capítulo doze ▬▬▬ o oeste é o pior

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          ━━━━━ DEPOIS DA REUNIÃO Jo-Ann pegou sua arma e caminhou até Conrad acenando com a cabeça para Packard. 

"Qual é a sua contagem?" Conrad perguntou ao homem mais velho. 

"O que você vê é o que eu tenho." Packard respondeu. 

"Perdemos um também." 

"É bom ver vocês, pessoal!" Marlow disse, caminhando até Conrad, Jo-Ann e Packard. 

"Que diabo é isso?" 

"Pegamos um carona." 

"Tenente Hank Marlow do 45º Esquadrão de Perseguição do 15º." Marlow explicou. 

"Você está aqui desde a Segunda Guerra Mundial?" Packard continuou perguntando a ele. 

"Sim, senhor. Sinto falta do desfile?" 

"Maldito seja. Vá em frente, tenente." Packard levou a mão à cabeça, Marlow fez o mesmo. 

"Vamos levá-lo para casa, senhor. Se seguirmos este rio, chegaremos ao barco e chegaremos à costa norte a tempo." Conrad contou a eles. Jo-Ann observou Packard olhar para o chão. 

"Isso parece bom. Mas ainda não vamos embora." Packard disse a eles, levantando a cabeça. Jo-Ann arregalou os olhos, confusa sobre o motivo de ele estar dizendo isso. "Ainda há um homem lá fora, Conrad." Ele acrescentou, andando ao redor de Conrad e Jo-Ann. 

"Espere um segundo. Você tem alguém aí?" Conrad perguntou a ele, passando por Jo-Ann. 

"Chapman. Ele está com o Sea Stallion abatido a oeste daqui." Jo-Ann lentamente começou a juntar as peças sobre o que ele realmente queria fazer. 

"Oeste? Não podemos ir para o oeste! É onde vivem as coisas caveiras. Temos um velho ditado aqui. 'O leste é melhor, o oeste é pior!' É por isso que dizemos isso! Você sabe, sudoeste... Poderíamos conversar sobre isso. Mas você vai precisar de muito mais armas se for para o oeste. Marlow explicou a eles. 

Jo-Ann olhou para Mason enquanto se levantava para olhar para todos. "Pessoal." Ela gritou, ganhando a atenção deles. "Acho que deveríamos ouvir Marlow. Isso é uma loucura." 

"Concordo com Mason. Marlow está aqui há muito mais tempo do que qualquer um de nós e sabe mais sobre o que está lá fora do que nós." Jo-Ann disse, deixando sua declaração muito clara. Conrad olhou para os dois, com as mãos apoiadas nos quadris. 

"Ei. Seu trabalho é encontrar homens perdidos, certo?" Packard perguntou a Conrad, ignorando o fato de que Jo-Ann também poderia fazer a mesma coisa. 

"Sim senhor." Conrad gritou, Jo-Ann e Mason suspiraram e olharam para o chão. "Mas se chegarmos a essa posição e ele não estiver lá, não enviaremos um grupo de busca. Estaremos de volta aqui ao anoitecer, entendido?" Conrad perguntou a ele, com ordem. "Em 24 horas teremos que estar do outro lado desta ilha." 

"Entendido. Ouvi você alto e bom som. Tudo bem, você ouviu o homem. Saindo em 10 minutos." Packard simplesmente respondeu. 

Jo-Ann revirou os olhos, virando-se sabendo que iria com Conrad. Ela não podia sair do lado dele, não de novo. Jo-Ann levantou a mão movendo-a pelos cabelos, balançando-os levemente. Conrad caminhou até o lado dela, olhando para a morena. 

"Eu não confio nele." Jo-Ann sussurrou, era alto o suficiente para Conrad ouvir, mas baixo o suficiente para que Packard não a ouvisse. 

"Por que não?" Conrad perguntou em troca. 

"Acho que ele quer matar Kong, por matar seus homens. Não posso e não vou deixá-lo fazer isso. Esta é a casa de Kong e nós entramos e a destruímos, provavelmente acordando os Skull Crawlers. Só temo o que vai acontecer a seguir." 

Conrad se aproximou, colocando a mão no queixo dela e levantando-a para poder olhar para ela. "Eu prometo a você, sairemos daqui vivos; depois de fazermos isso. Você fica ao meu lado não importa o que aconteça, não posso perder você de novo." Conrado disse a ela. 

"Você não vai me perder de novo, eu prometo a você, Conrad." A morena então sorriu suavemente para ele.

❝ BEM-VINDO À SELVA ❞ ── James Conrad ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora