*3 capítulo

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Terceiro capítulo

2 horas da tarde

Antes que eu pudesse descer para receber as crianças da escola, eu coloco meu uniforme.

Uniforme era, uma calça e uma blusa de manga, Mas lógico que também tinha a blusa de manga longa.

Quando eu vi o uniforme não gostei de primeira, mas quando coloquei ele, percebi que ficou perfeito no meu corpo, nem tão grande nem tão apertada.

Me arrumei rapidinho, e desci logo para não me atrasar.

Descendo as escadas enquanto Catarina na sala, ela estava perto da porta provavelmente esperando as crianças, assim que ela nota minha presença, ela se vira para mim, e balança a cabeça com um sorriso no rosto, aprovando o uniforme.

Assim que me aproximo dela, observa as crianças vindo em direção a casa.

Quando eles estão perto da porta, sem que Catarina perceba eu respiro fundo, e solto o ar.

Eu tinha lido o caderno sabia o que que era para mim fazer, agora depois que eles chegasse da escola, então decido fazer o que tava escrito.

O Mateus entra passa pela gente e não fala nada, eu sabia que eu teria mais trabalho com ele do que com a pequena Eloá, a Eloá entra fala com a Catarina, ela fala comigo mas só foi um (oi) igual de manhã, mas eu decido ir devagar pois são crianças, e às vezes o coração delas estão mais ferido do que eu imagino, acompanho a Eloá até o quarto dela.

Ela entra dentro do quarto dela, não liga que eu entro também, ela deixa a bolsa jogada em cima da cama, e se senta para brincar.

Talvez ela sabia o que tinha que fazer, mais para mim testar ela foi brincar.

-Cecília_ Eloá você sabe que você tem que tomar banho, depois que você chega da escola?

-Eloá_ É como você sabe disso?

-Cecília_ eu sei. Eu li o caderno que seu pai deixou, escrito com regras para me seguir.

-Eloá_ ha foi o papai , ele dá isso para todas as babás que entra aqui.

-Cecília_ vai lá tomar banho, que eu te ajudo no dever de casa.

Eu tenho que passar confiança para ela, e demonstrar que eu não sou uma pessoa ruim.

Para ela não ficar 24 horas em alerta, pois eu não iria fazer mal para nenhum deles, e sim apoiar e compreender o máximo que eu puder fazer.

Eu tinha certeza que eles tinham um bom coração, e que eram crianças ótimas, eu só precisava dar mais amor do que provavelmente eles recebem.

Talvez essa estrada não seja tão pequena, quanto eu pensei que seria.

A menina se levanta e vai tomar banho, antes que ela pudesse entrar no banheiro eu pergunto.

-Cecília_você quer ajuda para tomar banho?

Ela me olha com uma cara, que parecia que eu perguntei uma coisa absurda, para ela e se vira revoltada e diz.

-Eloá_Não! eu sou crescida o suficiente, não preciso de ninguém para me dar banho.

-Cecília_ ok! então vou escolher sua roupa pode ser?

Eloá= tá! pode.

Respiro aliviada por ela ter deixado, eu escolher a roupa.

Ouço o barulho do chuveiro, então vou até o closet dela.

Eu fico surpresa quando eu entro, pois é grande tem tanta roupa, decido escolher uma roupa confortável.

E que daria para ficar em casa.

A babá do mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora