𝗦𝗜𝗡𝗢𝗣𝗦𝗘: Em um universo onde a Peggy recebeu o soro do super soldado e se transformou na Capitã Carter ao invés de Steve, Peggy passou a ser uma agente da SHIELD ao despertar do gelo. Pelas ordens de Nick Fury, Peggy e Natasha transformaram-se em uma dupla inseparável, agindo em todas as missões. Mas Natasha era complicada e dificilmente acatava as ordens da Capitã Carter - até que uma simples missão muda tudo.
𝗔𝗩𝗜𝗦𝗢𝗦: Sexo semi-público, xingamentos, negação de orgasmo, leve insinuação de BDSM, Peggy Carter sendo uma dominadora completa e Natasha sendo uma passivinha escandalosa.
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Natasha nunca assumiu uma posição submissa antes.
Mesmo em suas missões na SHIELD ou na Sala Vermelha, mesmo quando ela utilizava do sexo para arrancar informações de homens nojentos e egocêntricos, Natasha nunca esteve por baixo, por mais que fizesse parecer o contrário.
Ela não perdia o controle.
Ela não implorava.
Pelo bem do seu orgulho, pela honra em sua criação.
A Sala Vermelha a ensinou a não cair, nunca desabar as suas defesas diante de outros.
Nunca se permitir adentrar numa posição submissa.
Mas quando Peggy Carter entrou em sua vida, derrubando suas barreiras sem utilizar do escudo de vibranium para tal, Natasha sabia que tratava-se de uma questão de tempo.
E ela não estava errada.
─── Peggy, P-peggy... o-oh, porra, Peg. ─── Os gemidos da Romanoff soaram em uma sequência longa de súplicas. As costas nuas estavam frias perante a parede metálica de um armazém inimigo, o seu traje escorrendo por sua cintura.
Peggy, com todo o seu grande tamanho - graças aos soro do Super Soldado -, não tinha dificuldades em mantê-la aprisionada, seus lábios vagando por Natasha, experimentando-a como se nunca a tivesse provado antes.
─── Peggy! ─── Natasha arqueou o próprio quadril, procurando pelos dedos firmes da Carter. Acontece que Peggy não hesitava em provocá-la, torturá-la como nunca antes. Sendo tão multitarefa quanto a Viúva Negra, Peggy trabalhava intensamente.
Sua boca no pescoço da ruiva, chupando-a veemente.
Sua mão direita em um dos seios da Viúva Negra, acariciando e beliscando o seu mamilo na tentativa de estimulá-la.
Três dedos de sua mão esquerda mergulhando no núcleo quente e apertado em uma movimentação vagarosa. Peggy deslizava-se para dentro da Romanoff, entretanto não hesitava em retomar às suas entradas, passando a acariciar a superfície dos lábios de sua boceta.
Natasha iria explodir.
─── Você está tão pronta pra mim, Tash? Você está, huh? ─── Peggy sussurrou vagarosamente, mordiscando o lóbulo de sua orelha. ─── Por Deus, como pode ser tão apertada? Eu realmente te deixo assim?
─── P-Peggy, p-por favor, e-eu p-posso...? ─── Peggy franziu o cenho, arqueando uma única sobrancelha, e interrompeu o questionamento ao torcer os próprios dedos no interior da Viúva Negra, atingindo um ponto específico. Aquele ponto em especial.
Se não fosse os braços firmes e os bíceps musculosos da espiã russa, os joelhos de Natasha a levariam até o chão.
─── Não. ─── Ajeitando a própria postura, Peggy colocou-se em uma posição superior, os olhos castanhos despencando ao semblante da ruiva. Natasha tinha as pálpebras fechadas e os lábios entreabertos, os grunhidos quebrados cortando sua garganta como um copo de whisky. ─── E não me chame de Peggy. Você não poderá vir enquanto não aprender a me respeitar como tal. ─── Peggy disse pausadamente, rosnando aquelas palavras com autoridade. ─── Você me entendeu?
─── S-sim, Capitã Carter... ─── Natasha balbuciou, reunindo o que restara de seus neurônios para balbuciar uma resposta clara.
