Amor. Uma palavra simples, curta, mas que carrega um significado muito forte.
Mas afinal, o que seria amor?
Amor é colocar a alma do outro à medida do seu próprio.
Amor é quando o desejo de protegê-lo não significa aprisioná-lo, mas libertá-lo de quaisquer sofrimentos que esteja sofrendo sozinho em seu âmago.
É não julgar, mas compreender as sombras e luzes de sua alma. É sofrer com ele, com a mesma intensidade, dividindo o fardo da existência.
Amor é, também, a coragem de deixá-lo ir. Mesmo quando seu coração deseja segurá-lo para sempre, você o quer ver feliz, então deixa-o partir.
Amor é saber que ele estará ao seu lado até que as estrelas queimem sua última luz e os astros se desfaçam em poeira. Pois amor é um laço que transcende o tempo e espaço.
Amor é um laço e um voto celestial, não um sentimento — um juramento que se estende além do toque, da palavra, do efêmero. E esse voto, tão poderoso, irradia com uma força tão intensa que nem o colapso do universo seria capaz de quebrá-lo. É uma promessa silenciosa que ecoa na eternidade, indestrutível, brilhando como o Sol e a Lua.
Por último, O amor, em sua essência mais sublime, é a capacidade de se sacrificar sem um pálido vislumbre de hesitação. É a arte de oferecer a própria vida em troca da existência do outro, como um gesto tão profundo quanto o sacrifício de um certo alguém na sua paixão.
Amor é cuidado, entrega, dor e renúncia. E, acima de tudo, amor é, em sua forma mais pura, simplesmente amar. — M. K. Kewry.
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A Pedra da lua e o Girassol (DEGUSTAÇÃO)
Historical Fiction"Nasceu ao verão uma linda menina com uma maldição... Para tão nova conhecer o amor e perdê-lo. Quão sofrimento causou a guerra que se alastrou?" Em meio ao fulgor das joias e o segredo sombrio do tráfico em Alvdon, uma garota ansiava por felicidad...