Minha Versão Do Mal

05

Any povs

Flavio um velho nojento que sempre vem aqui dar em cima de mim, ele fede a cigarro e a porão fechado deve ter uns 60 anos esse demônio ele vem até aqui bufo.

Flávio- bom dia flor- olho para ele

Any- bom dia senhor, no que posso ajudar?- ele sorri

Flávio- uma mesa para uma pessoa só- assinto

Any- lá no fundo tem fica a vontade- ele pisca para mim e sai fiz cara de nojo ouvi risadas olho para a mesa das meninas reviro os olhos a porta se abre olho para lá sorri- VOVÓ VOVÔ- corri até os dois abraço eles

Tulio- oii, aqui o dinheiro dos remédios- olho para o meu pai que sorri

Any- não quero- ela coloca no meu decote- ei- eles riem

Rosa- é seu, vamos almoçar aqui hoje- sorri

Any- tá venham- fui até a mesa perto das meninas

Sabina- oii- elas vem abraçar os dois que sorriem

Rosa- sempre lindas- as duas sorriem

Sina- obrigada, como estão?- ajudo eles a sentar

Tulio- ótimos só sendo velhos- rimos.

Luiza- porque não me ajudaram- olho para ela com sacolas de shopping olho para os meus avós suspiro

Silvio- senta e fica quieta- ela bufa

Luiza- olha Gabrielly eles me deram uma roupa linda para a festa- ela mostra o vestido

Any- e você aceitou pegar o dinheiro deles sabendo que eles precisam para remédios?- ela assente sorindo respiro fundo

Priscila- Seus avós não nos ouviram- olho para os dois

Tulio- vamos comprar algo para você- nego

Any- não preciso de nada, vocês tem que parar de gastar com ela trabalhar ela não quer- os dois suspiram.

Luiza- isso é ciúmes- nego

Any- não Luiza isso é juízo coisa que você não tem, sabe que é difícil para os dois mesmo sendo aposentados ainda fez eles gastarem com roupas de grife porque quer achar aguem com dinheiro nessa festa de merda- eles ficam quietos

Sabina- agora fudeu, Any tá Puta- ouvi risadas

Luiza- vai trabalhar vai, me trás uma cerveja mais a boa- ela pega o telefone

Any- vai devolver o a roupa e pegar o dinheiro de volta- ela ri negando

Luiza- não vou não- a mesma fica me olhando

Rosa- meu amor deixa, foi presente nosso- olho para os dois

Any- não, não deixo, ela sempre se provalece de vocês, não liga, não procura, só faz isso quando quer algo vocês têm que parar de serem assim- os dois estão quietos

Sai dali bufando que raiva que eu tô porra, entrei na cozinha olho para o pessoal um vem com uma faca merda ri com eles.

Yago- sua irmã é o cão- assinto

Any- coloquem veneno na comida dela- eles riem sai dali

Anotei as comidas deles olho para lá ela tá olhando a roupa ainda e tirando fotos bufo, meu avô tenta alevantar fui até ele rápido ajudo.

Túlio- quero ir no banheiro- assinto

Any- ajudo o senhor- ele sorri

Silvio- eu faço isso- ele pega o mesmo e sai

Priscila- quer ir também?- a minha avó assente elas saíram olho para a Luiza que sorri me sento

Any- qual é o seu problema?- ela ri

Luiza- você- fico olhando para ela- qual é Gabrielly é só uma roupa- bufo

Any- o valor dessa roupa poderia pagar os remédios que eles precisam, você não pensa em outras pessoas além de você não?- ela nega rindo

Luiza- não quis me dar o dinheiro eles vão ficar sem remédios a culpa é sua não minha- ela ri

Any- você é a pessoa mais desprezível que eu conheço- ela sorri

Luiza- obrigada irmã- fico encarando ela que sorri debochada

Flavio- que paraíso duas Any- olhamos para ele

Any- sai daqui velho nojento- ele me olha rápido ouvi risadas fico em pé- porque não sentem os dois juntos, ele tem dinheiro Luiza- sai dali bufando fui até a rua respiro fundo

Sina- oi- olho para as duas a hina veio até aqui também.

Any- ODEIO ELA- elas suspiram passo a mão no rosto

Hina- respira e solta- fiz isso

Sílvio- filha está bem?- olho para ele depois para o meu avô que tá sentado já me olhando

Any- tá pai, só queria respirar- ele suspira

Entramos fui até o balcão olho para a Luiza sentada com o Flávio, sério nunca odiei tanto uma pessoa como odeio a minha própria irmã.