Décimo segundo❤🥺

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Pjm. 🐥







Todos foram embora depois do almoço, deixando apenas nós dois nessa enorme casa, meu baby estavaa deitado enquanto fuçava seu celular, eu optei por ver algumas coisas também, eu estava entre as pernas do mais novo, porém um pouco distante dele.

— Bebê. - repreendo ele, pois sentir seus dedos dos pés me acaríciando gostoso, levantei da cama e ele sequer percebeu pois estava vendo alguns vídeos, caminho até nossas camisinhas e pego uma de morango. – Bebê, vem cá rápidinho.  - chamo ele, esse que logo vem ao meu encontro e quando ver oque eu estava querendo ele abriu um enorme sorriso.

— Namorar? - perguntou em um tom manhoso, suas mãos foram ao encontro do meu falo ereto começando uma masturbação feroz, segurei firme na cômoda e gemi alto. Jungoo sabe como me ter na palma da sua mão, porém nunca se deu conta disso. – Está gostoso? - sacana.

— Eu vou gozar se continuar masturbando rápido, bebê....puta que pariu bebê. - sentir meu corpo tremer e meus pelos se arrepiaram, quanto mais eu gemia, mais ele aumentava o ritmo da sua mão. – Jungoo, deite-se na cama. - ordenei seriamente, aproveitei para retirar minha cueca, desenrolei à camisinha em meu pau e o encharguei bastante. – Deixe à peça íntima...- digo ao vê-lo segurar para tirar do seu corpo.

— Vamos fazer com ela? - mordo meus lábios enquanto aceno em resposta, fico entre suas pernas e seguro firme em meu pau, começo a esfregá-lo freneticamente em seu clitóris sensível. – A-amor, eu quero seu pau..entra em mim logo. - pediu manhoso.

— Prefere essa posição mesmo ou têm alguma em mente? - pergunto sem parar os movimentos,  dou algumas batidinhas em seu clitóris oque fez meu bebê se contorcer e ofegar baixo. – Delícia de bucetinha pequena, há como eu adoro ver ela deixe jeitinho, encharcada pronta pra receber meu pau. - gemi rouco.

— Eu quero em pé....- suspirou fundo.

— Em pé? - levanto da cama e espero ele se levantar, pego ele nos braços e o seguro firme. ‐ Bebê. - afastei um pouco e guiei meu pau até sua entrada apertada, forcei calmamente e fui entrando, lentamente, assim que estava na metade, entro de uma vez por toda. – Jungoo-aah gostoso, segure firme. - começo os movimentos lentos, meu pau entrava e saia com bastante facilidade.

— Assim mesmo amor, aaaiw.... oh Jimin. - gemeu alto e contraiu em volta do meu cacete duro.

— Vida....puta merda Jungoo.... como pode ser tão gostoso desse jeito em bebê? - ele adora elógios, ainda mais na hora do sexo, eu comecei à meter sem dó e sem piedade, seguro firme já que minhas mãos começou a deslizar por nossos corpos está suados, nossos gemidos tomou conta do cômodo e o cheiro de sexo invadiu nos deixando mais sedento um pelo outro. ‐ Inferno de bucetinha gostosa, eu não me canso de dizer isso. - enquanto meto em sua bucetinha, observo bem o cômodo, pois eu já estava ficando com os braços dormentes.

— Banheiro. - ele disse entre gemido e outro, selo seus lábios e paro os movimentos, caminho até o banheiro e o coloco sentado na pia de mármore, abro suas pernas e começo a meter mais fundo. – Jimin, aaaiw.. uhm amor, eu quero..... Jiminie. - seguro em meus braços e apertou com suas unhas curtas.

— Goze gostosinho, eu quero te chupar quando terminarmos de fuder, venha bebê, eu estou pertinho de chegar também. - fechei meus olhos e diminuir à velocidade das estocadas, minhas investidas ficaram à ficar lentas, porém bem funda, acertando o pontinho fraco do mais novo.

— Isso Jimin.....bem assim mesmo, adoro quando seu pau vai lá no fundo, me fazendo ver estrelas. - revirou os olhos em deleite, de propósito ele começou a contrair em torno do meu falo. – Amor, você é tão bom nisso, adoro-te. - grunir em satisfação, pude sentir o suor escorrer pelo meu rosto e cair no chão do banheiro. – Sensível amorzinho. Jiminie eu vou.... eu quero....eu eu..... - fechou-se os olhos e não conseguiu terminar sua frase.

