Vigésimo quinto❤🥺

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Jeonggie🐰





— Chegamos. - meu noivo diz ao estacionar seu carro no estacionamento da empresa.  – Está bem? - pergunta todo preocupadinho conosco.

— Estamos ótimos.  - respondo sorrindo, descemos do veículo e eu espero um pouco, estou ficando tonto à cada minutinho, não demorou muito pra eu sentir os braços do meu homem rodearem minha cintura, seu corpo colou no meu e suas mãos foram ao encontro dos bebês minúsculos.

— Vamos? - pergunta depois de um bom tempo, entrelaçamos nossos dedos e seguimos pra dentro da empresa, hoje eu não irei ir pra cafeteria, meu pai disse que quer falar comigo e com meu Jimin, ele disse que era algo bom e que eu não me preocupasse tanto. – Vida, não quer fazer vômito?

— Não, eu acho que eles gostaram da batida de limão, eu também comi os cereais com leite de banana tudo misturado. - murmuro e solto um riso fraco. — Meu pai vai vir aqui? - pergunto calmo.

— Ele já está aqui vida, dentro do meu escritório junto com sua mãe, eu acho que é algo bom. - caminhamos até o escritório do mais velho, ao chegarmos, entramos e eu fui abraçar meus pais adotivos. – Bom dia, sogros. - meu homem comprimentou os mais velho.

— Bom dia, genro. - sorrimos e eu me sentei no meio dos meus pais, eles estão bobos com os netinhos deles. – Jungoo, está tudo bem com vocês?

— Está pai, eu só estou ficando tonto à cada minutinho e os enjoos estão demais, eu quase não estou ficando com nada no estômago.  - ajeito os cabelos da mamãe. – E a senhora está melhor? - deixo um selar em sua bochecha e cabelos grisalhos.

— Estou otima, queremos conversar sobre algumas coisas com você, não é algo tão sério, e sobre sua saúde e dos bebês. - mamãe disse calmamente, seu sorriso estava bem estampado em seu rosto. – Seu pai vai conversar direito com vocês sim? - aceno em concordância e levanto do sofá, sento no chão de frente para meus pais adotivos.

— É sobre? - pergunto para meu pai, assim ele suspira fundo e lá vamos nós conversar sobre o assunto importantíssimo.

— Os exames da sua mãe não deu nada grave, porém eu quero falar sobre à cafeteria...

— Pai....

— Eu não irei vender e nada do tipo, é só que eu conseguir dois jovens para trabalhar lá, por enquanto eu quero que você fique de repouso, depois você pode ir quando quiser....

— Assim eu fico mais alíviado, eu aceito essa propósta, vou cuidar dos bebês primeiro e depois eu penso se vou voltar ao trabalho, meu marido me banca.  - gargalhamos alto, levantei do chão e fui sentar no colo do meu Jimin.  – Pai, quem é os jovens? - pergunto curioso e ganho um beliscão na coxa. – Jimin, está com ciúmes... - murmuro e aponto para meu noivo, esse que negou enquanto morria de rir.

— Passa lá mais tarde, eles já vão está trabalhando. - aceno em concordância e fomos conversar mais algumas coisas, meus pais foram embora e eu deitei no sofá da sala, Jimin? Esse estava trabalhando como sempre, assinando alguns documentos com um bico enorme nos lábios.

— Mô.... - chamo bem manhoso.

—  Uh?

— Está mesmo com ciúmes de mim ou é coisa da minha cabeça de vento? - escuto sua risada gostosa.

— Ciúmes. - respondeu como se fosse óbvio, levanto minha blusa e vou conversar com nossos bolinhos de feijões. – Eu não sou possessivo, mais sou ciumento pra cacete, só com  você mesmo. - ouço ele dizer ao vir em minha direção. – Te amo. - declarou enquanto beijava toda minha barriguinha cabeluda, eu sou bem cabeludinho.  – Eu ver como está indo às novas jóias, o cheiro de lá é muito forte, eu aconselho você não ir por agora, irei mandar alguns dos meninos vir ficar com você, ou você pode conhecer mais à empresa. - sugeriu.

— Eu vou ficar dormindo. - me ajeito melhor no sofázinho.

— Está colocando os bolinhos de feijões em mal costume, quando eles nascerem só vão querer dormir. - disse engraçado.

— Eu não acredito nisso, eles vão ser bem elétricos, eu quero te dizer isso quando passarmos a primeira noite acordados. - aliso o rosto alheio e damos início à um beijo amorosíssimo. – Mô, pode parar de ousadia se não for continuar. - faço um biquinho.

— Eu queria continuar fazendo carícia inocente em sua bucetinha gostosa, porém eu realmente preciso ir, dorme um pouco está bem?

— Tá, tranque à porta por favorzinho.  - fecho meus olhos e aproveito os carinhos em meus cabelos. - Jiminie, Te amo. - seguro nos fios da nuca do meu homem e o puxo para um beijo afoito, enquanto nos beijávamos seus dígitos gordinhos foram ao encontro do meu clitóris sensível e começou acariciá-lo bem gostosinho, o que fez gemer entre o ósculo, não demorou muito para seus dedos descerem e me penetrar aos pouco, assim eu apertei mais os seus fios para descontar o prazer que eu estava sentindo. – Uhm.....- ofeguei baixinho, nos separamos do beijo e ele continuou os movimentos dos seus dedos. — Isso é ótimo, adoro... aaahw bem, assim amor, oh Jimin.... - gemi atordoado.

— Vida, só goze está bem? - concordo meio aéreo do juízo e entremos em outro beijo, porém esse era calmo e transmitiram todo amor um pelo outro. Eu não aguentei e tive que deixar sair, logo tive um orgasmo gostoso nos dedos gordinhos do meu Jimin. 

— Cansadíssimo Estou. - sorrimos um para o outro e selamos ambos os lábios.

Meu Jimin.





Contínua, até o próximo capítulo. 🥀

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