Você é a minha alma gêmea

Você é a minha alma gêmea cap 66

Depois desse escândalo todo, nem acabei comendo na casa de bill pois estava muito nervosa, e eu acabei levando Avril para o hospital para ver se estava tudo bem.

E com isso tudo, eu me senti mal, não sei, talvez por que minha filha quase morreu e eu não estava por perto? Sim, se não fosse por tom Avril estaria morta, o pai dela salvou a sua vida, e isso me confortou de um jeito bom. Eu ainda não o agradeci por ter salvado a vida de Avril, mais eu irei agradecer.

Com todo esse estrondo, minha pressão subiu, eu estava realmente muito mal, mais não liguei pois isso logo logo iria passar, certo?.

Avril não estava muito boa também com tudo aquilo, era óbvio né, mais eu sabia que ela iria se recuperar logo logo, esse acidente foi a 2 dias atrás, e tom e bill e a banda ainda não tinham ido embora, bill ainda queira passar mais tempo conosco por que fazem 5 anos que nós não vemos, bill também não sabe que Avril é filha de tom, só a eloise.

—tá tudo bem?—perguntou eloise entrando em meu quarto e me vendo deitada de lado olhando para um ponto fixo sem pensar em nada, e logo ela se sentou em minha cama

—não muito—falei ainda olhando para uma coisa aleatória pensando em nada—aonde está Avril?—perguntei a ela

—está dormindo em seu quarto—respondeu a mesma que me fez sair de meu transe—sabe quando a banda vai embora?

—não—falei colando minha unha em minha boca pronta para roer a mesma—mais tomara que não seja agora pois eu ainda tenho que agradecer pelo oque tom fez

—você não vai falar para ele sobre Avril?—perguntou e mesma e eu olhei indignada para ela

—eu já falei que é para esquecer essa história!—falei e levantando da cama e ficando em frente ao espelho—ele não pode saber, ele não irar acreditar, e se ele souber provavelmente irar ir embora—falei—e isso irá afetar a avril

—mais Avril é muito triste por não ter um pai presente—falou eloise fazendo gestos

—eu sei...—falei meio triste com a situação—mais tirando esse assunto... eu irei na casa de bill para agradecer tom por ter salvado Avril—falei ajeitando minha roupa

—você vai agora?—perguntou a eloise

—sim—falei—irei agora pois não sei quando bill irar embora então... é melhor ir agora—falei pegando minha bolsa encima da cadeira ao lado do meu guarda roupa—fique aqui em casa e se a Avril pergunta aonde estou fale que fui na casa de bill—falei e sai do quarto e desci as escadas e peguei minhas chaves encima da mesa ao lado da porta.

Adentrei ao carro e dei ré e comecei a dirigir, acontece é que eloise estava morando comigo, já tava na cara né, ela já estava morando cmg a 3 anos,ela resolveu morar comigo pois suas mãe e seu pai Havia se separado, e sua mãe queria que ela morresse com ela na Bolívia, e seu pai não, ele queria que ela morasse com ele nos Estados Unidos, mais ela não quiz ir com nenhum dos dois por que ela não queria ficar longe de mim, então ela veio pra cá morar comigo. Meu pai já tem sua própria casa, ele mora aqui mesmo nessa cidade, mais ele mora distante, as vezes ele vem ver Avril e eu.

Um tempo depois...

Sai do carro e fiquei em frente a casa de bill, fui até a porta e em logo em seguida toquei a campainha esperando algo acontecer.

—olá—falou uma mulher abrindo a porta—quem é você?

—sou Estefane e eu gostaria de falar com tom—falei de braços cruzados—você quem é?—falei erguendo a sobrancelha

—o tom agora está no quarto—falou ela ficando de braços cruzados—e eu sou a futura namorada de tom kaulitz—falou ela erguendo a sobrancelha de uma forma de deboche e eu bufei e entrei na casa esbarrando na mulher—QUEM PENSA QUE VOCÊ É PRA ENTRAR ASSIM?!—gritou ela comigo e logo ela pegou em meu ombro com força e me fez virar de frente para ela, eu não aguentei e logo dei um tapa em sua cara com força que a faz tombar um pouco para o lado, e ela logo voou até mim e tentou a agarrar em meus cabelos mais eu a impedir a tempo e fiquei segurando sua mão para que ela não fizesse nenhum movimento brusco.

—oque tá havendo aqui!?—perguntou tom descendo as escadas rapidamente assustado ao logo a ver essa cena e nós fez separar de um lado—que porra tá acontecendo aqui?

—essa LOUCA entrou na casa e esbarrou de propósito em mim!—gritou a mulher apontando para mim e arrumando seu cabelo que estava bagunçado

—primeiramente que a louca aqui é você que está gritando aqui—falei calmante de braços cruzados

—oque veio fazer aqui Estefane?—perguntou tom

—eu queira conversar com você sobre um assunto mais depois dessa eu vou até embora—falei colando a bolsa em meu ombro e seguindo até a porta

—peraí—disse tom segurando meu braço—podemos conversar...—falou ele e logo em seguida olhou para a mulher que havia brigado comigo—pode nos dar licença?—perguntou tom para a mulher

—da licença para que? Sendo que eu sei que vocês já namoraram e provavelmente vocês vão se pegar ai—disse a mesma de braços cruzados

—VAI LOGO LETÍCIA!—gritou tom para a menina que se assustou com a atitude de tom mais ela o obedeceu e seguiu escadas acima—então oque queria falar?—perguntou tom que logo se sentou e eu também

—eu queria falar sobre Avril...—falei meio sem jeito

—a tudo bem aquilo não foi nada-

—obrigada tom você salvou a vida da minha filha—falei e abracei tom com rapidez e ele ficou sem reação mais logo me abraçou de volta.

Era tão bom sentir seu cheiro novamente, aquele braços fortes... aquele toque... era perfeito, percebi que esse abraço estava demorando demais e sai lentamente de seus braços o fazendo nossos rostos ficaram bem perto uns dos outros, fiquei tão perto de seu rosto que dava para sentir su respiração, minha mente por 1 segundo pensei em beija-lo, mais isso não daria certo.

—é.... Então—falei meio sem jeito por causa do que tinha acabado de acontecer—mais uma vez obrigado por ter salvado Avril

—não que isso—falou tom sem jeito—tudo bem—falou ele e nós nos olhamos por alguns segundos

—eu já vou indo tá—falei apontando para porta e seguindo, mais de repente surgiu uma FORTE dor de cabeça que me fez tombar um pouco pro lado

—ei tá tudo bem Estefane?—disse tom vindo até mim mais eu caí no chão antes de tom vir até min—ESTEFANE!