~°• Cap 3 - Naizim •°~

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- Que alívio mano, pq agente fica no 3° andar?! - perguntou o de sobretudo vermelho enquanto tirava seu fone

- Que preguiça de fazer qualquer coisa... - reclamou o mascarado enquanto se jogava em uma das camas q ficavam cada uma em um canto do quarto ambas com uma mesinha de cabeceira em cada

- Pelo menos hoje e suspenderam as aulas... - disse o de sobretudo vermelho sentando na outra cama

- Ameizim... - falou o mascarado

- O... - o garoto ia responder porém fica simplesmente paralisado

- O-oi... - ameizim apenas virou o rosto para o lado - P-pq vc tá sem máscara? - questionou o menino

O mascarado segura o queixo do mais baixo, quando ele iria selar os lábios dos dois...

- Gen... - o menino de olhos roxos abri a porta do quarto e fica encarando os dois q devolvem o olhar

- Bemmm... tudo bem gente? - disse com um sorriso malicoioso no rosto enquanto saia do quarto fechando a porta

- Merda quebrou o clima agora... - reclamou o mascarado saindo de perto de seu amigo

O de sobretudo apenas olhou para o lado - Bem... a noite eu n vou fazer nada sabe...? - o mesmo disse enquanto levantava o rosto para olhar para o mais alto q estava de pé na sua frente

O mascarado olhou surpreso para o outro mas logo formou um sorriso malicioso em sua face

- Então anoite eu acho q agente n vai dormir~ - disse o mais alto segurando novamente o queixo do outro e rindo baixinho

Logo o de sobretudo vermelho colocou suas duas mãos na nuca do outro o trazendo para mais perto do seu rosto e selando seus lábios

Os dois dão um sorriso no beijo, então o mais alto pediu passagem com a língua porém nesse momento o outro desviou o rosto e se levantou da cama

- ? - ( Nait )

- D-desculpa... eu só... n acho q eu tô pronto pra isso... foi mal nai... - disse o menor se virando e indo em direção ao banheiro então entrando e trancado a porta

- ! - ( Nait ) - mei... tá tudo bem eu espero o tempo q precisar... - disse o mais velho com uma das mãos na porta do banheiro enquanto ouvia o outro chorar dentro do outro cômodo

Palavras : 363

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