Eu me sinto como um pássaro preso em uma caixa, mesmo que tenha buracos para me permite respirar, mesmo que seja confortável, mesmo que tenha alguém zelando de me alimentar... Não muda o fato de estar preso, de não poder voar, e eu não quero ser ingrata, não, eu agradeço a quem fez furos na caixa, quem garantiu meu conforto e me alimentou, eu não quero perder isso, mas mal me lembro como é voar, nem sei se ainda sei voar, ainda assim quero tentar, mesmo se eu cair.
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Meu caos, minha arte
De TodoCá jaz meus pensamentos, meus demônios, meus anseios, minhas dores, minhas alegrias proibidas, minhas lágrimas contidas... Cá jaz meu caos, minha arte.