6 - the event part.2

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(minutos antes de tudo acontecer)

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(minutos antes de tudo acontecer)

— Fique aqui do lado de fora e, se ele tentar fugir, você já sabe o que fazer! — Minho colocou a mão direita no ombro do ajudante, sua voz carregada de autoridade. — Não perca tempo com palhaçadas dessa vez. — Changbin assentiu, um revirar de olhos escapando enquanto observava o assassino se misturar à multidão do evento.

Minho entrou disfarçado, sua presença passando despercebida como uma sombra entre os convidados animados. Assim que avistou seu alvo em um canto isolado, segurando um copo e observando a cena como se fosse um espectador de um teatro, uma sensação inquietante tomou conta dele. Havia algo de podre naquela família; não era à toa que um dos primos de Jisung o havia contratado para acabar com ele.

Enquanto sua curiosidade sobre os segredos obscuros da família crescia, um ódio profundo por Jisung também fervilhava dentro dele. Quando viu o jovem se levantar, provavelmente em direção a um banheiro, Minho não hesitou e começou a segui-lo silenciosamente.

Ele observou Jisung cumprimentar duas pessoas antes de desaparecer por um corredor menos movimentado, onde a música do evento se tornava apenas um eco distante. Aproveitando a oportunidade, Minho puxou o braço do mais novo por trás com força e o arremessou ao chão, tentando imobilizá-lo. Foi nesse instante que Jisung, irritado, exclamou:

— QUE MERDA É ESSA? — tentava empurrar Minho.

— "Mate-me se realmente for capaz" — ri. — Foi o que você disse. — pressiona a arma na testa do mais novo.

— Então nos encontramos de novo... — puxa uma arma de sua cintura e preciona no pescoço de Lee que revirou os olhos irritado. — Essa é sua nova cor de cabelo? — se refere ao azul escuro nos fios do mais velho. — Combina com você. — sorri.

— Para de gracinha! — destrava a arma. — Eu vou te matar Han Jisung, e o meu rosto vai ser o último que você verá.

— Atira. — sorri. — Tá esperando o que? — olha nos olhos do mais velho. — Não precisa ficar evitando... Se você realmente quer me matar, atire e termine com tudo. — também destrava sua arma. — Ou você quer o outro braço enfaixado? — faz um biquinho ainda mantendo contato visual com o assassino.

— Seu... — desfere um tapa certeiro em Jisung que logo começou a rir.

— Tá com medo de atirar? Cadê o assassino que você alega ser? — sorri. — Se você atirar em mim... eu atiro em você de volta, e todos que estão presentes nesse evento saberão do que está acontecendo aqui.

— Ah, é seu filho da puta?! — atira porém sua arma falha.

Minho parou por um instante, sentindo a tensão no ar, quando de repente foi puxado para frente. Uma mão quente envolveu seu pescoço, e antes que pudesse processar o que estava acontecendo, seus lábios foram pressionados contra os de Jisung. O choque foi tão intenso que ele ficou paralisado, sem reação, deixando a arma em sua mão direita despencar ao chão, como se o mundo ao seu redor tivesse desaparecido.

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