não podemos ficar sem ele

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    Assim que Brasília Falou aquilo, tanto Sergipe quanto potiguar correram para fora da casa da Amazônia, achado que ainda tinham esperança de ver por última vez o Acre.

      — POTIGUAR, SERGIPE!!!! - gritou Brasília indo atrás dos dois, assim como todos os outros Estados.

      — ACRE!!!- gritou Sergipe pelo carro de Brasil que já estava muito longe - ele... tá indo... embora.

       — mas não vai mesmo! - disse potiguar já indo em direção ao seu carro, mas foi impedido por RS - me solta Sul, você sabe muito bem que não é bom meche comigo nesses momentos.

        — eu sei disso muito bem, mas não tenho medo. E também, se o Acre quisesse ver você ele teria chamado você e o Sergipe. - disse RS com uma expressão séria, e com uma voz mais seria ainda - não tente passar por cima de ordens só pra ter o que quer.

          RS era o mais novo, mas muitas vezes ele agia como o mais velho, pois sabia que o irmão era cabeça quente e que sempre tentava tomar decisões sem antes mesmo pensa nas consequências que teria logo em seguida.

         — O sul está certo, se o Acre quisesse ver vocês dois ele teria os chamados. - disse Santa Catarina insinuando potiguar e Sergipe - e Brasil falou que o Acre vai ficar um mês sem dar notícias e sem ir trabalhar. Pelo jeito é sério.

          — e isso tudo só por que levou um fora? - sussurrou Amapá revirando os olhos, mas ele estava bastante triste pelo Acreano que era como um irmão pra ele.

           — será que ele vai ficar bem? - perguntou Amazonas preocupada com seu menino.

           — não se preocupar AM, - disse Pará tocando no ombro da amiga - ele é forte, vai saber se cuida, e logo ele vai tá aqui com a gente de novo.

           — eu espero que ele volte melhor. - disse Rondônia com a mão no peito e uma expressão triste.

            — ou ele pode volta pior do que já foi. - disse Roraima, fazendo todos ficarem preocupados - é brincadeira gente, óbvio que ele vai volta bem...eu espero.

             — ela tem razão!! E se ele volta pior do que já foi? - disse Sergipe entrando em Pânico, assim como potiguar só que diferente do sufista o pescado estava surtado internamente.

             — obrigada Roraima. - disse  Amazonas ironicamente olhando para a morena que sorriu envergonhada.

             — não adianta entramos em Pânico, já que não podemos ir contra às ordens do chefe. - disse são Paulo calmamente enquanto fumava longe dos outros.

              — o Sampa tá certo, não adianta fica pensando no pior, devemos se confiantes e vamo orar para o Acre volta melhor. - disse Minas com um sorriso nos lábios tentando acalmar os outros.

              — tá legal galera, já que tá tudo resolvido, tá na hora de todo mundo ir dormir. - disse Bahia olhando para alguns que já estavam quase dormindo em pé - amanhã vamos saber se o Acre está bem quando o Brasil chegar.

              Assim todos concordaram e entraram na casa novamente, só que dessa vez cada um foi para seus devidos quartos.
     Óbvio que muitos foram acompanhados já que muitos não eram solteiros.

        Muitos foram para cama tranquilos, mas tinha dois que não iriam consegui dormir tão cedo pensado em um acreano pequeno, gentil e que tinha um lindo sorriso.

         — você não está dormindo, né? - perguntou potiguar para Sergipe que estava de costas pra ele - sei muito bem que não está.

         — eu não consigo parar de pensar nele.

Acre e seus 2 maridos Onde histórias criam vida. Descubra agora