Sem medo do amor - kelmiro

Você deságua em mim e eu, Oceano (+18)

                 NOTAS DA AUTORA

O capítulo a seguir é apenas conteúdo sexual. Caso não goste, não leia.

Não tive tempo de revisar então talvez tenham erros grotescos.

No mais, não me responsabilizo por nada kkkkkkk Espero que gostem!

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Eles andam aos beijos até o quarto, perdendo o equilíbrio várias vezes e rindo sem quebrar contato.

Trancam a porta e tiram os sapatos enquanto caminham e quando chegam a cama, Kelvin empurra Ramiro para cima dela. Ele cai de joelhos em um movimento fluido. Os olhos de Ramiro escurecem acima dele.

"Me diz como cê gosta, Rams" Kelvin passa os dedos pelos joelhos do peão. “Quero te agradar" A voz soou doce.

Ramiro sorri. “Eu sonhei com ocê assim de joelhos, todo bonito” ele se abaixa e traz a mão de Kelvin para cima para pressionar seu pênis vestido, “me mamando gostoso com essa boquinha bonita sua"

Olhando para ele, com os olhos arregalados e a boca aberta, Kelvin pode sentir seu corpo esquentando devido aos elogios que está recebendo. Talvez o toque físico não seja sua única linguagem de amor. Ele engole o excesso de saliva na boca.

Ramiro move uma mão para a nuca do mais novo e a apoia lá. Kelvin então se move para desabotoar as calças do homem, ignorando o quão grande a mão de Ramiro parece em sua nuca. Ele ignora o fato de que a referida mão grande o empurrará para baixo no grande pau à sua frente. 

Assim que ele coloca as calças e cueca de Ramiro em volta dos tornozelos do homem, Kelvin sente água na boca. O mais novo sente cada parte de si pulsar; seu pau, seu buraco, seus mamilos. Ele quer tanto esse homem.

"Misericórdia, hoje eu vou me acabar" Kelvin murmura, inclinando-se para frente sem instrução para lamber a veia na parte inferior do pênis de Ramiro. A cabeça estava inchada e vermelha, parecendo que estava doendo por alívio.

E então ele fecha a boca em volta da cabeça e chupa, deixando o comprimento penetrar ainda mais em sua boca quando Ramiro empurra seus quadris. 

"Pensei que ocê queria que eu dissesse o que eu gosto" Diz Ramiro, respirando profundamente com a testa franzida. "Parece que ocê já conhece o pau de um homi"

Kelvin se afasta, olhando através dos cílios. “Cada homem é diferente, Rams Rams. Alguns homens não gostavam de ser rudes comigo; outros foram muito duros comigo. Não tenho certeza se cê ia gostar que eu mordesse seu pau do jeito que Theo queria, não é?"

Kelvin pode ver as emoções conflitantes cruzando o rosto de Ramiro. Parecia horrorizado com as coisas que ele dizia, mas os olhos reviraram de prazer devido ao loiro ainda lambendo seu comprimento para cima e para baixo e chupando suas bolas em sua boca entre as palavras.

"Ôh Kevinho é mió ocê parar de falar sobre outros homi" Ramiro agarra seu cabelo com força, puxando sua cabeça para perto e com a mão livre, batendo seu pau nos lábios úmidos de Kelvin "e chupar meu pau que nem a putinha que ocê é."

O arrepio que percorre sua espinha ao ouvir a palavra - putinha - é completamente involuntário e Kelvin sente suas bochechas esquentarem. Ramiro empurra sua cabeça para baixo com a mão na nuca e de repente a boca e a garganta de Kelvin estão cheias e ele engasga.

Um gemido surge no fundo da garganta de Kelvin e ele empurra a cabeça ainda mais para baixo, querendo ficar cheio de Ramiro, querendo fazer Ramiro se sentir bem, querendo provar o quão bom ele pode ser.