Monsieur Neuvillete!

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Alhaitam on

Enquanto vejo os guardas levaram Kaveh sinto uma raiva dentro de mim crescer. Agora só quero libertar o Kaveh e fazer justiça nesta cidade. Mr. Adam Croissant hã?

Para começar a minha investigação comecei a perguntar nas ruas se sabiam quem era ele. Alguns disseram que era um homem muito importante e que era uma lamentável perda. Outros só disseram que era mau mas que não lhes fazia diferença.

Estava sem pistas e sem energia para mais conversas até que conversei com uma última pessoa. Esta com cabelo loiro comprido, olhos azuis, roupas naturais de fontaine e um grande sorriso.

-O Mr. Croissant? Ele era muito confiável na secção de correio de Fontaine, mas certamente há algo de muito estranho na sua investigação... Dizem que ele desapareceu uma noite e foi encontrado morto no seu próprio escritório um dia depois do seu desaparecimento ser reportado. -Diz Navia com convicção. -Tem corrido por aí que encontraram o seu assassino, um homem de Sumeru. Mas isso não faz sentindo nenhum! Porque é que alguém de Sumeru viria para aqui só para matar alguém?

Fico preso nas suas palavras, ela parece muito determinada a saber a verdade tanto quanto eu. Continuo a perguntar lhe coisas sobre o caso e ela dá me sempre respostas de que quer descobrir o que se passou com ele.

-Mas porque me está a perguntar isto? Também acha estranho o caso? -Ela perguntou intrigada.

-Sim, acho. Por acaso o homem de Sumeru que foi preso é meu amigo. Viajámos juntos para aqui e não percebo porque foi preso. Tenho entrevistado pessoas para tentar descobrir a verdade.

-Compreendo. Estive numa situação parecida... Vou te ajudar Senhor... -Ela sorri.

-Alhaitam. -Respondo.

*Quebra de tempo*

Depois da nossa conversa começamos a investigar as razões porque Adam seria assassinado. Encontrámos algumas empresas que poderiam derrubar o seu negócio então fomos entrevista las.

-Qual era a sua relação com o Senhor Adam? -Pergunto com um bloco de notas ao lado de Navia e os seus guardas.

-Obviamente éramos rivais, competimos sempre para ver qual de nós faria sucesso um dia até que ele tornou se famoso e começou a fazer parte de todos as comunicações de Fontaine. -Explica um rival de infância de Adam.

-Não éramos próximos, mas sempre parávamos para falar na rua. Não esperava nada de que isto acontecesse com ele... -Responde um mulher gerente de outra empresa de comunicações.

-Não o conhecia muito bem, mas claro que tínhamos um pouco de rivalidade por conta das empresas. Acho que ele era um bom homem. -Responde um homem com alguma idade dono de um pequeno correio.

-Éramos amigos, mas afastamos mos à pouco tempo. Não achava que algo como isto aconteceria... Ele tinha tanto pela frente... -Jorge, o seu amigo de infância empregado na empresa do primeiro homem que entrevistámos.

-Obrigado pelo seu tempo. -Falei para todas as pessoas que entrevistámos.

*1 dia depois*

21:00. Hora do julgamento. Estou nervoso e não paro de suor. Se o que acho que é verdade está certo posso limpar o nome de Kaveh e dizer a verdade para todos. Não posso deixar o nome do meu amado ir para o lixo.

Eu e Navia entrámos juntos com Kaveh como seus advogados. Dei um breve sorriso para ele mas dava para ver o desespero e confusão dele.
Quando entrámos na Ópera estava a Arconte Hydro lá junto com o juiz supremo. Neuvilette.

O julgamento começou com a Arconte Hydro, Furina, a contar como aconteceu (ou como ela acha que aconteceu) o homicídio de Adam Croissant:

-O senhor Kaveh tinha acabado de chegar a Fontaine pensando que como era novo na cidade se cometesse algum crime não poderia ir preso. Mas a nova cidade é conhecida por fazer justiça e graças a mim, a vossa adorada arconte, eu descobri que este senhor matou um dos nossos melhores gerente de comunicações centrais de Fontaine. -Ela dá um pausa e depois continua. -Os guardas encontraram pedaço de penas na cena do crime as mesmas que o Senhor Kaveh tem no seu vestuário. O mesmo matou Adam num local escondido e depois levou-o para um sítio mais óbvio, este sendo o seu gabinete.

O sorriso que ela deu no final fez o meu sangue ferver e a minha vontade por justiça aumentou ainda mais. Depois de a Arconte acabar comecei a explicar o que realmente aconteceu tentando convencer tentou o juiz como o público.

-Na verdade senhora Arconte tudo o que eu disse está incorreto. O que na verdade aconteceu é que o assassino levou o Senhor Adam para beber um copo mas este estava envenenado. O senhor Adam desmaiou e o assassino levou o para o seu escritório onde lá poderia ver todos os segredos da sua empresa para destruí-la por completo. -Explico devagar.

-Sim, sim, isso tudo pode ser verdade mas quem é que o matou? -A Arconte diz impaciente.

-Claro, quem na verdade matou o Senhor Adam Croissant é...

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Vocês sabem que eu TINHA de deixar isto em suspance. Capítulo meio chato mas até gostei de o escrever. Vou tentar não demorar tanto tempo para postar. E agora vou publicar um de O meu pequeno gato.

Quem acham que o matou? Digam nos comentários!

Byeeeeeeeee.

Ao teu lado,sempre...-Kavetham 🌱🏛️💗Onde histórias criam vida. Descubra agora