O Reino das Sombras

CAPÍTULO 3

Uma criança que já foi o príncipe de Santinazar , um Reino do sul aonde se concentra a neve eas geleiras e seres da neve , para se tornar um Mago supremo.
-Desculpa a pergunta rei , mas porque escolheu esse reino? - pergunta Ângelo sentindo um medo extremo dentro de você , percebendo que estava sendo observado não só pelo lorde e também a sua tropa que tem uma presença assustadora.
- Esse reino é perfeito para concluir meus objetivos - responde lorde Obscuro andando até o trono com sua capa tocando no chão e sua armadura básica de couro.
- faça poucas perguntas porfavor - diz necroy , com o cabelo ondulado e de pele parda com os olhos castanhos escuros.
- para de ser chato necroy- diz erebays a única que tem cabelo loiro e olhos azuis da tropa que usa um vestido com armadura equipada.
-alguns conseguiram sobreviver - afirma lorde Obscuro mexendo procurando algo na bolsa
-se quiser mato todos que sobrou na floresta - diz Chuma transformando seus pulsos em ferro
-não precisa,  eles vão fazer outro agrupamento deles - afirma com convicção o rei lorde , colocando sua bolsa nas costas - aonde fica o quarto do antigo rei? - pergunta logo após o Rei lorde - fica nesse corredor e na esquerda a primeira porta.
O lorde rei vai andado em direção do corredor para o quarto.
- então ficaremos morando aqui , senhor? - pergunta a Daria para o lorde com um tom alto para ele escutar
- sim , e conquistaremos tudo - diz e continua andando para o corredor.
Na floresta com pessoas espalhadas para todos os lados com tristeza e choro no rosto.
Diego irmão de Helga consegue acordar nos braços de seu pai .
- ele acordou glórias ao rei - diz Eliz (mãe de Helga)
- que bom , meu filho , esta bem? - pergunta Din (pai de Helga)
Eles na floresta todos sujos com esperança de que tudo vai ficar bem.
- oi , acho que eu posso ajudar - diz uma garotinha com roupa leves e claras e com cabelo bem clarinho.
- porque menina?- diz Helga meio assustada com a presença da garota
- sou mestiça fada com humano... posso tentar cura-lo - diz garotinha tentando se aproximar
- estou um pouco melhor agora - diz Diego tentando levantar
- a então tchau, tenho muito oque fazer - diz a garotinha virando de costas e andando um pouco mais rápido
- calma menina , tá perigoso - diz Helga tentando alcançar a garota
- nunca precisei de ninguém - diz a garota que virou e ficou encarando
- mocinha é um pouco perigoso agora o Reino foi completamente destruído , imagina se algum dos inimigos te encontra - diz Eliz se levantando porque estava agachada preocupada com Diego
- concordo com ela - diz Magnus saindo da escuridão com várias pessoas sujas e algumas machucadas atrás dele.
- vocês estão bem ? - pergunta Din ao pessoal mais ou menos 20 pessoas (crianças , mulheres e homens)
- alguns estão , já outros machucados - diz Magnus com um rosto meio triste e sério .
- oque faremos agora? - pergunta Eliz de mãos dadas com o Diego.
- acho que temos que fazer um acampamento por agora - diz Din olhando para todos - todos concordam? - pergunta Magnus
Todos concordam uns acenam com a cabeça e outros respondem "sim".
Depois de 2 horas , já em um completo escuridão da noite , as estrelas parecem mais brilhantes e  lua parece que está mais perto.
Os homens que sobreviveram fizeram rapidamente uma pequena cabanas de folhas e galhos para suas famílias, e acenderam uma fogueira de tamanho médio no centro de todas as cabanas, uma estimativa de que tinha em cerca de 25 cabaninhas umas de puro galho e folhas e outras de folhas e terra.
Helga vai até a barraca de Magnus e bate na madeira de sua cabana.
- Magnus?
- no que posso ajudar ? - diz ele aparecendo no vão dá cabana
- queria conversar algo sério - diz Helga com olhar sério
- a mas agora estou querendo dormir - ele é interrompido e puxado pelos braços e levado para um pouco longe das barracas.
- oque você quer? - pergunta Magnus se entender tão grosseria.
- temos que atacar os inimigos - diz Helga convencida
- atacar os caras que acabaram com o Reino em segundos? - diz com sarcasmo e preguiça
- eu sei que eles são fortes - completa Helga - não to a fim de morrer - retruca Magnus voltando para a barraca.
Na floresta um pouco perto do pequeno e recém feito vilarejo de barracas dos sobreviventes do reino o Max com sua família já conseguindo caminhar encontra Emy e seu cachorro comendo algo em uma pequena fogueira.
- Quem são vocês ? - diz se levantando rapidamente a Emy apontando sua adaga para Max e sua família.
- opa calma somos sobreviventes do reino - diz Max com as mãos para o alto tentando a deixar calma
- acredito - diz Emy abaixando a adaga - mas se forem ladrões - diz Emy apontando denovo a adaga.
- pode ter certeza que não somos - diz Max com um sorriso de canto.
- eu já estava de saída , podem ficar com a fogueira - diz Emy pegando seu cachorro no colo com sua patinha quebrada porém com pomada de folhas que Emy achou.
- está indo pra aonde? - pergunta mãe de Max
- eu escutei alguns sons e vozes , certeza que são mais sobreviventes - diz Emy.
- não vamos ficar aqui - diz Max olhando para todos
- é perigoso mesmo filho - diz a mãe de Max (Sana )
- se derem conta me sigam - diz Emy se virando para a mata escura com apenas a luz da lua.
Enquanto isso nas cabanas.
A garotinha que ofereceu ajuda aos pais de Helga brincando de levantar pedrinhas uma nas outras.
- vim dizer obrigada - diz Helga se sentando ao lado dela
- eu nem ajudei vocês - diz a garota que se chama Asha
- você quis , oque importa é a intenção né - diz Helga olhando a fogueira
- qual seu nome? - pergunta Asha para Helga
-meu nome é helga e o seu?-pergunta em cima de pergunta de Asha
- meu nome é Asha - responde Asha olhando para Helga
- aonde estão seus pais? - pergunta Helga realmente curiosa com a situação
- eu não tenho pais - diz Asha um pouco desconfortável
- desculpa a pergunta, mas como aconteceu? - pergunta Helga tentando saber mais coisas
No momento em que a Asha vai responder chega a Emy e com a família do Max da mata.
- olha ali - diz Asha se levantando
-calma asha , quem são vocês? - pergunta Helga com a mão tocando na espada
- somos alguns sobreviventes, você esbarrou em mim lembra? - diz Max com seu pai segurando seu ombro.
Magnus escuta e sai da barraca com algumas outras pessoas e diz - pode chegar mais , somos sobreviventes também.
Eles chegam no acampamento, Asha percebe o pai do Max e o já toca com a mão brilhando e o cura.
Eles ficam felizes com a situação e max agradece , Asha toca no cachorrinho de Emy eo cura também.
Magnus consegue uma pequena cabana para Max e sua família.
- essa aqui cabe nois três né - diz pai de Max já confirmando
- por enquanto dá - diz Sana olhando dentro
- sim,  está ótimo - concorda Max com rosto transparecendo desconforto
No próximo dia cedo ...