my devil/tom Kaulitz

problemas com o papai.

-quem é a loirinha?-tom pergunta, e o encaro é ele sorri pra mim.

- nao é pro seu bico.- Max diz e ele sorri pra ela de modo forçado.

- e a festa do luke vai ser na praia, então levem biquíni.- Bill fala lendo em seu celular.- vocês vão né?

- claro.- todos respondem menos eu.

- passo na sua casa pra podermos ir.- Max fala comigo gentilmente.

- e porra vai ser foda!- nate diz.

(...)

O sinal ja tinha tocado e eu estava na frente da escola segurando a mochila de max enquanto ela fazia um coque em seus cabelos.

— obrigado, passo na sua casa as sete e meia tudo bem pra você?— ela pergunta indo em direção ao carro de seu irmão que a abraça forte.

Fofos.

— tudo sim.

Pego a chave do meu carro e ando até uma cafeteira, lá compro alguns Donald e vou andando até em casa.

— querida e você?— ouço minha mãe dizer ao eu abrir a porta.

— sim, sou eu.— falo fechando a porta da imensa mansão.

Quando olho para frente vejo minha mãe sentando em sua poltrona de sempre e meu pai ao deu dela com um papel em sua mão

Fudeo.

— Charlotte...,vi seu boletim hoje.— meu pai diz.— ele respira fundo.— que vergonha sete e meio em literatura inglesa!— ele diz raivoso.

— isso mesmo, eu dei o meu melhor pra...

— o seu melhor?, você é uma waldorf! Você precisa ser a melhor sempre!— ele diz.

— eu tentei mas eu não consegui estudar direito é...

— você é uma vergonha!, eu nem sei por que tive um filha mulher não serve pra nada!— ele grita.

— pai...

—  vai pro seu quarto, agora!.— ele manda.

— velho desgraçado.— digo em tom baixo quase um susuro.

— oque você disse ?— ele pergunta vindo até mim.

— isso mesmo oque você ouviu. Velho. Des.gra. çado— falo pausadamente.

— filha da puta!— ele dá um tapa na minha cara.

Eu me viro e o olho nos olhos dele não vejo o meu pai, vejo um monstro e isso que ele é.

— filha... me descul...

Me viro e vou para o meu quarto, eu só queria ser suficiente pra eles ser a pessoa que eles vão ter orgulho de dizer que são pais.