Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Cellbit está sem ânimo para ir ao colégio, afinal, virar a noite para concluir questões de lógica e física deixa qualquer um exausto. A única coisa que ainda o deixa animado para ir ao estabelecimento de estudo são seus amigos e um certo mexicano.
Cellbit chegou atrasado, a única coisa que ele queria neste exato momento era aliviar os stress, sua cabeça está cheia. Ensino médio sobrecarrega qualquer um.
O loiro se senta no mesmo lugar de sempre, na parede, ao lado da janela e com Roier atrás de si. Instantes após se sentar na cadeira e encostar a cabeça na janela, ele sente uma mão entre seus fios meramente escuros, seus olhos se fecham, aproveitando o carinho.
— Dormiu tarde denovo? — Roier disse baixo, sem parar o carinho. Cellbit resmungou em resposta. — Você tem que regular seu sono, gatinho.
Cellbit sente seu corpo arrepiar ao ouvir o apelido que tanto o deixa em êxtase. Ele abre os olhos e verifica se o professor está prestando atenção na sala, e como sempre, está mexendo no celular.
Cellbit senta de lado na cadeira e logo fica de frente a Roier, o loiro coloca seus braços sobre a mesa do mexicano e logo deita sua cabeça por cima de seus próprios braços.
— Eu tava fazendo as atividades atrasadas. Tá? — Cellbit olha para Roier no momento que o mexicano tira a mão de seus fios, o Brasileiro pega a mão do moreno e coloca novamente em seu cabelo.
— Não dava para fazer isso no sábado? — Ele continua o carinho, após ver que não tinha como negar um chamego a um Cellbit carente.
— Sábado eu queria ficar livre, fazer alguma coisa com você. — Cellbit fala olhando um ponto fixo, e quando finalmente toma coragem para olhar para o mexicano ele vê o sorriso tão belo formado na face do outro.
— Já tem em mente no que fazer? — Ele fala enrolando uma mecha do cabelo de cellbit com o dedo indicador.
— Praia? De noite, quando não tiver basicamente ninguém. Não quero que você se incomode com o tanto de barulhos que as pessoas produzem. — Cellbit fecha os olhos.
Roier apenas cora no mesmo instante. Ele gosta de receber esse tipo de atenção, quando Cellbit demonstra se preocupar com ele parece que seu coração começa a bombear o sangue extremamente mais rápido. A mão do mexicano que está nos fios loiros move a franja de Cellbit, para que enfim ele possa depositar um selar no local.
Os olhos de cellbit abrem instantaneamente, as orbes azuis observam o rosto corado de Roier, um sorriso largo se estampa no rosto de Cellbit.
— Saiba que eu só vou ir se você dormir cedo hoje. — ele fala de maneira rígida.
O sorriso de Cellbit some ao ouvir que iria ter que dormir cedo para conseguir aquilo. O loiro concorda com a proposta.
...
No local de encontro, a noite, eles estão numa pista de skates. O lugar é agradável, tirando o cheiro de maconha.
Cellbit está ensinando Roier a andar de skate, enquanto nos fones sem fio está tocando um rock brasileiro. Mesmo que Roier não entendesse nada, ele fala que gosta das músicas, Cellbit sempre fala que é melhor ouvi-las junto a ele.
Cellbit está ensinando Roier a remar, o moreno caiu no mínimo 3 vezes, seus joelhos estão ralados. Quando o mexicano caia, Cellbit, ficava eufórico de preocupado enquanto seu amado apenas ria de sua preocupação absurda, e é claro, não podia deixar de achar fofo.
Assim que começou a tocar "Tempo perdido - Legião urbana", Roier se animou. Ele sabe a música de cor. O moreno já estava a cantar, sempre sorrindo.
— Somos tão jovens... — Roier diz saindo do skate, indo até Cellbit, que não está muito longe de si.
Ele pega na mão esquerda do brasileiro, sua mão esquerda se posiciona na cintura do loiro. O mexicano se inclinar para frente, fazendo Cellbit se agarrar mais a si pelo medo de seu amado o soltar.
— Tão jovens... — Roier fala de maneira baixa, perto do ouvido de Cellbit, após meros segundos o Mexicano beija o brasileiro.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
