O caminho todo ficamos em silêncio. Nenhum Piu. Nada.
Não tenho medo dele pelo contrário, só acho Damte impulsivo demais.
E como assim para ele não sou criança eu tenho corpo de criança não tenho nem seio direito.
— Chegamos. — Diz tirando o meu cinto.
Saio do carro sem protesto. O lugar é enorme. Eu já sabia que a nossa máfia tinha um clube, um bar e uma balada.
Nunca entrei por ser de menor.
Um segurança barra-me.
— Deixe-a passar Brutus.
Damte fala com uma autoridade que me deixa toda arrepiada.
— Mas senhor ela é uma criança.
— Olhe direito. _ Damte branda sem paciência.
— Calma, Damte. — Coloco a minha mão pequena na sua cintura: ele é muito alto.
— Brutus não é? Sou da família. Rebeca VELOY.
— desculpa-me senhorita, é filha dele? — Diz a olhar para Damte que cerra os olhos com ódio.
— Não senhor sou sobrinha.
— Já chega!
Damte puxa-me para seu corpo empurra Brutus e entra no clube me deixando em pé logo em seguida.
O que foi isso? Ele precisa ser tão tempestuoso?
Vamos para a ala VIP.
_ Aqui, toma isso.
Damte ofereça-me vinho.
Ele sabe que não posso mais ama infringir as regras não é.
Como eu confio nele apesar de tudo resolvo aceitar.
— faça o que quiser, dance beba mais não converse com ninguém e feliz aniversário! A minha querida sósia.
— olá meu amor. — Vivian aparece atrás de nós beijando o meu tio na boca.
Revirei os olhos Damte percebendo apertou a minha coxa fazendo-me soltar um gemido rouco.
— Olá gostosa. Vamos aproveitar a noite. Fique aqui.
Diz para me provocar, beija e chupa a minha orelha fazendo-me sentar para não derreter.
Mais que injustiça. Se eu soubesse ter que ficar a noite toda sentada vendo adultos se pegando e bebendo teria ficado em casa.
Meia hora depois decido levantar peguei um champanhe e fiquei a olhar as pessoas lá em baixo até que vi uma cena. Um local perto do banheiro feminino vejo Damte sentado numa cadeira num local escuro perto do banheiro feminino Damte sentado numa cadeira com Vivian no seu colo estimulando o seu pau. Logo que os nossos olhares cruzaram-se Damte sorri de lado malicioso, que cafajeste. Se é provocação que ele quer então ele vai ter.
Desvio o olhar para a pista de dança e vejo um garoto de cerca de 14 anos. Damte percebeu a ficar de cara amarrada.
Não é que eu vá-me atirar em qualquer um só quero saber o que sente por mim de verdade.
Ao olhar novamente Damte não estava mais lá. Vou ao toalete.
Lavo o meu rosto e assim que saiu sou carregada para dentro do banheiro sentada na pia.
- Que porra está fazendo?
Damte olhe-me intensamente. Me fazendo derreter nos seus braços.
— O que eu faço você. Tirou-me da minha casa para ficar-lhe olhando comer uma puta.
— Olha a boca garota.
— eu só queria saber por que me odeia.
Falo já com lágrimas nos olhos. Damte olha-me e me abraça a colocar me no seu colo me fazendo sentir algo que nunca pensei em sentir.
Beijo levemente o seu pescoço fazendo o mesmo arrepiar.
— garota não faça isso.
— isso o quê? — o provoco me mexendo no seu pau.
isso é tão proibido
Estou fodida.
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Meu tio mafioso me odeia. Será? CONCLUÍDO
RomanceCruel, tempestuoso, arrogante, galinha, sobretudo, mafioso. Esse é Damte VELOY, meu tio. Como capô da máfia alemã vive no trabalho e para o trabalho. Para se divertir come as putas do nosso clube. Como eu sei? Eu já vi. Estava bebendo champanhe na...