Décimo oitavo❤🥺

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Jimin🐥





Acordo em pleno domingo com o barulho alto da chuva, onde à noite eu cheguei à comentar com meu bebê que hoje pela manhã, amanheceria chovendo e não é que eu acertei mesmo? Estou me sentindo lá nas alturas, ainda de olhos fechados procuro meu bebê pela cama, o lugar estava frio, sinal de que ele hávia levantado, até hoje pela madrugada ele não hávia entrado naqueles dias.

Assim que abro meus olhos observo bem o cômodo, o quarto dele é bem organizado, ainda estamos no apartamento, iremos pra casa maior amanhã, aqui é ótimo para duas pessoas, não há muitos barulhos e nem nada do tipo.

A partir de amanhã já iremos morar juntos e como nós não gostamos de enrolações, já estamos noivos, iremos casar em breve, temos desejo e vontade de construir nossa família, é por isso que tudo acontece e desenvolve rápido entre nós.

Levantei da cama maior preguiça do mundo, já estou pensando no trabalho de amanhã, verei o mais novo quando acordarmos e quando ele chega da faculdade, que no caso as oito da noite.

Faço minhas higienes matinais e tomo um banho super demorado, lavei meus cabelos e tudo mais.

Após finalizar meu banho, sequei meu corpo, assim como meus cabelos cheirosos, como estava frio, peguei um conjunto de moletom do mais novo, esses que ficaram ótimos em meu corpo. Peguei meu celular e sair do quarto. Ontem à tarde assim que chegamos do shopping eu fiz uma torta de frango, depois fui banhar e como eu sou curioso demais, eu peguei o espelho do meu bebê e acabei deixando ele ir ao chão, quebrou todinho, porém eu fui perdoado.

Jungoo estava assistindo desenho, ele já hávia banhado e tudo mais, sentei ao seu lado e comecei à distribuir beijos pelo seu pescoço cheiroso.

— Bom dia, bebê. - selamos nossos lábios em um beijo simples.

— Bom dia, love. - sorriu adorávelmente e selou meus lábios pela segunda vez. – O café está pronto. - murmurou rente aos meus lábios carnudos.

— Bebê, eu não acredito que você saiu nessa chuva pra ir comprar café da manhã, você foi lá vida? - pergunto calmo com um bico enorme nos lábios.

— Papai trouxe café da manhã, ele já foi. - disse baixinho, quase em sussurros.

— Sorte é minha, tenho o melhor sogro do mundo, vamos tomar café da manhã juntos? - levanto do sofá e o ajudo a fazer o mesmo. – Sua menstruação desceu? - caminhamos até à cozinha, essa que não ficava muito longe da sala.

— Não. - sentou se na cadeira, sento ao lado do mesmo e fomos tomar nosso café juntos. – Meus pais querem vender à cafeteria, meu pai disse que está com dificuldade de pagar os exames da mamãe, nós não sabemos o que ela têm, estão tentando descobrirem.  - ele me olhou com aqueles grande olhos de jabuticabinha, esses estavam cheio de lágrimas.

— Ele quer vender pra pagar os exames dela? - pergunto, eu jamais deixaria ele vender aquela cafeteria, ela é tudo que o Jungoo mais gosta, eu sei muito bem da história de vida dele e aquele lugar foi seu porto seguro nos momentos mais difíceis, eu irei pagar tudo para eles, porém não sei se ele irá aceitar.

— É love, eu acho que estou grávido. - encaro seu rosto sereno e ele sorriu em minha direção.

— Vida, isso é sério?

— Eu jamais mentiria pra você, isso está estranho, desde de ontem que eu estou sentindo dores e nada de descer, ela nunca atrasou e nem nada do tipo. - dou um sorriso de canto e continuo à comer.

Ficamos em silêncio até terminarmos nosso café da manhã, depois eu arrumei a cozinha e fiz um pedido na farmácia, eu queria ter certeza antes de tudo.

— Eu irei pegar os exames da sua mãe vida, eu não quero que eles venda à cafeteria, foi lá aonde nos conhecemos, eu quero levar meu outro bebê lá e dizer que foi ali que tudo começou..... - eu já estava ficando louco com esse assunto de gravidez.

— Eu irei pensar um pouco, vou deitar love. - concordo com a cabeça e vou ao seu encontro, deposito alguns selinhos molhados em seus lábios e dou uma chupada em seu lábio inferior, grudo no piercing do mais novo e deixo uma mordidinha encima dele. – Love....pare já de safadeza, venha até à mim assim que o teste de gravidez chegar. - manhou em meus braços.

— Eu irei concerteza, vá deitar. - dou alguns tapinhas em seu bumbum gordo.

Assim ele seguiu até o quarto, eu fiquei rodando o apê todinho, longos minutos depois, sair para pegar o teste de gravidez.

Paguei, peguei o teste e fui até o mais novo, esse estava roncando baixo, ele acordou tão cedo assim?

Eu precisava sair urgentemente, porém eu jamais irei deixar ele sozinho aqui, eu botei uma semente dentro dele? Ou é coisa da nossa cabeça mesmo? Aish... estou enlouquecendo.

— Love... - saio do mundo da lua com os chamados baixo e rouquinho do mais novo.

— Já acordou?

— Eu só estava tirando um cochilo de alguns minutos, eu estou morto de cansado.  - resmungou bicudinho.

— Vida... quantos dias têm desde da nossa primeira vez? - pergunto e vou ao seu encontro, sento na cama e fico na posição de índio. - Eu estou ficando louco de imaginar que eu botei uma semente dentro de você.

— Amanhã faz uma semana que tivemos nossa primeira, você lembra que quando nos conhecemos tivemos aquele momento quente? - daí eu me lembro do que aconteceu.

— Eu gozei na sua negócinha, será que entrou? - me jogo na cama e respiro fundo.

— Eu não sei love, eu acho que não iremos descobrir à gravidez agora, teremos que esperar mais um pouco, amanhã faz uma semana, está bem novinho, terça-feira temos que ir na consulta médica mostrar os resultado dos meus exames.

— Então vamos esperar até terça-feira, o médico irá nos dizer se há um bebê dentro do seu buchinho. - me ajeito melhor na cama e o abraço apertado. – Eu vou morrer até lá....- choraminguei.

— Você não pode morrer love, eu não posso criar nosso bebê sozinho, você têm que me ajudar a trocar fralda de cocô. - disse zombateiro o que nos fez rir desesperadamente.

Meu bebê é perfeito.





Contínua, até o próximo capítulo. 🦋




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