— Goza gostoso. - pedir com à voz rouca e assim ele fez, veio sujando meu pau com sua porra branquinha e deliciosa. – Eu vou gozar também, isso bebê, contrai assim....desse jeitinho mesmo. - logo gozei em jatos fortes dentro da camisinha. – Jungoo. - estoquei mais um pouco pra prolongar nosso orgasmo gostoso.

— Jiminie.... estou mortinho de cansado.  - retiro-me de dentro e vejo sua porra descer um pouco, observo bem à sua preciosa judiada, terei que cuidar direitinho dela, ou seja, pau novamente. – Amorzinho, eu estou morto. - abraçou meu pescoço e grudou em meus lábios, dando inicio à um beijo calminho.

— Coração.... banhar denguinho.  - respiro fundo e jogo meus cabelos para trás, enquanto nos olhávamos bobos, começo acariciar seus seios durinho. – Que é safado? - pergunto morrendo de rir.

— Eu que sou safado? - abraçou-me com as pernas, deixo seus seios e dou atenção para suas coxas grossas, deixo uma palmada de cada lado e retiro à camisinha do meu membro. – Está ardendo minha preciosa, sexo é muito bom, eu deveria ter feito bem antes.... - lhe olho sério.

— Está conversando demais, que deveria ter feito antes oque, fez na hora certa, oras... queria ter namorado com outro alguém? Ter perdido com outro homem? - pergunto.

— Ji amorzinho, nós não nos conhecia lembra?

— Isso não vem ao caso....vamos banhar seu menino safado, agora vem com essa história sem cabimento.

— E você com quantas pessoas já transou? - perguntou bicudo.

— Poucas, eu perdi minha virgindade no auge dos meus vinte e dois anos, eu não transava tanto como você pensa, eu só fiquei em trabalhar e ter minhas conquistas, eu saia com os meninos poucas vezes, quando a gente foca em algo, sexo e relacionamento vão ficando para trás, agora vamos banhar. - coloco ele não chão.

— Sei muito bem.  - ergo uma das minhas sobrancelhas e começo a rir desesperadamente.

— Fica tirando sarro viu, depois não está aí mancando.  - ele gargalhou alto e começou a dar tapinhas em minha bunda. – Lembre-se da sua consulta, às seis horas. - lembro, pois somos dois esquecido.

— Vou botar alarme. - assinto em resposta e o beijo simples, sem a língua, só queríamos sentir os lábios um do outro.  – Hoje à noite podemos jantar fora?

— Podemos, têm algo em mente para jantarmos? - entramos em assunto sobre comidas. – Coração, sossega bebê. - dou uma palmada em sua bunda, deixando os desenhos dos meus dedos certinhos.

— Eu quero fazer mais tatuagens, quero fazer uma com seu nome Jimin, só que agora não.

— Poxa bebê.

— Eu vou fazer, porém só depois de anos de casado, vai que nós termina e aí não dar né?

— Que lindo, você já entra em um relacionamento pensando que não vai dar certo? Seja mais positivo. - murmuro chateado.

— Que biquinho adorável Jimin. Eu jamais quero terminar nosso relacionamento, eu preciso do seu pau pra viver feliz e satisfeito.  - bebê safado esse meu.

— Eu quero ver quando ele não conseguir mais levantar....- gargalhamos dentro do banheiro.

— Sempre têm uma solução, existe algo pra fazer ele se levantar de vez, é só ir na farmácia mais próxima..

— Jungoo, já chega de safadezas, eu vou mesmo comprar quando isso acontecer.

— Jimin...oh Jimin-ssi. - abraço sua cintura e o trago para mais perto do meu corpo, nisso eu começo à esfregar no mesmo. – Já está pré ereto amor?

— Eu não. - sorri ladino, na verdade eu já me encontrava duro como uma pedra, tomamos nosso banho e saímos do cômodo, resolvemos deitar um pouco para descançar.  – Chega pra mais perto, isso bebê, obrigado, agora dorme um pouco. - ficamos de conchinha e resolvemos tirar uma soneca.








Contínua🦋






Ate o próximo capítulo. 💕

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