15: "Você está bêbado?"

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YAMAGUCHI TADASHI — POV

Faz uma semana não falo com Tsukishima e sinto vou enlouquecer, fiz mais uma entrevista, não garantiu nada e preciso conseguir um emprego rápido, as minhas economias estão acabando e estou desanimado e os meus dias estão cinzas, sem graça mesmo com notícias através do Osamu não e bastante, eu fiquei inquieto.

Eu não tenho amigos, como há dez anos ou na época do ensino médio e me sinto solitário, na maioria das vezes escuto música, treinando saque aquece meu coração e não estou enferrujado, mesmo em Paris treinava diariamente.

Mas, estou entediando e sentado no quintal de casa segurando bola de vôlei e moro em Miyagi alguns quilômetros distância da casa do Tsukishima, às vezes, queria contar o conheço, liberta de mim mesmo e acho ficaria mais tranquilo.

— Preciso fazer alguma coisa pelo Tsuki.

Eu peguei meu celular, ligar para Osamu saber o que Tsukishima está fazendo e uma boa ideia manter distância e horrível, parei pensar e melhor não fazer, mas deveria falar direto com ele, não tenho coragem e decidi sair para beber mesmo.

São sete horas da noite, deve ter um barzinho ou loja convivência aberta peguei a bicicleta antiga do Tsukishima ficou na minha casa e tem que servir, não planejo ir longe e sai de casa lembrei do loiro tão perto, mas não mora mais ali mesmo.

— Eu me odeio cada vez mais, o Tsuki merece alguém melhor que eu.

A minha solidão tanta converso sozinho e triste, ninguém vai me responder ou encher de conselhos, mudei caminho e não quero encontrar o Shimada explicar como foi últimos anos e seria difícil convencer estou bem, as lembranças vagam minha cabeça e falho pensando momentos passei com Tsukishima no passado.

Eu parei, entrei no bar e sentei no canto do bar e quero evitar outras pessoas.

— Eu quero tequila, limão com sal por favor.

O barman entregou bebida, estou disposto afogar frustração e tomei pedido outra dose, eu queria estar com Tsukishima e me distanciei acreditando seria melhor, está sendo terrível para mim e beber não cura, ajuda esquecer os sentimentos.

Eu pedi outra dose, enquanto vejo casais felizes entrando e sinto inveja deles.

Estraguei tudo, há dez anos e preciso superar provavelmente Suna e Tsukishima estão se beijado enquanto estou aqui bebendo tequila e virei um lobo solitário, não me orgulho disso e bebo outra dose, pego meu celular, entro na galeria de fotos.

Eu tenho várias fotos do Tsukishima, o e-mail do meu celular antigo conectado ao novo e foi uma das maneiras pensei ter o passado e o presente vinculado, pedi outra dose de tequila e fiquei nostálgico, vendo fotos antigas do Tsukishima.

— Vê mais uma dose de tequila pura, por favor.

Eu pedi, a minha voz saiu embolada e mudei para contato do Tsukishima continuo sem coragem de ligar, bebi a tequila inteira primeiro e comecei ligar para o Tsukishima chamou uma, duas e três vezes, não atendeu foi direto caixa postal.

Desistir de ligar, ele deve estar ocupado e peço outra dose, preciso afogar minhas mágoas e para de pensar no Tsukishima, talvez, o nosso destino não seja ficar juntos, penso nisso em outro momento e beberei até esquecer meu nome.

Eu pedi outra dose, meu celular tocou e atendi rápido.

— ligação —

Minha Lua

— Alô.

— Oi Tadashi, você me ligou estava no banho e p... — eu o interrompo

— Tsukiiiii. — eu gritei entusiasmado com a voz embolada

PELA LUA | tsukiyamaOnde histórias criam vida. Descubra agora