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Coringa narrando.

Eu tava numa ressaca que pqp, minha cabeça doía num grau que maluco, achei que era um opala na noite anterior, porque tava bebendo até etanol se me dessem kkk, levantei devagar e me sentei na cama, tentando raciocinar ainda, baile tinha sido pesado, regado a muita droga e cachaça, eu particularmente nunca gostei de coisa pesada, minha maconha ali já me satisfaz, agora na bebida, o pai aqui bebe sem limite.

Passei a mão no rosto e suspirei, olhei pro lado e vi a Marcela deitada de bruços, com o cabelo todo bagunçado, carai passei a noite com ela kk, aquele bundão dela pra cima, a vontade era da um tapão com força, mordi o lábio quando vi um vergão ali na coxa dela, haha eu era o autor.

Flashback on

Cheguei do baile meio cambaleando, mas ainda tava de pé, Marcela veio comigo depois de perrecar na minha orelha porque me viu beijando uma loirinha, baixinha no beco haha, me sentei no sofá e senti o peso do corpo dela em cima do meu, agarrei ela pela coxa e dei um tapa com força e em seguida apertei:

Marcela: aí seu cachorro, tu sempre vem pra mim

Suspirei e joguei ela no sofá e fui pra cima dela, ela tava de saia o que facilitou o meu trabalho, fui beijando o pescoço dela e desci minha mão entre suas coxas, fui esfregando os dedos por cima do seu grelo bem devagar e senti ela se contorcer, coloquei a calcinha dela de lado e enfiei dois dedos nela, a cachorra tava molhada pra caralho, e eu fui estimulando com o dedão seu grelo enquanto socava os dedos pra dentro dela, puxei o decote dela com o dente e vi aquele peito farto pular pra fora e abocanhei, fui chupando e mordendo o bico, ouvindo ela gemer e pedindo pra não parar, afastei meus dedos e olhei pra ela, fazendo com que ela ficasse de quatro, subi o restante da saia, apalpei e dei um tapa na bunda dela, a safada se empinou e ela mesmo colocou a calcinha de lado, abri minha bermuda e coloquei meu pau pra fora, tava durão e latejando, e eu fui batendo na portinha da sua bct, e fui provocando ela, agarrei o cabelo da mesma e soquei fundo e com força, comecei lento e fui aumentando o ritmo e socava ouvindo meu corpo bater no dela e ela gemer algo, mordi meu lábio e suspirei quando ela começou a rebolar no meu pau fazendo ele entrar e sair, trocamos a posição e ela veio por cima de mim, me fazendo sentar no sofá, agarrei a bunda dela:

Marcela: você gosta dessa sacanagem não gosta
Coringa: safada demais

Senti a mesma sentar até o talo e agarrei o rosto da mesma, dando um tapa e vi ela começar a chupar meu dedo, dei um sorriso e senti ela ir sentando mais rápido, ficamos ali e quando eu tava pra gozar, eu apertei o quadril da mesma contra meu corpo e joguei dentro até a última gota, a gente era feito cão e gato, mas na cama a gente dava aula haha.

Flashback off

Levantei e fui direto pro banho, hoje o dia ia ser cheio, tinha contabilidade pra fazer, tinha uma carga ponte tá chegar, eu tinha uns assunto pra resolver no morro, com um zé ai que tava achando que podia causar na minha quebrada e ia ficar por isso mesmo, tomei um banho longo pra ver se minha alma voltava pro corpo hahaha, por mim hoje eu ficaria só deitado, fumando de boas, mas o dever chama.
Sai do banho com uma toalha enrolada na cintura e fui voltando pro meu quarto, Marcela já tava acordada e veio na minha direção, enrolou os braços no meu pescoço:

Marcela: bom dia gostoso, tá vivo? Tu bebeu viu
Coringa: sei nem como cheguei em casa, e tu dormiu aqui foi, rapaz cachaça brava

Vi ela bufar e me largar logo em seguida:

Marcela: caralho Arthur, achei que ia ouvir um "que bom que você tá aqui" - ela deu aquela rosnada

Olhei a mesma e franzi a sobrancelha:

Coringa: qual foi Marcela, vai apertar a minha mente uma hora dessa, eu dei o que tu queria - pisquei

Ela entrou pro banheiro e bateu a porta, me sequei e me troquei, coloquei uma cueca e depois uma bermuda, passei a mão no radinho e na minha arma e coloquei ambas na cintura e sai do quarto, fui descendo as escadas e encontrei a Maria, ela que cuidava do meu barraco, fazia as tarefas, ela cuidou de mim, mesmo quando meu tio ainda era vivo, e depois disso ela passou a ser minha única família aqui, cheguei por trás dela e dei um susto na mesma que gritou:

Maria: meninooo tu me mata criatura, bom dia pra você - disse rindo com a mão no coração

Beijei a testa da mesma e fui até a janela, Maria era a única que conseguia ver meu lado humano e despertar ele, era um sentimento de filho que eu tinha por ela, com ela o bagulho era outro, ela que falava alto...
Ela fez o café da manhã e eu tomei e fiquei ali batendo papo com ela quando o radinho tocou:

Xxx: fala aí chefia na escuta

Dono do morro e do meu coração. Onde histórias criam vida. Descubra agora