Charter 02

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A dor em seu corpo fez você se desperta aos poucos sentindo um toque em sua coxa direita e outro em seu rosto, como se estivesse analisando-a cuidadosamente.

Poucas vezes foi abrindo seus olhos, podendo ver o céu azul é a copa de árvores acima de si. Você tentou recupera sua consciência é os comandos de seu corpo enquanto se despertava. Estava estirada no chão como uma boneca abandonada.

Flashes do avião está caindo invade sua memória. A turbulência do avião enquanto caia, o medo de morrer lhe assustando constantemente. Sua cabeça doia só de pensa que deu de cara com a morte. Se sentiu alivada por ter sobrevivido à queda. Também se recordou da floresta que viu enquanto caia. Isso explica as árvores que estão acima de si.

- E-eu sobrevive? - questionou-se pausadamente. Sentiu uma língua macia pousa em seu ombro enquanto a cheirava, isso fez você abri os olhos lentamente, recuperando seus sentidos é estranhando esse ato nada sutil.

Istantemente pensou em está tento algum tipo de alucinação temporária. Um animal não tinha mãos masculinas ou iris tão ásperas é calorosas, seu olhar tinha um brilho que você nunca viu antes. Além do mas, tinha um rosto bem alinhado e desenhado. Era muito bonito mesmo estando um pouco sujo, mas isso não impatava sua beleza surreal. Seus grandes olhos te olham com intensidade é curiosidade.

Você fechou os olhos por pensa que ainda estava alucinando. Seu corpo doia é sua cabeça latejava. Você ouvia sons de pássaros é um som de água caindo não muito longe dali. Com certeza deve ser alguma cachoeira, e você já se imaginava a fotografando. Não poderia a julga, esse era seu estinto de fotografa dando um sinal de vida.

De repente, sentiu mas uma vez a língua macia fazer contado com sua pele, só que dessa vez foi em seu pescoço que logo foi acompanhado por uma mordida fazendo todo seu corpo se arrepiar ligeiramente.

Que diabos?!

Rapidamente seus olhos se abriram é seu corpo sobressaltou por um estinto de sobrevivência que nunca teve antes. Pensou que algum animal estava tentando lhe deverá, por isso que não pensou duas vezes antes de pega um galho que estava no chão é apontar na direção do animal o fazendo recuar é se esconde atrás de uma árvore.

Entretanto, nada foi como imaginou, quando seus olhos se encontram com os dele no meio das folhagem. Seus olhos se arregalarem minimamente, não esperando que o que estava vendo não fazia parte de sua imaginação.

Não era um animal, era um humano. Embora ele grunhisse como um, como se estivesse se preparando para dá um bote certeiro em sua pressa, mas na verdade, o perigo pra ele não era você, mas sim o galho que estava em suas mãos. Aquilo assim era uma ameaça para ele e não você.

Mesmo desconfiado, ele saio de trás da árvore para analisa-la melhor. Você pode ver que ele era mesmo um homem. O homem que estava em cima de si a poucos segundos atrás.

Pelo seus traços você se convenceu que o mesmo era asiático, só não fazia ideia do por que ele está li se comportando como um animal selvagem. Mais aquela não era a melhor hora para se questionar sobre aquilo.

- Meu deus! - com as mãos trêmulas continuou apontado o galho em sua direção dando passos para trás até suas costas bateram no troco da árvore. Estava em saída. - F-fique ai mesmo! N-não se aproxime!

O moreno à sua frente se aproximava a medida que você recuava. Ele estava curioso, nunca viu alguém da mesma espécie que ele. Ainda mais sendo tão bonita. Isso atraia muito ele.

Assim como ele você também o achou muito bonito, mas não podia nega que ele era um estranho e também selvagem, muito selvagem. É também perigoso?

- Q-q-quem é você? - como sua aparência era asiática tratou de fala coreano, para que ele te entendesse, ou pelo menos tenta-se te entende. Mas como ainda apontava o galho em sua direção como uma ameaça, sua resposta foi nada menos que um rosnado nada amigável.

Já o homem, por sua vez, estava estava curvado como um quadrúpede, mesmo tendo pés é mãos como um humano. Ele analisava a bela mulher em sua frente como se tivesse prestece a da um bote nela se sê move-se mais do que deveria.

Você tardou-se em pensa que o homem que estava em sua frente nunca teve contando com humanos antes. Você seria a primeira e por isso que ele estava tão curioso sobre você. Ele nunca viu alguém como você.

Seus pensamentos voltaram. Você pensa em como um homem como aquele veio para em uma savana como aquele sendo o único sobrevivente. Até que de repente, uma lembrança vaga em sua memória sobre o filho do presidente da Coreia que desapareceu junto com sua esposa depois de uma viajem para África. O avião deles havia caído igual ao seu. Fizeram várias buscas mais nunca encontraram nada, exato o avião. Deram a esposa e o filho como mortos é então pararam as buscas.

Mais como era possível? Aquele a sua frente poderia ser o filho desaparecido do presidente? E sua esposa? O que hove com ela? Apenas o bebê sobreviveu? Mais como?!

Não. Não poderia ser! Este homem poderia ser o filho perdido do presidente que todos achavam que estava morto por 26 anos? Era loucura só de pensa nessa hipótese. Mas por que fazia tanto sentido?

- Meu deus! - se assustadou com seus próprios pensamentos que faziam total sentindo em sua cabeça mesmo sendo impossível. - O bebê que todos pensavam que estava morto está vivo? C-como? - não acreditava que alguém poderia sobreviver em um lugar como aquele sem nenhum contado humano. - Deus. Não posso acreditar!

Você começou a analisa-lo surpreendida. O homem selvagem estava um pouco sujo, com um cabelos grandes na altura de seus ombros, seu corpo era musculoso, mas tinhas algumas cicatrizes é cortes recentes. Você poderia fica o olhando por horas é nunca se cansaria. Ele era mesmo muito bonito.

Você só saio de seu transe constantino assim que ouviu o moreno selvagem grunhir, como se estivese em fúria istantiva dentro de si e isso assustou você fazendo a mesma solta o galho de suas mãos é ergue sua mão para cima em forma de paz.

- Está tudo bem, eu entendi o recado. O galho assusta você. Não vou fazer de novo. - explicou paciente, para que ele entende-se, mas na verdade, não sabia o que espera. - Eu não irei te machucar, okay? - tentou sooa calma mas estava tremendo de medo por dentro.

- N-n-não m-machuca. -  ele sussurrou, tentando falar pela primeira vez. - N-não m-machuca. - ele repetia para si mesmo tentando pega o jeito de fala como uma pessoa. Ele entendia, só não sabia como falar direitamente.

Você viu que ele sabia fala seu idioma é suspirou alivada por isso. Assim você poderia se comunicar melhor com ele, mesmo que ele não fale-se as palavras corretamente, mas pelo menos, ele estava tentando.

- Jungkook não machuca você. - voltou a falar apontando para si mesmo e depois para você. - Jungkook bom.

É pela primeira vez, você e Jungkook estavam se interagindo mesmo não sabendo o que podia se espera um do outro.

Wild Passion (Jeon Jungkook)Onde histórias criam vida. Descubra agora