balas de café de um guapito

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Cellbit nem percebeu quando era por volta de umas 02 da manhã, ficou esse tempo todo vendo os arquivos que Max mandou para si.

E traduzindo para o português também.

Ele descobriu bastante coisa, e uma delas era algo que nomeou como "Enigma do Pato".

Parece que o Diretor tinham uma forma peculiar de dar avisos aos seus alunos, certamente era uma escola estranha.

Veja bem, todas as salas tinham os quadros tecnológicos, as vezes acontecia alguns bugs, mas era bom de escrever.

Então, quando tinha algum aviso, tanto para uma sala específica quanto para toda a escola, Cucurucho tinha a facilidade em dar os avisos.

E por algum motivo em específico, ele manda um pato para dar os avisos.

E algum desses avisos, o vídeo deu uns bug estranhos, trazendo algumas letras estranhas.

Alem dele descobrir que ele se refere às crianças do fundamental como "ovos", mas isso ele iria ver depois.

-Códigos... - Cellbit falava sozinho, seus olhos quase fechando.

Fechou o computador e colocou na mochila e finalmente resolveu dormir, Afinal, não iria virado para a escola.

Cellbit mal dormiu e já acordou com seu irmão batendo na porta dizendo para ele acordar.

Levantou do colchão com dificuldade e foi lavar seu corpo para enfim começar o dia, o que seria um pouco difícil.

Entenda, Cellbit virou um viciado em cafeína, e hoje seria seu 2 dia sem café, estava começando a sentir falta.

Terminou de se lavar e colocou uma roupa, praticamente a mesma do dia anterior, somente com uma camiseta diferente, mas não era muito importante, estaria escondida debaixo do mesmo moletom.

-Forever, se acha que a mamãe deixa a gente passar numa cafeteria? -Perguntou assim que viu o mais velho sentado no sofá na "Suposta" sala.

-A mamãe até deixaria, mas quem vai deixar a gente é o papai...inclusive, já pega suas coisas, sabe que ele não gosta que a gente se atrase - Forever falou enquanto guardava o celular.

Cellbit suspirou decepcionado, seu pai odiava café de todas as maneiras, e era praticamente proibido tomar perto dele.

Por isso só tomava quando seu pai tava fora de casa.

-Talvez tenha na escola? A gente vê lá ok? - Forever amassou o cabelo do mais novo recebendo um grunido.

Cellbit pegou suas coisas e ambos foram para o lado de fora, não demorou muito e o pai de ambos chegou com o carro.

a viagem foi silenciosa, um silêncio intimidador, Forever as vezes apertava a mão do mais novo, numa tentativa de se acalmar.

Quando finalmente chegaram, Forever saio do carro primeiro, Cellbit saiu em seguida e assim o carro foi embora.

Sem despedida, sem desejo de bom trabalho, apenas um silêncio.

Forever respirou fundo e olhou pro mais novo e deu um sorriso.

-Tudo bem? - Cellbit perguntou preocupado

-Tudo ótimo maninho...

Ele sabia que nada estava bem.

ambos entraram na escola, e como um passe de mágica, o clima ruim tinha passado.

-Hey Cellbo!! - Ouviu seu nome sendo chamado, Era Roier!!

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