Se encontrando sozinha em meio ao caos mental, despejo essas palavras em prosas ritmicas que transbordam o copo da alma por mais de uma vez. É... mais de uma. Digamos que sou de não levar desaforo para casa, então as palavras contidas aqui, são o se...
Aqui estarão externados alguns sentimentos que tenho vontade de colocar em papeis. Desde quando me conheço por gente, fazia isso. Dei um tempo de algumas situações envolvendo namorados, namoradas, crimes (não de minha parte - aposto que a cadeia está cheia desse dizer), faculdade e problemas familiares (quem não têm?). Estou aqui me revelando para o mundo de forma perspicaz através de alguns poemas. Não é sempre que vou estar por aqui mas seguirei postando.
Libertar! Uma libertação em forma de poemas para a pessoa que sou e sempre fui. Nunca tive vergonha de mim mas ao que parece a maioria das pessoas não aceitam algo diferente.
Mas aí você pergunta:
Diferente como, Mey?
Calma, docinhos. Eu sinceramente sou a uma moça extremamente sincera, mas não quero nenhum tipo de união carnal com a incoveniência, contudo há coisas que não posso evitar.
Hummmm...
Vejamos!
Uma moça que não é tão princesinha e que não tem vergonha de utilizar gírias vulgares mas não por falta de vocábulo de algum vernáculo do Aurélio ou Michaelis, mas sinceramente posso mandar alguém tomar desde no c*, na busanfa, no traseiro, boga, feofó, orintimbó, furico, ânus, pevide, e também alguns mais informais como no roda roda jequiti, no copo, no orangotango e outros mais que nenhuma alma achará no dicionário.
As vezes sento de perna aberta... Não no ônibus (só andei nele até o ensino médio). Sou meio moleca mas bem maluca as vezes (tipo 90% do tempo), mas sou bem cara de princesa mas não vai pela cara. Sério! Não façam isso.
Alguma dúvida? Se não, simbora meus bolinhos de churros! ❤️
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