3 - Extra 1: sem aguentar na viagem

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QUER SABER QUANDO ME DER TESAO EU VOU ESCREVER HOT EXTRA AQUI E É ISSO

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-Amor, você vai surtar com o que eu fiz. - Yeosang ouviu Mingi falar, ele veio caminhando pela cozinha e parou em sua frente, um sorriso no rosto e os braços para trás.

Eles estavam no hotel da tour, na Singapura. Era alto como qualquer prédio naquele país tão extravagante, e por sorte, Mingi e Yeosang conseguiram convencer os managers a deixá-los juntos no mesmo quarto.

Mingi não o deixaria em paz de jeito nenhum. Agora, por exemplo, estava usando uma saia curtinha e um cropped, e Yeosang tinha certeza que ele estava sem calcinha.

Ele era uma puta.

-hm? O que você fez, princesa?

Mingi mordeu o lábio ao ouvir o apelido, se aproximou mais e baixou um pouco a saia, que estava um pouco acima da virilha. Mostrou a região um pouco abaixo da barriga, bem no ventre.

Uma tatuagem.

-Você ficou maluco?- Yeosang arregalou os olhos. -Como você escreve meu nome assim, você vive pelado em show, todo mundo vai ver!

Mingi fechou a cara. - Eu não escrevi seu nome. Eu escrevi "Propriedade do Yeosang" bem em cima do meu útero.

Yeosang ia entrar em curto circuito qualquer dia desses.

-E se a gente terminar? Ou coisa assim? Vai tirar com laser?!

-Eu não vou terminar com você!- Mingi reclamou. - Eu nunca conseguiria transar com outro cara igual faço com você, eu amo você, amo seu pau, sua porra. Eu tiraria meu DIU pra você me engravidar e me fazer totalmente seu.

Yeosang ficou todo corado. Ele gaguejou um pouco e afastou Mingi com um empurrãozinho.

-Você precisa tirar.

-É henna. Vai sair. - Mingi ajeitou a saia de volta. -Nossa, eu esperava pelo menos um elogio, uma risada, sei lá. Não precisa surtar por tudo que eu faço. Eu não sou sem noção, mesmo que pareça.

Mingi estava chateado.

E Yeosang odiava ver ele triste.

-Amor, eu...só fico preocupado. Nós dois não somos as únicas coisas do mundo. Mas eu...- O Kang corou. -Eu gostei bastante.

Mingi o olhou por cima do ombro. -O quanto? O quanto você gostou?

Yeosang suspirou. Ele se levantou do sofá e abraçou Mingi por trás, apoiando a cabeça em seu ombro.

-O quanto? O suficiente pra querer te garantir que seu útero é mesmo propriedade minha.

Mingi sentiu sua boceta pingando, o líquido escorrendo por suas coxas. Queria ser todo de Yeosang, todo dele.

-Eu amo quando você me trata como uma vagabunda, como se eu fosse só um buraco inútil pra você usar.

Yeosang mordeu a orelha de Mingi e murmurou, bem baixinho:

-E não é?

Mingi queria ser comido agora mesmo, imediatamente.

-Me come, Sang...fode minha bucetinha apertada, por favor, eu sou sempre tão apertadinho pra você...

Yeosang ergueu a saia de Mingi, sem calcinha, como imaginava. Abaixou a calça só o suficiente para liberar o próprio pau, segurou em uma mão enquanto com a outra erguia a sainha do Song. Podia ver a vagina dele, tão bonitinha, depilada, rosinha e pingando, ainda um pouco abertinha da transa violenta que tiveram de manhã.

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