18°🦥 - Não é normal.

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Marinette pov's on'


Depois de algumas horas eu já estava, pronta. No final decidi colocar um vestido que Adrien havia comprado pra mim.

Um vestido de cor azul claro com bolinhas em furinhos, rodado, e de mangas que vão até o cotovelo, com babado no final. Eu nunca usei ele, tava esperando o momento certo.

Deixei meu cabelo preso em um coque, e passei somente rímel e um pouco de blush, e gloss.

Quando passou uns 10 minutos que eu já estava pronta Adrien me ligou, dizendo que estava me esperando na porta da minha casa.

Desci me despedi dos meus, pais - Já havia dito que iria na casa do Adrien - e fui até ele, o mesmo se encontrava com uma calça jeans preta, com uma blusa azul cor claro. E seus cabelos arrumados.

-Esse vestido ficou incrivel em você, princesa! Ah, você já é linda e incrivel! - Adrien falou com o jeito galanteador de Chat Noir.

-Que bom que gostou, kitty! Você fez uma otima escolha, no presente. - respondi entrando no carro, sendo acompanhada por ele. E um nervosismo percorreu pelo o meu corpo - Adrien? Será que seu pai vai gostar de mim?

-Claro, que vai! Apenas fique tranquila, e seja você mesma! Você é uma pessoa incrivel, Marinette! Qualquer um que que diga o contrário, é porque não te conheceu realmente!

Adrien...sempre dizendo as palavras certas no momento perfeito. Eu amo esse garoto.

Sorri
-Você é perfeito. Eu te amo! - dei um selinho nele


Adrien fez um sinal ao motorista para que pudessemos partir.

O caminho até a mansão Agreste' foi somente de conversas aleatórias e cantadas, entre nós dois.

-Chegamos! - Adrien olhou pela a janela, a mansão.

Me bateu um nervosismo na hora, não sei porque mais sinto que algo de ruim vai acontecer. Ah, deve ser coisa da minha cabeça!

Saimos do carro e fomos até o portão que se abriu assim que paramos em frente a ele.

Quando chegamos ao hall de entrada, Nathalie estava ali nos esperando. Quando me viu pareceu surpresa mais logo abriu um sorriso minímo.

-Adrien seu pai, está lhe esperando na sala de jantar. - Nathalie falou voltando ao tom neutro. Adrien assentiu e fomos até o local.

Gabriel parecia consentrado em algum desenho que fazia, quando percebeu nossa presença, fechou seu caderno e nos olhou.

Ao me vêr ao lado de Adrien de mãos dadas, sorriu de lado, não sei se era de felicidade.

-Pai, essa é a Marinette! O senhor já a conhece ela foi a ganhadora do concurso do chapéu côco. - Ele disse, e eu sorri tímida.

-Sim, claro! Me lembro. Prazer em re-vê-la senhorita Cheng! Sentem-se - fomos até a mesa de estar e nos sentamos. Gabriel em seu lugar, na cabeceira, onde poderá ver, todos os diversos assentos.

Eu e Adrien nos sentamos perto de Gabriel, um em frente o outro.

Depois de uns minutos em um silêncio desconfortavél - para mim - uma mulher ruiva de idade um pouco avançada chegou com uma bandeja e com a refeição ali.

Colocou os pratos com salada, em nossas mesas, e se retirou. Começamos a comer.

-Então. Estão namorando faz quanto tempo? - Gabriel quebrou o silêncio.

-Faz só uma semana! - Adrien o respondeu sorrindo e me olhando o retribui.

-Ah, que bom. - Gabriel fez uma expressão de assustado mais ao mesmo tempo que de felicidade. Estranhei essa reação mais disfarcei. - Com licença. Tenho que ir a uma reunião importante agora.

Se levantou da mesa e saiu antes que pudéssemos respondê-lo.

Senti meu celular vibrar em minha bolsa branca. Em meu colo. Peguei-o e vi que era uma mensagem de minha mãe, dizendo que estava indo ao hospital com meu pai, que acabou se cortando enquanto cortava o pão para fazer torrada. Me levantei no espanto. Adrien me olhou.

-Oque ouve?

-Meu pai foi para o hospital, nada grave. Mas terei que ir fechar a padaria. - guardei meu celular em minha bolsa novamente.

-Tá bom, pedirei ao motorista para te levar para casa. - pegou o celular e assentiu dizendo que já poderia ir. Dei-o um selinho e saí da sala de jantar.

Passei pela o escritório de Gabriel, e vi que a porta estava entreaberta. Foi quando eu vi ele apertando dois botões no quadro de sua falecida esposa, e descendo para um suposto elevador, ou um tipo, de buraco no chão que o levou para um outro lugar. Fiquei abismada com isso. Terei de voltar aqui, não como Marinette. Voltarei hoje de madrugada. Não é normal alguém ter um esconderijo secreto em casa, a maioria das pessoas que tem isso, ou é um criminoso, ou é um....

Vilão...

Ou o...

Howk Moth.















Continua?....

~𝑽𝒊𝒔𝒊𝒕𝒂𝒔 𝑵𝒐𝒕𝒖𝒓𝒏𝒂𝒔-ℳ𝒶𝓇𝒾𝒸𝒽𝒶𝓉 ☽︎ ~♡︎Onde histórias criam vida. Descubra agora