Peggy sorriu em superioridade.
─── Boa menina. ─── Colocando um beijo cuidadoso no maxilar da Romanoff, a Carter a elogiou. ─── Agora, seja a minha putinha obediente e tente não gritar sem permissão, huh? Se você se mostrar obediente pela primeira vez e fizer o que eu mandar, eu prometo que te recompensarei...
Em silêncio, Natasha balançou positivamente com a cabeça, lutando como nunca antes para não rosnar quando, subitamente, a boca de Peggy deixou o seu rosto e pousou em seus seios, chupando o mamilo endurecido antes tocado.
E suas mãos prosseguiam, invadindo-a. Agora, no entanto, Peggy aproveitou da outra mão livre para erguê-la do chão, fazendo com que Natasha rodeasse suas pernas ao redor da cintura da Carter.
Os minutos se passaram como horas. O silêncio passou a se tornar impossível. Peggy era áspera e, por mais que não tivesse tanta sensibilidade com a dor, a tortura de Peggy era enlouquecedora.
A Capitã Carter demonstrava sua impotência como tanto aparentava possuir.
─── Oh, puta merda, puta merda, Peg, e-eu n-não consigo mais, e-eu n-não... ─── Cantarolando, Natasha passou a negar com a cabeça, a excitação tomando o seu estômago, correndo por suas veias.
Peggy mantivera-se em silêncio, sua boca intensificando contra o seio direito da ruiva enquanto as penetradas eram repetidas. A Carter a preenchia com os três dedos principais enquanto esfregava o seu clitóris com o polegar, circulando-o com veracidade.
Ela continuou com as carícias.
Ela continuou com as estocadas.
Uma vez, três vezes, oito vezes, dez vezes.
Até não continuar mais.
Quando Natasha chegou ao seu limite, sua boceta pulsando em uma frequência singular, prestes a liberar o seu orgasmo, Peggy puxou o pulso para trás em um gesto abrupto, distanciando-se da Viúva Negra.
Natasha estava atônita.
Sendo sincera, se não fosse um pequeno barril de metal tampado próximo da Romanoff, onde ela usara para se apoiar após a distância tomada pela Carter, Natasha não teria forças para permanecer de pé.
Suas pernas doíam, suas coxas doíam, os seus seios doíam. Mas, o mais importante, sua pobre boceta ainda vibrava com o contato anterior iniciado pela Capitã Carter e doía pelo orgasmo repentinamente negado.
Entretanto, Peggy não pareceu se incomodar, levando dois dos três dedos utilizados até a boca para experimentá-la. O semblante diabólico e malicioso fodendo com os miolos da espiã.
─── Eu te disse para não me chamar de Peggy, Tash. E eu disse que haveria punição caso você me desobedecesse. ─── A Carter explicou o porquê da retaliação, ajeitando o próprio traje.
─── M-mas... ─── Natasha sentia-se patética por gaguejar, íris verdes marejadas com a angústia recente. Peggy, no entanto, voltou a quebrar sua distância contra a Romanoff, procurando tocar gentilmente o queixo da mais baixa.
─── Eu te darei uma segunda chance, Tash, então me ouça com atenção. ─── O seu timbre tornou-se mínimo, quase inaudível, como se um segredo estivesse sendo balbuciado. ─── Pare de ser tão imprudente e comece a me ouvir. Eu sou a líder aqui e não posso permitir tamanha rebeldia. E, se você for uma vadia obediente e me ouvir, eu prometo que você não andará tão cedo quando chegarmos em casa.
E tudo o que Natasha pôde fazer foi, pela primeira vez, colocar-se na posição de submissa e obedecer Peggy Carter como uma boa prostituta.
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Sei la pq eu fiz isso KAKSKSK passei o dia assistindo Agent Carter e eu to obcecada pela Peggy, ent...
Vcs que lutem com esse mini hot ai
Espero que tenham gostado <3
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Mary On A Cross ⁀➷ Marvel
Fanfiction❝Uma sequência de one-shots do universo Marvel, podendo ser de casais/trisais canônicos (ou não canônicos) e personagens interativos (S/N)❞ Capa feita por @Fairyzuzi