Três Bruxos e um bebê.

Capítulo 17

3 de setembro de 1998

Ofegante para respirar, Hermione sentou-se em sua cama depois de acordar. Ela nem tinha a intenção de adormecer, mas antes que ela percebesse, ela estava fora e os pesadelos estavam de volta. Limpando o suor de sua testa, ela saiu de sua cama, que estava coberta de seus livros e pergaminhos para a aula. Ela precisava de um copo de água e esperava que Theo estivesse dormindo. Deslizando um suéter de lã oversized branco aconchegante sobre sua regata, Hermione silenciosamente saiu de seu quarto colocando um cacho atrás da orelha. Ela não tinha feito alguns passos pelo corredor quando ouviu várias vozes vindo da sala comum dela e de Theo. Ela sabia que tinha sido bom demais para ser verdade para esperar que Theo não estivesse acordado. Mas quem ele tinha lá dentro? À medida que ela desceu mais abaixo no corredor, a conversa ficou mais clara.

"Você relaxaria?" Theo zomou e Hermione sabia que ele deveria estar revirando os olhos. "Seus ombros tensos estão me dando dores no corpo."

"Ele provavelmente está preocupado que seu colega de quarto saia e o enxasse", disse uma voz feminina em silêncio que ela imediatamente reconheceu como Pansy Parkinson e seu corpo momentaneamente apertado de medo.

"Ela não iria te encaria", insistiu Theo. "Hermione não é assim."

"Ela é a heroína da guerra Golden Girl", insistiu Pansy. "Ela nos odeia a todos por natureza."

"Não assuma isso", Insistiu Theo.

"Eu não preciso", disse uma voz que ela conheceria em qualquer lugar, fazendo com que a respiração de Hermione pegasse. "Ela deveria me odiar..."

"Não seja tão mártir", disse outra voz masculina que Hermione não parecia reconhecer. Decidindo que era melhor acabar com isso, Hermione entrou na sala comum, fazendo com que todos os quatro Sonserina olhassem para cima. Theo sorriu docemente para ela, Pansy olhou para ela sem emoção, mas quando seus olhos encontraram os de Draco, ela podia ver o medo que ele tinha neles. Sorrindo suavemente para a Sonserina de cabelos loiros, a de cabelos encaracolados continuou na cozinha e fez um copo de água antes de voltar para o quarto.

Março de 2006

"Onde ela está?!" Draco invadiu as portas duplas no corredor de St. Mungo como médiwitches e curandeiros o seguiam, tentando detê-lo. Seus olhos caíram em dois de seus melhores amigos que estavam ambos cobertos de sangue, o sangue dela. Ele sentiu seu coração agarrar em seu peito. Eles estavam cobertos de tanto sangue. "Onde ela está? O que aconteceu!"

"Draco apenas-"

"ONDE ELA ESTÁ!"

"O curandeiro está com ela agora", disse Blaise com a calma que pôde, apontando para Pansy, que estava segurando uma Lyra chorosa em seus braços. "Havia... havia muito sangue Draco."

"Foi a faca", Theo resmungou, sua voz e olhos pesados de lágrimas.

"Que faca?" Draco perguntou.

"A faca", enfatizou Theo, e o olhar em seu rosto fez o sangue do mago loiro esfriar. A faca. Não poderia ter sido a faca.

"Não... como... por que... por que diabos estava lá?!" Draco gritou, atacando Theo, mas Blaise interveio entre os dois amigos.

"Eu não sabia!" Theo gritou de volta.

"Agora não é a hora", Blaise zomrou, dando uma olhada nos dois antes de olhar para Pansy, que estava murmurando para Lyra, que estava com a cabeça deitada no ombro cheirando. "O que diabos aquela faca fez com ela... não é bom, ok?"

Draco andou na frente da sala passando os dedos pelo cabelo. Como isso poderia estar acontecendo?

30 de setembro de 1998