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Autora- não tavam achando estranho so três histórias em andamento? 🙈😈🤣❤

Hoje vai ser essa é maratona 🙈😈❤

Any povs

Meu nome é Any Gabrielly tenho 22 anos vivo com meus pais e minha irmã Luiza, somos gêmeas idênticas.

Luiza é do tipo que quer ser poderosa, só pensa em dinheiro a única coisa que realmente importa para ela.

Nunca fomos irmãs convencionais porque ela sempre quis tudo que eu tinha, desde brinquedos quando era criança ela destruía os meus e não me deixava pegar os delas.

Até namorados, sim namorei três vezes e as três peguei eles com ela na cama, sou virgem ainda nunca cheguei a namorar mais de 5 meses porque a Luiza estraga tudo.

Meus pais brigam com ela direto sempre oque não adianta em nada ela nunca vai mudar.

Desde então nunca mais namorei, acho que tenho medo dela fazer de novo, ela faz faculdade de moda meus pais pagam para ela.

Eu estou juntando para fazer uma de direito sempre foi o meu sonho, meus pai queriam tirar um empréstimo para eu fazer, já que a Luiza faz com o empréstimo que a minha mãe fez.

Eles pagam aluguel, as contas de casa mal sobra para casa, trabalho em uma lanchonete a um ano ajudo eles nas despesas e guardo para o meu sonho.

Não é justo eu tirar deles como a minha irmã faz, somos iguais na aparecia mais não no caráter.

Luiza- mãe é uma festa sobre a nova empresa que vai abrir na cidade minha amiga conseguiu o ingresso mais não tenho roupas- término de secar a louça do café.

Priscila- filha já disse que nao temos dinheiro, seu guarda roupas tá cheio de roupas linda la- olho para o meu pai que suspira lendo o jornal

Luiza- São tudo fora de moda já, mãe por favor- ela nega a mesma bufa- Any me empresta dinheiro?- ela vem até aqui

Any- não- a mesma fica me olhando

Luiza- mais você tem guardado no banco- assinto

Any- sim tenho, para meus estudos e não para bancar você, quer dinheiro vai trabalhar- ela me encara pego a minha bolsa e o meu avental.

Silvio- filha hoje é domingo- ele me olha

Any- eu sei mais pagam o dobro então- beijo os dois

Priscila- bom trabalho meu amor- sorri

Sai ouvindo a Luiza gritando me xingando e eles gritando com ela também.

Não vou mexer no meu dinheiro para bancar os luxos dela, só vou mexer se for para alguma emergência.

E sei como a Luiza é então não tenho senhas anotadas e o meu cartão tá sempre comigo.

Na escola a gente tinha contas na lanchonete, ela como é igual a mim pegava coisas para ela e as amigas fingindo ser eu.

Meus pais fizeram conta na lanchonete, poderíamos pegar coisas para comer durante o mes, mais tínhamos uma quantia cada e o que sobrava se não gastavamos tudo ficava como mesada.

O meu nunca sobrava já o dela sobrava todo, bom foi assim até a moça da cantina começar a nos diferenciar.

Oque é muito difícil para quem não convive com nós, mais de alguma maneira ela conseguiu.

Ela falou com nossos pais sobre oque tava acontecendo eles tiraram tudo que ela gostava de fazer.

Nunca tivemos bastante dinheiro mais meus pais nunca deixaram nada faltar para nós duas.

Sempre tivemos tudo oque queríamos, acho que por isso Luiza é assim hoje, depois do episódio na lanchonete oque me sobrava lá eu guardava em um cofre em baixo da cama fiz isso até os meus 16 anos sem ninguém saber.

Tava juntando para um cursinho que tava querendo fazer, até que um dia sai com a minha mãe para fazer comprar, Luiza não quis ir.

Era um sábado a minha mãe recebeu uma ligação dela dizendo que ia dormir na casa de uma amiga.

Quando foi de madrugada fui acordada por eles porque a Luiza tinha sofrido um acidente de carro com uns amigos enquanto estavam vindo de uma festa bêbados.

Fomos até o hospital mais o único que poderia atender ela era um particular, que custava muito caro.

Meus avós pagaram mais ainda faltava ninguém mais tinha dinheiro, me lembrei das minhas econômias.

Falei para o meu pai fomos até em casa tinha dois cofres cheios então, peguei um mais o outro não tava lá.

Meu pai me mostrou o lixo com os cacos do outro, eu fiquei sem reação, foi ela, vi a tristeza no olhar dele.

Só suspirei e peguei um martelo quebrando o outro com raiva, para a minha sorte ela tinha pegado o que tinha moedas.

Contei o dinheiro com raiva e chorando, não por ter que dar para salvar ela, mais sim porque ela tinha me roubado.

Contei tudo no total tinha quase 5 mil reais oque eu fiquei em choque, entreguei para o meu pai que me abraçou chorando e voltamos para o hospital.

Lá ele falou para a minha mãe e meus avós que a Luiza tinha me roubado para ir a festa, e ele ainda pegou o resto para salvar ela.

Eu não falei nada fiquei em silêncio recebi abraço dos meus avos e da minha mãe dizendo que ia me pagar.

Desde aquele dia eu nunca mais deixei dinheiro em cofre, fiz a conta no banco e junto a anos lá.

Cheguei na lancheria fui me arrumar e sai atendendo todos ali, oque ganho de gorjeta as vezes já coloco na minha conta pelo caixa eletrônico que tem aqui na lancheria.

Minha Versão Do MalOnde histórias criam vida. Descubra agora