Tokyo Revengers - Imagines +18

𝚁𝚊𝚗 𝙷𝚊𝚒𝚝𝚊𝚗𝚒 - 𝙽𝚊̃𝚘 𝚎𝚡𝚙𝚛𝚎𝚜𝚜𝚎 𝚗𝚊𝚍𝚊... 𝚙𝚝𝟸

No momento em que você voltou do banheiro, Ran e Rindou estavam conversando normalmente sobre algo. 

Você pensou que Ran havia esquecido ou deixado pra lá o que você fez, até o celular de Rindou tocar e ele precisar ir pra fora do restaurante pra atender.

"Vai pro banheiro, agora." - Ele sussurrou no seu ouvido com certa raiva, mas sentia malícia naquela frase. 

Você hesitou um pouco já que ele te encarava profundamente enquanto apertava forte sua coxa, mas mesmo assim foi.

Era ouvido apenas o barulho da porta do banheiro sendo trancada e Ran se aproximando com certa raiva pra cima de você, te encurralando contra a pia e agarrando seus cabelos, fazendo você olhar pra ele.

"Achou mesmo que eu ia deixar barato aquilo? Bom... Agora eu te digo, se expressar algo, eu faço pior." - O rapaz disse de forma ríspida.

Você estranhou aquela frase, fazendo até mesmo cara de confusa, mas logo entendeu o que era quando Ran te virou de costas pra ele com brutalidade e deu um tapa fortíssimo na sua bunda. Em um rápido movimento, seu vestido foi levantado e sua calcinha afastada, Ran com uma mão inseriu dois dedos em você sem aviso nenhum e com a outra mão agarrou seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo, te fazendo olhar pra ele pelo espelho.

"Faça qualquer mínimo barulho, e eu te faço gritar... Você não quer que o restaurante inteiro ouça a puta que você é, não é, amor?" - A voz rouca e firme lhe causou arrepios.

Você sabe do que ele é capaz, sabe que ele teria a coragem de te fazer gemer como uma prostituta em público sem problemas.

Ran maltratava seu interior com os dedos, fazendo você revirar os olhos e agarrar a borda da pia com força.

Sem nem avisar, ele tira os dedos e mete com força o membro dele de uma vez em você, chocando seus corpos com brutalidade, causando dor e prazer ao mesmo tempo. Você queria gritar e gemer, mas se segurava ao máximo.

Enquanto ele metia sem dó nem piedade, você sentia suas pernas fraquejarem e sua boceta doer, deixando escapar um gemido suave, arregalando os olhos ao perceber a merda que fez.

Quando Ran escutou seu gemido, agarrou seus cabelos com força e puxou com tudo pra trás, fazendo seu corpo inclinar pra ele.

"Você provoca e não aguenta, é uma vadia mesmo."

Ran te fodia agora muito rápido, deixando os barulhos obscenos do ato ecoarem pelo banheiro enquanto você sentia as lágrimas descerem e seu interior apertar em volta do membro dele, tampando sua própria boca para segurar os gemidos que queriam sair. 

Tapas eram distribuídos na sua coxa e bunda, deixando marcas e o local dolorido, você sentia formigar.

Antes que você gozasse, Ran tirou o pau de você e te virou de frente pra ele, dando um tapa em seu rosto e agarrando seu queixo pra olhar pra ele.

"Em casa terminamos."

Outro tapa foi dado em seu rosto, ele vestiu a calça novamente e saiu do banheiro, te deixando ali.

O jantar terminou, Rindou foi pra casa dele e vocês dois estavam no carro indo pra casa de vocês em silêncio, até que Ran coloca a mão em sua coxa e aperta, te fazendo arfar. Ele aproxima a mão da sua região e começa a estimular seu ponto sensível por cima da sua calcinha, te deixando molhada de novo.

Você se contorcia e gemia no banco do carro enquanto agora ele fazia movimentos rápidos dentro de você ao mesmo tempo que dirigia, era uma concentração incrível. 

Ran parou no momento em que sentiu sua boceta apertar os dedos dele, ele tirou os dedos e levou até a boca, chupando os mesmos.

"Porra Ran, já é a segunda vez que você me deixa assim, para com isso." - Sua voz era manhosa, mas demonstrava frustração.

"Ainda é a segunda vez, você vai aprender a não me provocar e deixar de terminar seu trabalho, boneca." - O rapaz disse de forma autoritária.

Vocês chegaram em casa e Ran já te pegou no colo quando entraram, te beijando intensamente enquanto apertava sua bunda. Ele te levou até o quarto e jogou na cama, arrancando o vestido que você usava e as peças íntimas, te deixando exposta. 

Ran pegou a própria gravata que usava e prendeu suas mãos na cabeceira, deixando você sem escapatória. Ele tirou apenas a camisa e subiu em cima de você, abrindo a gavetinha de vocês do lado cama e pegando um vibrador. 

O mesmo levou uma mão até seu pescoço, te enforcando com certa força e chegando bem próximo ao seu ouvido.

"Você só vai gozar quando eu quiser, sua vadia." 

Você só sentiu o vibrador entrando em você no máximo enquanto ele estimulava seu clitóris com rapidez, te fazendo arquear as costas e gemer manhosa. Ran te enforcava contra a cama enquanto maltratava seu interior com o vibrador.

Adiantando a história, agora era a 8° vez em que Ran negava o seu orgasmo, ele te levava ao limite, levava a loucura e parava com o vibrador e os movimentos, te deixando irritada e frustrada. 

Tapas eram desferidos no seu rosto e coxas, você já estava vermelha e suada, seu corpo tremia e se contorcia constantemente, você já tinha implorado inúmeras vezes pra ele te deixar gozar, mas era sempre negado.

Porém, agora ele faria o contrário, ele deixou o vibrador dentro de ti e se abaixou entre suas pernas, começando a te chupar intensamente...

"Agora você só vai deixar de gozar quando eu quiser também, minha putinha."

E assim começou mais "torturas" pra você, ele te faria gozar várias e várias vezes seguidas sem descanso, não importasse o quão sensível e cansada esteja. Você perdeu as contas de quantas vezes chegou ao orgasmo e se desmanchou na boca dele, no pau dele, nos dedos dele, no vibrador... 

É uma noite muito longa pra você, mas lembre-se: quem começou isso foi você, aguente as consequências...