𝟎𝟑. 🇧🇷𝐆𝐮𝐢𝐥𝐡𝐞𝐫𝐦𝐞 𝐀𝐫𝐚𝐧𝐚

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Tema: aquele em que você é adotada 

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Tema: aquele em que você é adotada 

pedido de: fogo-nos-racista  espero que goste, flor! Desculpe a demora, espero que goste.


Guilherme point of view

Hoje é um dia muito especial, o processo de adoção da S/n se encerrou e agora eu sou oficialmente o pai dela. Parecia que um peso havia saído das minhas costas.

Eu nem me lembro quanto tempo faz que eu estou lutando pela guarda dela, agora finalmente teria ela em casa. Todos da minha família ficaram muito felizes com a notícia.

Estava a caminho do orfanato para buscar a pequena. A minha família juntamente com o elenco organizaram uma festa para ela, mas ela nem sonha com isso.

S/n tem dez anos e é uma garotinha muito fofa, alegre e extrovertida. Ela adora futebol, fanática pelo galo e eu não poderia estar mais feliz.

Estaciono na frente do orfanato e vejo a pequena no jardim se despedindo dos amiguinhos. Sorrio com a cena e desço do carro. Deixo ela se despedir de todos e aguardo do lado de fora.

Vejo ela prometendo visitar todos, algumas lágrimas caiam dos olhos dela. Não demora muito para a pequena me ver e abrir um sorriso. Assim que a despedida acaba, ela vem na minha direção.

― Oi, tio Gui ― ela sorri.

― Oi, pequena ― brinco com os cachinhos dela ― Está animada para ir pra casa?

― Estou sim, O tio Gu disse que vai me ensinar a nadar ― ela diz animada.

― O meu irmão e você já estão aprontando, é? ― sorrio.

Pego a mochila dela, arrumo ela no carro e fomos em direção a minha casa. Podia notar que a pequena estava ansiosa. Não demora muito para estacionar na frente de casa.

O som podia ser escutado do outro lado do quarteirão. Pego a mão da pequena e entramos juntos, ao casa estava lotada e várias crianças brincando no quintal.

S/n ficou tímida vendo a muvuca, mas faria questão de apresenta-la para todos. Minha mãe vem na nossa direção com um sorriso no rosto.

― Oi lindinha ― minha mãe sorri.

― Oi, tia Cintia ― a pequena abre um sorriso.

― Você está com fome? Tem carne, tem pãozinho ― minha mãe diz ― Você gosta de pão de alho?

― Gosto sim ― ela sorri.

Minha mãe leva S/n para dentro e eu observo as duas conversando animadamente. Vou em direção ao elenco do galo, vejo os filhos do Vargas correndo pelo quintal.

Os jogadores conversavam animadamente. Vejo Hulk e Paulinho entrando na roda de conversa.

― Tá feliz, ein ― Hulk diz e eu assinto ― A pequena já está adaptada ― ele aponta para a minha filha correndo com as outras crianças.

― Quando cê vai levar ela no jogo? ― Paulinho pergunta.

― Logo ― sorrio ― A minha mãe comprou uma camisa do galo com o meu nome atrás.

― O novo pai babão do grupo ― Réver comenta.

― Nem me fale, essa pequena já tem todos na palma da mão dela ― solto uma risada ― O meu pai fez questão de montar um parquinho pra ela.

― Nem vai ser mimada ― Paulinho ri.

Engatamos em uma conversa animada, observava a pequena brincando com todas as crianças e sorrio. Estava feliz por vê-la alegre e se enturmando com as outras crianças.

Minha mãe serve o almoço, então as crianças correm na direção da mesa. Organizo a fila para lavarem as mãos e logo todos estão sentados para almoçar.

― O que você quer comer? ― pergunto e ela olha.

― Macarrão ― ela aponta ― Carne e salada ― ela diz animada.

― Quer beber o que? ― pergunto.

― Suco de laranja, papai ― ela diz animada.

Senti meu coração errando uma batida e um sorriso bobo surge nos meus lábios, vejo todos da mesa felizes e sorrindo. A pequena come normalmente e eu tentava tirar o sorriso do rosto.

― É... ― meu pai chama a atenção ― Pequena, você sabia que seu papai joga com o Hulk?

― Sim, vovô ― ela diz fazendo meu pai sorrir igual bobo ― Mas ele não parece o Hulk de verdade. O Hulk é verde e cientista.

― Mas eu sou tão bom quanto ele ― Hulk diz convencido.

― O Hulk não pega a sobrinha da ex mulher ― Patrick comenta e todos riem.

― Isso não é assunto para o almoço ― minha mãe repreende.

Todos param de rir e voltam a comer. Corto a carne para a S/n, enquanto ela conversava animadamente com um dos primos dela.

― S/n, você joga futebol? ― Paulinho pergunta.

― Jogo sim, tio ― ela sorri ― Podemos jogar depois, papai?

― Lógico que sim ― sorrio ― Mas tem que comer tudo para ter energia ― falo e ela assente.

Passamos o resto da tarde em clima de descontração, a pequena se acostumou com a bagunça rapidamente e todos a receberam com muito amor.

Passamos o resto da tarde em clima de descontração, a pequena se acostumou com a bagunça rapidamente e todos a receberam com muito amor

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Até a próxima

Beijinhos, amoras

𝐂𝐇𝐈𝐋𝐃𝐑𝐄𝐍 𝐎𝐅 𝐀𝐓𝐇𝐋𝐄𝐓𝐄𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora