As vezes só temos que deixa o ar sair, deixa nosso corpo dança no ritmo da música que acabamos de criar em nossa mente em uma tarde na beira da praia, rodar, sentir o vento passando pelos nossos braços abertos, dando alguns saltos de olhos fechados como se o mundo fosse do jeito que sonhamos, ver uma estrela cadente e fazer um pedido, ver ela morrer para nos sentimos mais vivos, ver um brilho de uma estrela como se fosse a nossa luz ali, mesmo aparentando que ela já pode está morta, assim como as estrelas quero que meu brilho seja tão grande quanto nunca visto, um brilho visto de outra Via-Láctea e assim fazer outras pessoas também se sentirem vivas com minha morte.