Dentro das paredes. • (LEITOR MASCULINO)!

𝘾𝙖𝙥𝙞𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙑𝙄

Galera fiquem submerso na história pq so assim pa ficar bomkkkkkkkkkk

⚠️Palavrões.
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B/n estava deitado de barriga para cima, relembrando no que aconteceu na cozinha. "O que faço agora?... O que foi aquilo?". O homem suspira lembrando que Malcolm virá amanhã deixar as compras. Dessa forma você poderá falar e fazer perguntas a ele sobre isso.

Você desliga a luz do abajur e volta a se deitar. Tentando relaxar seu corpo, no entanto é inevitável não pensar que pode ter alguém alí, junto a você. Só de pensar nesta possibilidade seu corpo estremece.

"É assustador saber que alguém escreveu aquele bilhete ou será... algo...? De qualquer forma, melhor pensar nisso depois. Preciso descansar..."

B/n suspira fundo fechando os olhos.

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Deixando seus pensamentos fluírem de forma caótica e hipotética; demorou a perceber que o gramofone da sala de estar começou a tocar.

❝Mas o quê?❞

Você se levanta morosamente da cama, tentanto raciocinar se era apenas coisas da sua cabeça. Saiu do quarto e desceu as escadas indo para o local de onde vinha a melodia. - A música era antiga e calma.

Quando chegou na sala a luz estava acesa e o boneco estava sentado numa cadeira à sua frente. Você apenas continuou andando e parou a frente de Brahms. O boneco de porcelana levantou a cabeça para você rapidamente; em sua boca havia um pequeno sorriso, mas antes que pudesse correr, dois braços se envolvem em você, deixando seu corpo preso. Eram grossos e tinham algumas veias aparecendo. Você consegue ouvir a respiração de seja lá quem for que estava fazendo isso, era calma e profunda e estava abafada.

Você deduz: usa máscara.

Desesperado, tenta se debater, sobretudo os braços do que aparentemente parece ser um homem se arroxam ainda mais fazendo você grunir de dor no's seu's braço's. Você súplica pendindo para ele deixá-lo ir.

- Por favor, me solte! Você está me machucando! Por favor me deixe ir!

- Oh, querido eu sinto muito... não queria machucá-lo.

Ele folga o aperto, porém continua segurando-o levemente.
A voz era masculina, só que num tom infantil, como se um adulto estivesse imitanto uma criança; o que literalmente estava acontecendo.

- Assim está melhor, docinho? Me desculpe novamente, não era minha intenção.

O homem apoia sua cabeça nos ombros de B/n, dando pequenas esfregadas com a cabeça, tentando sentir seu cheiro. Você sente um material gelado e liso em seu pescoço e ombros, como uma porcelana.

- Você tem um cheiro tão bom B/n! Eu amo seu perfume...

Ele diz dando pressionando um pouco mais o aperto.

- Q-quem é você? O que está fazendo aqui?!

- Hum... pensei que me reconheceria. Sou eu B/n, Brahms! Poxa... imaginei que você lembrar, Brahms está chateado com você...!