Haikyuu! E as historias da Disney (Livro 2) Desenrolados.

Capitulo 1 pesadelo?

Nishinoya.

Essa e a história de como eu morri, mas não esquenta é uma história bem legal, na verdade ela não e nem sobre mim, essa e a história de um garoto, chamada Asahi, e ela começa com o sol. Bom, era uma vez um único raio de sol que caiu do céu e desse pequeno raio de sol, nasceu uma flor dourada e mágica, ela tinha o poder de curar os doentes e feridos.

Ah! é tem também uma velhinha na história, mas não esquece dela não viu, porque ela e importante.

Os séculos passaram e como o tempo voa, ali surgiu um reino, que era governado por um rei e por uma rainha.Os dois eram muito queridos, e a rainha estava esperando um bebê, mas ela ficou doente, muito doente, ela risco de vida, e aí que as pessoas esperam um milagre ou nesse caso, uma flor dourada mágica.

Lembra da velhinha que eu falei que era importante? Ao invés de dividir o presente dado pelo sol essa mulher, escondeu o poder de cura da flor e usou para mantela jovem por centenas de anos, e ela só precisava cantar uma canção especial.

"Brilha linda flor, teu poder" venceu.

"Trás de volta já, o que uma vez foi meu, uma vez foi meu."

E você entendeu, ela canta para a flor e fica jovem, da medo né? Eu na verdade achei bem legal, mas como ela meio que não escondeu bem a flor, ela acabou por ser encontrada pelos guardas do reais que a levaram para o palácio.

A magia da flor dourada curou a rainha, e um garotinho saudável, uma princesa, nasceu, com lindos cabelos castanhos, uma dica, esse era Asahi Uenaka. Para comemorar o nascimento dele o rei e a rainha lançaram uma lanterna voadora pelos céus, e naquele momento tudo estava perfeito, só que ele acabou.

 A velhinha invadiu o castelo pegou a criança e sem mais nem menos sumiu. Todo mundo procurou sem parar, mas ninguém encontrava a princesa, porque bem no meio da floresta em uma torre escondida, ela criou a menina como a sua própria filha. Ela havia encontrado uma nova flor mágica, só que dessa vez faria tudo para protege-la.

"Que dor" 

Esse foi o primeiro pensamento que lhe veio a mente a medida em que sua consciência se tornava cada vez mais clara. Forçando seus olhos a ficarem abertos ele rolou desconfortável para o lado na cama para tentar se levantar, mas antes que conseguisse ver que conseguissse acabou perder o equilíbrio e caiu no chão com um baque.

_ Hm._. Gemeu de dor pela queda logo, sua cabeça ainda estava pesada de sono enquanto se virando para ver o que lhe fez cair.

Olhando para baixo se assustou ao notar que algo grande e peludo estava enroscado em suas pernas, se conteve antes de gritar e chutar o ser quando sentiu que o mesmo não parecia estar algo vivo.

_ O que e isso?

Tentando desprender seu pé levemente ele sacudiu sua perna, o que não pareceu funcionar e logo depois tentou puxar com mais força para solta-la, mas acabou se arrependendo em seguida ao sentir uma forte dor em sua cabeça como se algo estivesse tentando arrancar seu cabelo.

_Ah!._. Gemeu ele ao massagear o local dolorido.

Ainda se sentindo sonolento, ele tentou se levantar do chão mesmo com aquilo enroscado em sua perna, mas acabou por tropeçar novamente, o que serviu para desperta lo de vez. Forçando seus braços a sustentarem seu corpo, ele tentou novamente se levantar do chão, apoiado-se em uma comoda para manter o equilibrou, mas parando o ato ao sentir um peso estranho em sua cabeça.

_ Hm? Isso e...meu cabelo?

Perguntou se resolvendo por fim se sentar no chão mesmo. Olhando para suas pernas percebeu que elas agora estavam cobertas, não apenas por algo peludo, mas também por um tecido roxo-claro. Levando a mão até seu peito notou logo que se tratava de um vestido roxo, com detalhes brilhantes que mais o lembravam flores douradas. Realmente sentia como se suas pernas estivessem mais livres, mas não pensou que estava de fato usando um vestido. Será que ainda estava dormindo?Olhando em volta finalmente se deu conta de o quarto em que estava lhe era estranho. Acima de si ele viu que seu teto parecia ser maior, suas paredes cobertas com certa claridade entrando mesmo sem haver uma janela por perto. Ele não era nem de longe parecido com o seu simples quarto.