A última badalada dos sinos ecoavam.
E eu me sentia meio turva, morrendo.Eu via os anjos me socorrerem.
Mas não lembro de nada após isso.Talvez levada a uma prisão sem saída.
Talvez presa por mentiras.
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MINHA MORTE
PoesíaCom rancor, ódio e talvez um tico de paixão, eu o escrevi. Para que eu não precise morrer como culpada.
PRISIONEIRA
A última badalada dos sinos ecoavam.
E eu me sentia meio turva, morrendo.Eu via os anjos me socorrerem.
Mas não lembro de nada após isso.Talvez levada a uma prisão sem saída.
Talvez presa por mentiras.