Primeiro dia

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Capítulo 1 reescrito.
Reescrevendo o Capítulo 2.
Então terá confusão em algumas partes sobre o cap 2 .

Jordam

Eu sempre achei que isso nunca iria acontecer comigo, ou com qualquer outra pessoa.

Estar em um lugar completamente diferente, me causa um arrepio no corpo, fazendo meus pelos corporais se levantarem, é excitante e ao mesmo tempo apavorante.

Sempre ouvi da minha mãe que o desconhecido pode causar medo, porém estar curioso em relação a esse lugar é um sinal bom? Ou ruim?

Realmente só vou descobrir depois.

Na minha direta, há uma porta, comum por assim dizer, carvalho escuro, com traços de moisaico. Ao me adentrar nela, deparo com um ambiente pequeno e reconfortante, o piso feito de madeira e na minha frente à uma escada horizontal que vai para interior da casa, nos cantos laterais à uma mesa quadrada de madeira e um banco redondo de baixo dela.

Ponho minha M4 em cima da mesa, e em seguida puxo o banco para me sentar, ponho a mochila na mesa e a abro para verificar o que tem dentro dela.

Retiro-as munições e alguns suprimentos de sobrevivência, e organizo ali mesmo, deixando em fileiras.

Essa minha mania de deixar tudo organizado tem haver com o meu passado, porém não gosto muito de lembra-lo.

Após de organizar tudo,verifico as quantidades das mesmas, reparo que à 3 pentes de 30 munições, incluindo a que ja está na minha arma, 4 kits de sobrevivência, que inclui comidas instantânea e algumas barras pequenas de chocolate com amendoim e duas garrafas de 1L de água junto com um copo de metal pequeno e um saco de dormir

Por mais que eu não seja um militar da ativa, eu ja servi no exército, então tenho conhecimento básico sobre sobrevivência.

Termino de verificar tudo em cima da mesa, e decido então por fim, guardar os pertence na mochila.

Mas ao pega na armar e move-la mais perto de mim, sinto uma leve metal encostada na cabeca.

- então sabia que estavamos aqui- diz uma voz rouca e grossa- nem pense em pegar essa arma e levantar as mãos -pressionando o metal ainda mais.

Sem muito o que contestar, acabo levantando as mãos, não quero acabar morto de novo e ver aquele cena, por mais que eu me sinta calmo até agora, me ver no chão morto não é uma das setes maravilhas do mundo.

- O que você quer? -digo tentando fingir que estou calmo.

-Abre a porta e verificar se a mais alguém com ele- em um tom autoritário direcionado a alguém, me ignorando completamente.

Ouço uma voz feminina, de uma criança pra ser mais exato, e um som da porta se abrindo e depois de alguns minutos se fechando.

- Não tem ninguém la fora- diz ao chega perto do homem que está atrás de mim.

-Então rapaz, qual é o seu nome? E o que está fazendo aqui sozinho?-ouço ele destravar a armar.

- Meu nome é Jordam- falo enquanto tento verificar com os olhos quem mais está com eles - por que estão fazendo isso?- digo depois que concluí que só tem dois na sala.

Não deve ser difícil acabar com eles, a menina não deve ser uma ameaça, sou forte e músculoso, porém não sei como é a estrutura desse cara para entrar numa luta corporal na tentativa de tirar a arma dele.

-Estamos sobrevivêndo, igual a você-diz a menina ao chegar do meu lado direito com uma sniper apontando na minha direção.

Minhas chances de sobrevivência agora são quase nulas, depois de perceber que os dois estão armados, não sei o por que fui pensar que só um deles iria estar armado.

Vou ter que pensar em alguma estratégia para sair vivo daqui, pois não sei se vou voltar da morte como da última vez.

Número 1°Onde histórias criam vida. Descubra agora