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Minha intenção nunca é ignorar muitos comentários, se eu não responder o seu não pense que eu não li!, Eu sempre leio os comentários pois amo demais ver que pelo menos alguém gosta da minha escrita ( acho que pode parecer meio forçado,mas eu digo isso de coração..)

Essa fanfic contém:

Linguagem imprópria

Conteúdo sexual explícito

Relacionamentos não possíveis (mas pode ser possível também, não sei)

Trauma de abusos

Gatilho em alguns conteúdos

Guapoduo, 4Halo, Foolgetta, Quackbur





Roier é um psicólogo, recentemente ele foi promovido para atender em uma prisão. Talvez Roier tenha ficado com um medo bem óbvio!. Ele teria de cuidar de um dos caras mais perigosos daquela prisão, Roier teve que aceitar, o dinheiro falava mais alto, ele precisava de dinheiro. Roier viajou um dia inteiro pra chegar naquele lugar, ele teria 1 ano para resolver se um de seus clientes era possível sair dali. Quando Roier chegou na prisão ele ficou extremamente ansioso, no dia seguinte ele teria que cuidar de um cara do qual ele não sabia o que tinha feito pra ser preso, e ser tão perigoso. Quem ajudou Roier a entrar foi o vice-diretor da prisão, Quackity.

— Olha, a maioria aqui não saí fazem 8 anos ou mais, mas ele é jovem ainda, ele tem 26 anos foi preso aos 17 por conta de drogas, depois foi preso novamente aos 18 por causa da guerra que deixou ele com traumas. — O mais baixo dizia enquanto andava pelo corredor levando Roier

— Ele é mais velho que eu..— Disse Roier meio preocupado com sua saúde

— Não se preocupa, agente vai por algemas nele, ele foi meio agressivo com um dos guardas..— Quackity não sabia como amenizar aquela situação — A, claro ele não vai te machucar!,ele não machuca ninguém além dos guardas e dos prisoneiros, a prova disso é nosso caro Jvnq!

— Jvnq?!— perguntava Roier meio confuso e surpreso

— Ah, você conhece ele?— perguntou Quackity abrindo a porta do novo quarto de Roier

— Não, não! Eu acho que já ouvi esse nome antes!— dizia Roier entrando junto de Quackity

— Bom, aqui é seu quarto temporário. A sala onde você vai conversar com ele não contém câmeras nem escutas. E se quiser eu posso colocar!— Quackity perguntava animado

— Melhor não! Eu não gosto de me sentir vigiado! — Roier entrou em um desespero interno de repente

— Ok! Se precisar de algo minha sala é a última do corredor! Tchau!!— Quackity dizia saindo correndo pra sua sala

— não deu nem tempo pra perguntar..— Roier falava meio triste e com uma certa incerteza

Roier ignorou o fato de que Quackity não havia dito o lugar onde ele atenderia o prisioneiro,ele ignorou por um tempo até perceber isso novamente. Ele já havia arrumado seu quarto e estava pensando nisso, ainda era 8 da noite, Quackity tinha algumas olheiras então Roier sabia que ele dormiria tão cedo. Roier foi até a porta do último corredor assim que ia bater na porta ouviu gemido vindo de dentro da sala, então de repente ele moveu seu corpo pra trás e saiu.

— Eu não vou atrapalha o cara também né...— dizia Roier baixinho e indo embora

— quem é tu?— perguntou um cara de cabelo preto

— sou o psicólogo de um dos presos!—  Roier dizia meio desesperado

— AAA, tu é o novo psicólogo do Cellbit!, Prazer meu nome é Felps!, Se viu o Quackity por aí?— Perguntou Fellps vendo Roier arregalar os olhos

— Ele não tá na sala dele, isso é certeza! E outra você sabe onde eu vou interrogar o menino aí?— Perguntou Roier antes que Felps saísse

— A, ele esqueceu né?bom vem comigo!—  Felps levou Roier para sala que ficava afastada das outras — Geralmente o Quackity coloca escutas nos lugares, se preferir eu posso procurar e tirar?

— Eu não acho que as pessoas necessitam saber o que os outros pensam, se puder tirar eu agradeço — falava Roier olhando em volta da sala

— Certo, geralmente ele coloca em baixo da mesa e uma câmera ali!— Felps apontou pra parede

— Eu vou verificar quando eu for fazer a minha entrevista..— Roier disse encostado na porta

—olha eu vou te avisar, o Cellbit não é o monstro que o Quackity descreve tá?,ele é muito mais normal do que parece..e ele é só um gatinho traumatizado da guerra..— Felps falava com sinceridade, a sinceridade que assustava Roier

— Ok?..— Roier dizia saindo e com seu tom de voz baixo

Roier entrou no quarto e sentou na cama, a luz falhava deixando Roier com dor de cabeça, ele apagou a luz e se deitou.

— Eu preciso desse trabalho, não é hora de desistir Roier!— Ele disse a si mesmo se acalmando — A manhã vai ser um dia longo..














1 Capítulo: local

Não me toque - Guapoduo Onde histórias criam vida. Descubra agora