Any ama Noah, que descobre um amor por Cristal que era amante de Josh. Bem confuso não. Casais trocados, novos amores, desejos falando mais alto. Uma historia de amor e paixão, onde os amores que pareciam para sempre em um piscar de olhos descobrem...
Ela entrou no quarto e sentiu asco ao ver o homem robusto que era travado em uma cama. Ainda tinha os mesmos olhos Azul e o cabelo loiro, mais seu rosto estava velho e cansado.
Ele sorriu ao vê-la, ela lhe devolveu o sorriso, mais por dentro tinha vontade de gritar.
Por quanto mais podia agüentar.
Sempre achara que se casando com o belo conde Joshua Urrea sua vida seria perfeita, ele era um nobre, era bonito, e todas as mulheres o queriam.
Mais ele fora prometido a ela, e talvez sua vida fosse perfeita se a outra não estivesse cravada no coração dele.
Sim embora ele não falasse nela, durante os 26 anos de casamento, vira ele se afogar na bebida e em jogos. Tudo para esquecer a vadia.
Ele a tinha a mais bela mulher de toda a pequena cidade de Forks, filha de nobres ricos, tinha olhos Verde e cabelos vermelhos, corpo bem feito e mesmo aos 43 anos ainda era bela. Mais ele ainda pensava na aldeã de olhos Azuis e cabelos loiros.
Úrsula.
O nome lhe fazia sentir náuseas, talvez fosse feliz se a odiosa mulher não existisse. E para piorar tinha uma mancha em sua vida que lhe acompanhava para sempre.
O filho bastardo.
Foi tirada de seus pensamentos quando ele levantou a mão em sua direção. Sorriu mais uma vez sentindo ânsia e segurou a mão daquele que em breve partiria seu falecido marido.
-Não se esforce querido. – ele sorriu e apertou a mão dela
-Estou bem Victoria.
- Joshua meu bem. Por queria tanto me ver? – o homem suspirou e segurou a mão dela com mais força como se sem o contato a vida o deixasse antes que pudesse falar.
-Quero lhe pedir algo. – ela arqueou uma fina sobrancelha, o que o velho ainda queria dela.
-Diga meu querido se puder fazer.
-Sei que esse assunto te perturba. Mais já está tudo acertado. E preciso de que você de continuidade. Não poderei fazer mais o que tanto anseio.
-O que anseia meu marido? – a confusão era clara nós belos olhos verde de Victoria.
-Que meu filho tenha meu nome. – ela fez um gesto com a mão, o homem estava claramente louco.
-Seu filho já tem seu nome.
-Me refiro ao outro. – ela empalideceu
-Como ousa, não pode estar falando serio.
-Creio que sim Victoria. É um direito dele ter meu nome.
-Mais por que agora? – ela tentava elucidar o homem que um dia achou que amava como estava equivocada.
-Não é uma decisão precipitada Victoria. Há muitos anos desejo isso. – ela balançava a cabeça com pesar não podia estar falando serio.
-Sabe o que isso provocaria. Como espera que Noah... – ele não a deixou terminar, com a outra mão puxou um envelope que guardava embaixo do travesseiro.
Victoria segurou o papel que ele entregava as letras NOAH em negrito, ela o apertou na mão livre.
-O que isso significa?
-Estou explicando a Noah , o porquê de minhas decisões. – ela respirou fundo.
-Eu não concordo com isso. – sua frustração era clara, mais ele ignorou.
-É meu ultimo pedido Victoria, não pode fazer isso por seu marido. E um direito dele ter meu nome.
-Mais e seu filho, que sempre esteve ao seu lado. Não vai ter direito a sua herança?
-Eu tenho o suficiente para os dois.
-Mais Noah ficara com menos.
- Noah não se importara. Ele tem um bom coração. Entendera meus motivos. – ela negou e tentou soltar a mão dele, mais para um moribundo ele parecia bastante forte.
-Prometa Victoria, prometa que seguira com o processo para dar meu nome a Joshua, Ron já tem tudo pronto só precisa da assinatura de Josh e a sua. – ela continuava tentando se soltar dele
-Querido seja racional.
-Preciso de sua promessa mulher. Sem ela não poderei partir em paz.
Ela por fim assentiu. Como se isso fosse o suficiente para ele, ele soltou a mão dela e fechou os olhos.
A porta se abriu abruptamente e o jovem loiro de olhos tão verdes quanto os dela, se ajoelhou em frente à cama.
-Cheguei tarde? – ela assentiu
-Sinto-o muito meu filho. – Noah segurou a mão da mãe e sorriu tristemente
-Pelo menos ele não sofrera mais de dor. – ela assentiu mais uma vez e fez menção de se levantar mais Noah a deteve.
-Ele... Ele... Não disse nada para mi? – ela apertou a cata em sua mão e escondeu atrás de suas grandes saias.
-Só que te amava meu filho. – Noah soltou a mão da mãe e colocou um lençol sobre seu pai.
Victoria saiu a passos rápidos daquele quarto, que lhe dava arrepios. Ele se fora finalmente se fora. Seu pedido ainda ecoando em sua mente, a carta queimando em sua mão como a lembrança cruel do que ela escondia em seu intimo.
Entrou em seu quarto e olhou para a lareira, o fogo crepitava e sua mão coçou, mais era como se uma força a obrigava a não fazer o que se passava em sua mente.
Olhou mais uma vez para o fogo e praguejou baixinho. Abriu a gaveta de seu criado e colocou a carta e trancou com chave ao lado de seu remédio de pressão.
Pegou uma folha de papel e escreveu um pequeno bilhete. Não deixaria seu filho desamparado. Ainda mais pelo filho da outra.
Da mulher que sempre assombrara seus dias de casada.
Nunca a permitindo ser plenamente feliz.
Assim que terminou de escrever, chamou sua criada.
-Mande entregar para o Dr. Beauchamp. E diga que meu marido não necessita mais dos serviços dele.
A criada saiu e Victoria sorriu sombriamente.
A sombra daquela mulher e de seu filho bastardo nunca mais atrapalharia sua família.
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E 23/09 GALERA
23/09 É PERFEITO NE ? É A DATA ONDE TUDO INCRÍVEL ACONTECE
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De presente para vocês resolvi começar a posta essa história...
Como tinha dito vou soltar todas histórias que tenho guardada vou começar com duas bem apocalípticas .......... Essa história vai render muito ainda