𝔠𝔞𝔭í𝔱𝔲𝔩𝔬 2

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De volta ao quartel depois de umas férias merecidas

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De volta ao quartel depois de umas férias merecidas. Assim que chegamos fomos informados que havia um incêndio em um prédio no centro do Brooklin, estávamos indo para lá mas eu estava com um pressentimento ruim, como se algo estivesse errado. Quando chegamos lá, foi o maior caos, era fogo para todos os lados, começamos a evacuar o prédio, o capitão falou que não tinha mais ninguém ali, mas algo me dizia que eu precisava procurar mais.

Fui andando em cada canto achei uma porta trancada e comecei a chamar por alguém, mas não houve resposta, insatisfeito eu dei chute na porta e vi um corpo caído ao chão, corri em passos largos, chegando lá peguei o corpo em meus braços, e vejo que se trata da pessoa que vem me perturbando os pensamento ultimamente, corri com ela saindo do fogo, e o mesmo aumentou mais, consegui sair de lá com ela em meus braços não sei ao certo o que aconteceu, mas quando dei por mim, já estava indo com ela para o hospital, pois ela se encontrava desmaiada. Naquela hora me bateu um sentimento de proteção e de perda novamente, não sei dizer, pois ela naquela, hora me fez lembrar do dia em que perdi a minha doce e amada, Emma, não queria isso.
Saio dos meus pensamentos com o médico chamando

— Você veio acompanhar a senhorita Moore?

— Sim sou eu como ela está?

— Ela está bem, estável agora, inalou muita fumaça mas ficará bem, graças a você ela não teve nada de grave.

— Obrigado doutor, posso ver como ela está?

—Claro ela está no Quarto 1208

—Ok vou ir da uma olhada, e voltar

Vou ao quarto dela e fico a observando dormindo de forma serena. Cheguei perto da sua cama, acaricio sua cabeça e pergunto

— O que está fazendo comigo Morena?

—Eu não sei tenente pois o senhor mexe comigo também.

—Oi, você estava acordada?

—Não acordei agora.

Respondeu corando, foi uma visão linda de se ver

— Como se sente?

—Estou bem, mas não sei para onde ir pois tudo que tinha estava naquele apartamento.
Disse ela triste

—Entendi, você não tem parentes e amigos

—Não, sou só eu mesma

—Então se quiser ficar na minha casa um tempo, sem problemas.
Ofereci mal sabendo de onde as palavras surgiram. Ela permanece a me olhar, talvez tão mais confusa que eu. — Bom, eu vou indo depois venho te ver até. Mas saio sem deixar ela retrucar alguma coisa, antes deixo um beijo em sua testa.

Fui para casa pensando se vai aceitar ou não, mas sei que ela na minha casa irá mexer comigo mas não sei se será algo bom ou ruim.

Fui para casa pensando se vai aceitar ou não, mas sei que ela na minha casa irá mexer comigo mas não sei se será algo bom ou ruim

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Algumas semanas se passaram após ver como estava a pequena Scarlett.

Às vezes me pego pensando como aquela mulher foi tão baixa assim.
Uma pessoa que não saiu dos meus pensamentos também e o pai da pequena, que vem ao meu pensamento. O seu olhar triste e a forma como esconde uma dor tremenda, estava deitada na minha cama criando coragem para levantar para mais um dia de trabalho, me levanto, faço minhas necessidades, fico me arrumando e quando saio do banheiro sinto como se alguma coisa fosse acontecer hoje. Quando sai do quarto senti um cheiro de fumaça, mais quando vou tentar abrir a porta não consigo pois tem alguma coisa bloqueando a passagem, entro em desespero pois não sei como sair, vou ficando sem ar logo e sinto que não consigo respirar, caio ao chão e depois disso não me lembro de mais nada.

Acordo com alguém fazendo carinho na minha cabeça e logo escuto uma voz grave falando comigo.

Quando olho é o homem que não saiu do meu pensamento nas últimas semanas.

— O que está fazendo comigo, morena?

— Eu não sei tenente, pois o senhor mexe comigo também!

Oi, você estava acordada?

— Não acordei agora.
Disse corando.

—Como se sente?

—Estou bem, mas não sei para onde ir, tudo que tinha estava naquele apartamento
Disse ela triste

—Entendi, você não tem parentes e amigos

— Não sou, só eu mesma.

—Então se quiser ficar na minha casa um tempo, bom, eu vou indo depois venho te ver, até.
Disse ele.

Quando ia protestar ele saiu pela porta

Mas, fico pensando no que ele disse, saio dos meus pensamentos com alguém entrando no quarto.

Era um senhor de idade com um jaleco branco, presumo ser o médico.

— Olá, senhorita Moore, como se sente? Sou o doutor Marcos, que está cuidando de você.

— Olá doutor, eu estou bem.

— Que bom, a senhorita teve muita sorte, pois não teve nada de grave, só inalou um pouco de fumaça, mas agora está bem.

— Que bom, que estou bem.

— A senhorita ficará essa noite em observação, e logo poderá voltar para casa, bom vou indo, tenho outros pacientes para atender, qualquer coisa é só apertar esse botão e me chamar.

— Tá bom doutor, obrigada.

Ele sai e fico pensando logo, pego no sono novamente

Ele sai e fico pensando logo, pego no sono novamente

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Um recomeço para Brandon em revisão Onde histórias criam vida. Descubra agora