Han So-Hee uma garota de 22 anos, se vê na condição de uma empregada pra poder ganhar dinheiro.
Mesmo morando em um condomínio de luxo, ela ainda passa por dificuldades.
E é aí que ela conhece o senhor Jk.
Tendo que passar quase todo o seu tempo na...
Sabe quando você sente que o mundo consegue ouvir seus pensamentos, poisé foi assim com a So Hee.
Já havia um tempo que eu estava pensando em contratar uma pessoa pra cuidar do apartamento e foi aí que uma garota apareceu a minha porta.
Hoje quando acordei percebi que ainda era um pouco cedo, mas não consegui mais dormir, a minha cabeça não conseguia parar de pensar na garota que ontem havia passado aqui pelo apartamento.
Porque será que ela havia saído tão rápido após me ver?
Fiquei pensando se devia mandar mensagem ou se deveria ligar.
Será que ela ainda estava dormindo?
Talvez fosse melhor esperar mais um pouco.
Como eu não conseguia mas dormir, me levantei, fui tomar banho, escovar meus dentes e a parada toda.
Agora limpo e pronto, fui ver o que ainda tinha de comida na despensa e se alguma me serviria como café da manhã.
Pra minha vergonha só havia o café mesmo, kakakakakaka, e alguns lámens.
Você deve achar que eu sou pobre eu mesquinho, mas na verdade eu não tenho é tempo de fazer compras ou coisas do tipo, então prefiro ou comer fora ou pedir comida.
Resolvi fazer um lámen mesmo, mesmo sabendo que talvez minha cara ficasse um pouco inchada.
Terminei de comer, lavei a louça pra não ficar nada sujo já que eu teria que sair.
Quando olhei o horário já eram 08:10.
Acho que ela já deve ter acordado.
Selecionei o numero dela e liguei, e em alguns segundos ela atendeu.
Conversamos e como ela já estava de saída, eu sugeri que ela passasse por aqui primeiro, já que seria algo rápido.
Enquanto eu esperava ela chegar fui desfazer a minha mala. A maioria das vezes eu nem desfaço ela, porque rápido eu viajo de novo, mas dessa vez resolvi desfaze-la.
Quando ouvi a campainha, as minhas roupas ainda estavam todas espalhadas pelo chão, rápido tentei colocar elas em cima da cama pra não ter perigo dela ver aquela bagunça.
Corri para abrir a porta e quando eu a abri tomei um susto ao ver que ela estava a poucos centímetros de mim.
Ela era linda, tinha cabelos compridos e um estilo muito meu tipo.
Pedi pra ela entrar e ofereci um copo de água, que no caso era tudo que eu tinha no momento.
Conversamos e por fim quando ela ia saindo ela me disse que ia fazer compras.
Naquele momento eu tive certeza de que o mundo ou sei lá o que fosse estava do meu lado.
Será que eu deveria convidar ela a vir comigo já que iriamos para o mesmo lugar fazer as mesmas coisas.
Resolvi perguntar:
- Você tem carro?
- Eu até tinha mas tive que vender pra pagar algumas dívidas - Respondeu ela.
- Entendi, eu também preciso fazer uma compras, quer ir comigo?
Percebi pelo rosto dela que ela havia ficado surpresa com a minha pergunta.
Não esperava que ela fosse aceitar, mas fiquei mas surpreso quando ela disse "sim".
Disse a ela que só ia trocar de roupa e pegar meu óculos e minha máscara.
Quando saí do quarto ela estava olhando para um quadro meu e do Bam.
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- Não sabia que tinha um cachorro - Disse ela.
- Poisé, o nome dele é Bam, mas no momento ele está fazendo tratamento em uma clínica.
- O que ele tem? Ele está bem?
Percebi uma preocupação fofa da parte dela.
- Ele tem uns probleminhas nos ossos, na parte estomacal e de pele também, resumindo ele é bem frágil, e nesses últimos tempos ele deu uma pequena recaída, e como eu estou viajando bastante, preferi levar ele pra um lugar onde vão poder cuidar e ficar o tempo todo de olho nele. Mas ele está bem, de vez em quando eu vou la pra ver como ele tá.
-Ah que bom que ele está bem.
- Vamos?
- Claro, acho que não esqueci de nada não – Disse ela olhando ao redor.
Chegando na garagem eu destravei o carro e nós entramos.
- Em que supermercado você vai? - ela me perguntou.
- Eu já tenho um em mente.
- Na minha cabeça vocês famosos, tinham quem comprasse as coisas pra vocês.
- Na verdade se a gente quiser tem sim, mas nós temos consciência, aí preferimos fazer nós mesmos.
Ela olhou pra mim e balançou a cabeça em sinal de que tinha entendido.
Eu não sei mas algo me dizia que ela se sentia confortável na minha presença, ou talvez fosse o ao contrario eu que me sentisse bem ao lado dela. A leveza que ela tinha em cada palavra que ela falava, ou em cada gesto que ela fazia me deixava confortável.
