Briga, sozinho, lágrimas....

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Oie povo, como vão?
Eu só estou passando aqui
para avisar que toda sexta
vai sair um capítulo novo e
se acaso não sair na sexta
vai sair no sábado. E tbm
esse capítulo está sem re-
visão, então me perdoem se
tiver algum erro de ortogr-
afia ou de "edição" mesmo.
Enfim foi isso, até o próximo
capítulo besties.

E para esse capítulo eu vou estar recomendo a música: Onde of The grils - The Weendnk, Jennie e Lily Rose

E para esse capítulo eu vou estar recomendo a música: Onde of The grils - The Weendnk, Jennie e Lily Rose

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Quando eu vi meu irmão e seus amigos eu sussurrei:

[B/n]: Puta que pariu, mas que merda em.

Fiz uma expressão de desgosto, simplesmente dei as costas e começei a andar rápido quase correndo em outra direção. Até que sinto alguém me puxando pela cintura com força e quando me viro era o Hinata

Hinata: Aonde pensa que vai maninho? Eu estava com saudades .

Ele me vira e me abraça com força me impossibilitando de eu me mover.

[B/n]: Pois eu não Hinata, agora me solte.

Falo com desprezo tentando sair daquele abraço. Até que ouço uma voz também muito animada como sempre, e quando olho era Bokuto-senpai. Ele vinha correndo e gritando alto meu nome, até que pula em mim me abraçando e em meu irmão que também me abraçava. Até que sinto outra pessoa voando em nos fazendo os 4 cair de uma vez, e quando olho era Atsumu-senpai com um sorriso enorme no rosto.

Eu os conhecia quando eu ainda morava no apartamento com meu irmão, já que eles praticamente viviam lá nos 5 criamos uma amizade legal já que era impossível não criar não é? De início eu nunca quis amizade com eles, afinal se eu nem tinha relação com meu irmão imagina com eles? Completos estranhos, que ainda por cima eram amigos do meu irmão que eu tanto odiava, rivalizava e desprezava.
Com o tempo acabei me acostumando com suas presenças em casa, do mesmo jeito que eu me acostumei com Hinata e podemos dizer que tornamos até que "bons" colegas em minha visão. Mas já na deles eram totalmente diferente que chegava ser irritante, eles me consideravam e me viam como um irmão mais novo deles já que eu era o irmão mais novo do Shoyo então tecnicamente eu era para eles tbm. Mas com o tempo eu tive que me acostumar e acabei deixando essas idiotices de lado e só aceitando.

—      QUEBRA TEMPO       —

      Já no carro eu ouvia algumas músicas brasileira animadas que o Shoyo colocava, e ouvia o Atsumu-senpai, Bokuto-senpai e o Hinata praticamente gritando enquanto cantavam um funk que eu e o Sukusa - senpai não conheciamos. Então só os ignoravamos durante o percurso até ao restaurante que onde tecnicamente meus pais e minha irmã do meio estava.

Chegando lá me despesso dos 2 idiotas e do Sakusa-senpai. E eu e o Shoyo entramos e Shoyo procura os nossos pais, mas sinceramente eu não estava nem um pouco interessado afinal eu estava ali obrigado e não queria encontrar os meus pais que tanto me desprezavam. Até que Shoyo avista eles de longe, agarra meu braço me arrastando a força até eles e me obrigando a me sentar junto com eles. Depois disso ouço minha mãe falar um pouco receosa:

Mãe: O-olá meu filho, a quanto t-tempo que não víamos

Ela fala gaguejando, eu apenas solto um suspiro pesado e falo com frieza:

[B/n]: Eu preferia que continuassemos assim, mas fui obrigado a vim. Mas vamos direto ao assunto, o que vocês querem com minha pessoa agora?

Olho para eles com desprezo e desconfiança enquanto me dirijo essas belas palavras.

Pai: Não queremos nada de você, apenas reconstruir e ter uma boa relação de família filho. É pedir demais?

Ele fala em um tom sério e ao mesmo tempo triste, e eu apenas respondo com frieza e como sempre desprezo:

[B/n]: Ah então era isso? A minha resposta é simples e um belo não. Vocês já tiveram várias oportunidades e tempo para isso, e desperdiçaeam como se fosse nada. E agora quer correr atrás depois que tiveram todas as oportunidades? Desistam, vocês não são mais bem vindos em minha vida e peço que não me contatem novamente.

Falo me retirando da mesa que eu avia obrigatoriamente me sentado, até que sinto alguém novamente agarrando meu pulso e quando me viro vejo o Shoyo com uma feição de desespero e ao mesmo tempo triste. Sinceramente ele deve amar o meu pulso, porquê não é possível cara. Toda santa hora ele está agarrado e me arrastando por ele para todo o lugar mano. Credo.

Hinata: Maninho! Vamos pensar e conversar mais um pouco. Dê a eles pelo menos mais uma oportunidade, nem que seja mínima. Eles erraram, eu sei, mas agora eles querem concertar e estão tentando mudar!

Olho para ele com raiva e solto o meu braço com uma certa força. E falo:

[B/n]: Olha aqui Hinata, primeiramente quem é você para me dizer o que eu devo fazer? E segundamente, eles tiveram várias oportunidades de melhorar e construir um bom relacionamento comigo. Então depois que eles finalmente me perdem e me vêem conseguindo crescer sozinho e muito bem criado sem depender deles, eles vêem querer "resolver e criar uma relação?" Não obrigado, agora quem não quer sou eu.

Me viro e começo a andar com as pessoas me olhando curiosas, eu apenas ignoro e aceno para um táxi. Entro, indico o endereço e pego o meu celular bloqueando todos eles, tirando claro Shoyo. Eu não sei o porquê eu não o bloquei mas apenas ignorei e encostei a cabeça no banco olhando aquela bela vista.

Já entrando em meu apartamento, o olho e vejo o quão grande e espaçoso ele é. Subo as escadas, entro em meu quarto e apenas me jogo em minha cama. Sentindo solitário eu começo a chorar igual uma criança até adormecer.















     







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⏰ Última atualização: Sep 18, 2023 ⏰

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