Choi Beomgyu é um ômega incomum. Ele é mais alto do que deveria, menos delicado 'corporalmente do que sua natureza ômega indicava ser e completamente avulso do senso comum, estabelecido pela sociedade que considera chata.
Ele quer apenas viver sua...
Resumindo bem resumido, rolou umas coisas aí. Por fim, acabei começando a tão sonhada faculdade, happy happy happy!
Eu tinha uns bons capítulos prontos, mas eu tive problemas com meu pc e acabei perdendo eles, então dei uma desanimada e pensei em deixar AB ir de arrasta pra cima. Mas eu nunca deixava de sonhar nesse trio finalmente boiolando junto, então aqui estou eu, escrevendo dnv com cuidado.
Peço paciência pq estarei postando sempre que possível devido a rotina da facul.
Obrigada pelos comentários e pelas ⭐, vcs são 10! 😭❤️
(capítulo betado, mas pode conter alguns errinhos.)
.⠀⠀⠀⠀.⠀⠀⠀⠀.⠀⠀⠀⠀.⠀⠀⠀⠀.⠀⠀
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Fazia dois dias desde que o casal de alfas tinha passado na loja, Beomgyu estava mais do que inquieto com a possibilidade de vê-los novamente mais cedo do que esperava, mas murcho, porque sabia que era apenas a necessidade de seu lobo interior. Um suspiro cansado lhe escapou os lábios, ocasionando em uma fumaça à frente do rosto por conta do frio. Bateu o bico das galochas contra a escadinha de dois degraus na frente da casa, tirando o excesso de neve e lama, subindo para a varanda de madeira que rangia.
Beomgyu entrou na casa reclamando do frio congelante e apesar de ser de madeira, tinha o piso com carpete e aquecedor, assim como paredes com material para manter o frio fora, era isso ou estaria morando no castelo da Elsa - cinquenta vezes menor, obviamente -. Retirou o casaco pesado de crochê, cheirando a gola, um leve aroma de limão e madeira presos, de quando Soobin esfregou o pulso para conseguir visualizar o topo de sua cuca. Os olhos automaticamente fecharam e um sorrisinho cresceu no rosto, lembrando de como Yeonjun mastigava as balas como um esquilo, as bochechas cheias e o nariz avermelhado na ponta pelo frio.
"Miau!"
Saltou no lugar, sem elevar os pés, arregalando os olhos e olhando para baixo, sendo observado pelo gatinho laranja. Bolota se esfregou em suas pernas, se apoiando em seu joelho para cheirar o casaco e dar a volta.
— Me pegou no flagra né, seu danadinho.
Beomgyu soltou uma risadinha envergonhada, largando a peça pesada no cabideiro e indo por comida para o gatinho, fazendo uma careta pelo cheiro forte da ração fedorenta.
— Não sei como você gosta tanto disso, sério, eca.
Bolota tratou de comer assim que teve o pote cheio e Beomgyu deixou macarrão com queijo no microondas descongelando, antes de ir para o quarto banhar. Era sempre uma luta ter coragem para tal, deixava a banheira enchendo de água quente e se questionando se valia a pena ou não lavar mesmo o corpo, mas era isso ou às seis da manhã, quando o tempo parecia estar três vezes mais frio, depois de passar horas embaixo dos cobertores quentes.
