(CREPÚSCULO)
A chegada de duas novas moradoras na pequena cidade chuvosa abala o coração de um vampiro dos olhos dourados.
Jasper constantemente lidava com os sentimentos dos outros, mas o que aconteceria quando o vampiro encontra a sua tão almejad...
Ser ou não ser eis a questão. Olá meu nome é Irina mais pode me chamar de Iris sou uma bruxa não aquelas de filme ou do Harry Potter também não tenho verruga ou uso um chapéu pontudo muito menos voo em vassouras, mesmo que eu já tenha experimentado é um saco se vocês querem saber.
Bom eu vim contar a minha história e talvez vocês podem se divertir nesse pequeno livro onde eu conto como eu me apaixonei por um vampiro, doido né?
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- Irina!_ A voz impaciente de minha tia me tira dos meus devaneios, suspiro saindo do meu quarto e quase sendo acertada por uma caixa voadora.
- Olhe por onde anda!_ A caixa parou no meio do ar e se virou para mim e depois seguiu seu caminho.
Eu e minha família estávamos nos mudando, o conselho de bruxos disseram que nossa maneira de viver era perigoso ainda mais numa cidade grande com humanos curiosos por isso ou nos começaríamos a viver como pessoas normais ou mudaríamos para um lugar afastado, bom vocês já devem imaginar qual a opção que escolhemos.
- O que foi tia Amélia?_ Minha voz preencheu o grande salão, estava no último degrau da enorme escada.
Vassouras voavam igual doidas, objetos eram guardados com mágica e as caixas voavam para um canto afastado onde eram empilhadas de forma organizada.
- Saia do seu quarto e nos ajude a arrumar essa casa, ainda tenho que teletransporta o quarto de feitiços._ A mulher falava enquanto corria de um lado para o outro se certificando que tudo estaria no lugar para enfim a casa ser teletransportada.
Vocês acharam que a gente ia se mudar para uma casa normal? Bom se enganaram de novo, está casa foi feita especialmente para os bruxos Brow então quando um membro nasce a casa automaticamente faz um quarto e só podemos entrar quando o novo bebê nasce, mesmo que more apenas eu e minha tia.
Suspirei olhando para o lado e me deparando com o quadro de Lenis minha ancestral ela me olhava com sua carranca costumeira, ela foi a primeira bruxa da família a primeira de tudo sorrio pro quadro e a imagem da mulher some mostrando que ela tinha se teletransportado para outro lugar da casa.
Era sempre assim ela nunca mantinha muito contato comigo mesmo sempre estando me observando, ela nunca ria ou sorria sempre com uma cara raivosa, as poucas vezes que o quadro sorria era quando acontecia algo então viu ela sorrindo tome cuidado é um aviso.
