(TEMPORARIAMENTE PAUSADA)
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Ter um melhor amigo famoso tinham lá suas vantagens.
Depois de receber um convite especial para assistí-lo em um clássico de basquete na cede da NBA, Agatha prontamente se livra de todo e qualquer afazer que pudesse impe...
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Arremessei a bola, os olhos ávidos nela, que rodou e rodou na grade da cesta. Mordi o cantinho do lábio, cruzando os dedos... E então... Entrou. Suspirei aliviada, um sorriso tomando espaço no meu rosto e um sentimento presunçoso do meu ser.
— Nada mal. — a voz grave soa de modo divertido, as mãos alcançando a bola antes da mesma ir para longe. — Tem treinado? — questiona erguendo uma sobrancelha.
— Às vezes, quando consigo. — maneio a cabeça, focando na bola que quicava em minha frente. — Mas talvez eu apenas seja muito boa. — soo convicta, o tendo erguendo as sobrancelhas em minha direção.
Ela pareceu balançado, querendo rebater minhas palavras, me dando assim a oportunidade perfeita de roubar a bola, à arremessando na cesta e enterrando novamente.
Expiro, sentindo o corpo já muito quente de tanto correr. Eu já soava por baixo do casaco, o tirando e o amarrando na cintura enquanto encarava o rapaz que ria para mim, se aproximando com a bola em mãos.
— Você é extremamente convencida. — acusa apontando para mim, que ri dando de ombros. — Você sabe que eu só estou deixando você ganhar, certo? — um tom provocativo enquanto um mantinha sorrinho no rosto.
— Ah, é? — soo em deboche, pondo-me em sua frente enquanto tentava bloqueá-lo.
— Sabe como é... — conversava despreocupado, dando alguns passos enquanto tentava me driblar. — Tem tempo que não nos vemos, e você nunca foi muito boa nisso. — o perco quando o mesmo desviou de mim, correndo até a cesta e pulando alto para enterrar a bola.
Suspiro cansada, pondo as mãos na cintura enquanto o acompanhava se aproximar.
— Queria te dar uma vantagem. — me lança uma piscadela, gargalhando em seguida.
O olho em drescança, balançando a cabeça enquanto o observava rodar a bola no dedo indicador, tão exibicionista... Desde pequeno, ele sempre foi assim.
— Depois eu é que sou a convencida. — ergo as sobrancelhas para ele.
— Você é. Acho que é por isso que nos damos tão bem. — dá de ombros. — Ah, aliás, — segura a bola abaixo do braço. — você vai ir me assistir sexta à noite certo?
O encaro por um momento. Eu não esqueci, não teria como, mas estive tão endividada nos últimos tempos, que não tive como comprar os ingressos à tempo, que além de serem caríssimos esgotavam em instantes. Respiro fundo, receosa quando inicio:
— Desculpa... — mordo o cantinho do lábio. — Eu não tive como comprar os ingressos à tempo.
Ele revira os olhos, cantarolando quando caminhou até sua bolsa esportiva jogada ao canto da quadra do parque, à pondo no ombro enquanto retornava falando:
