"A little party never hurt no one"

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No dia seguinte chamei minha tia pra ir na academia comigo fazer minha inscrição, quando eu estava saindo ele estava saindo para ir treinar, logo ele disse que eu poderia ir com ele é ele me ajudaria na inscrição, então fomos nós dois andando e conversando, eu não estava com minhas roupas adequadas de academia, mas fui mesmo assim.
Chegando lá fiz minha inscrição e já comecei a treinar, ele iria fazer peitoral, e eu pra não ser do contra, perguntei pra ele só nos poderia ir revezando, então dito e feito, durante os treinos que era a vez dele eu conseguia tirar meus olhos, daqueles peitoral grande e atraente, ficava estapandos na sua camisa.
Terminamos o treino e alguns amigos dele chegaram, e estava convidando ele pra uma festa, ele disse que iria se eu pudesse ir, na mesma hora passou um filme na minha cabeça, como ele queria que eu fosse. Seus amigos concordaram e deu tudo certo.
Por volta das 7 da noite, ele me busca pra ir junto com ele, eu ainda estava me arrumando coloquei minha roupa mais bonita e meu perfume 212 VIP, estava todo arrumado, e ainda estava levando meus trident pra precauções. Quando eu chego na sala ele estava todo bonito, usando uma camisa branca, colar, calça cinza, estava lindo, e eu estava de preto, com uma calça cinza claro, e meu vans.
Chegando na festa do seu amigo, tinha muitas garotas lá, e muitas meninas bonitas, e eu percebi que ele estava de papo com uma menina lá, eu não queria fica a festa toda na cola dele, então fui andar, quando eu chego no banheiro, ele estava lá com uma garota se pegando, o pior fato de ser bissexual e sentir ciúmes duplo, sinceramente odeio isso.
Tentando me consolar começou tocar "Art Deco" pensando na letra, uma pequena festa não machuca ninguém, passou horas, horas, e eu estava com muita sede, mas não era de água era da boca dele, então tomei coragem. Mas quando fui nele, ele estava me procurando pra ir embora, fomos caminhando de a pé mesmo, era no mesmo bairro não era muito longe.
Quando começa a chover, nisso saímos correndo, mas eu falo que não precisava correr, e ficamos sentandos no ponto de ônibus, quando eu chamo ele de "Tom" já que seu nome é Everton, ele disse porque eu chamei ele assim. Eu fiquei sem reação e parado, na hora troveja forte e ele tem muito medo, ele me abraça muito forte, e eu não consegui apenas abraçar, quando eu viro pra ele e começo olhar para seus olhos.
Ele me encara, estava uma chuva, estávamos sozinho sentando no ponto de ônibus esperando a chuva passar, quando eu beijo ele, ele não enterrompeu, e beijamos muito, a mão fria dele molhada, passando pela minha nuca, eu passando minha mão no pescoço dele.

PERDA DE FOCOOnde histórias criam vida. Descubra agora