𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨_𝟏𝟎

220 21 14
                                    

Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos.

Wooyoung passa a noite sozinho, no conforto de suas próprias paredes familiares

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Wooyoung passa a noite sozinho, no conforto de suas próprias paredes familiares. Ele está deitado de bruços na sua cama, uma grande extensão de conforto, mas não consegue parar de se mexer e se virar. Duas ideias opostas estão lutando por aprovação, uma envolvendo fugir, a outra se submetendo ao plano, porque esse é o seu destino. Não é realista acreditar que isso terminará bem, não estava definido para ser assim desde o início. Ele acha que, se continuar se lembrando da realidade esmagadora, será mais fácil lidar com isso.

Ele volta à fantasia envolvendo ele e San fugindo. Eles iriam para outra cidade, ou então país, juntos, não deixando nenhum rastro para trás. Eles acordariam juntos, onde quer que escolhessem viver, e sentiriam o cheiro do café, não se preocupando se estivesse meio vazio e, quando conversassem, seria suave, e Wooyoung adoraria tudo. No silêncio, apenas eles, trocariam olhares gentis, passariam as mãos nos cabelos um do outro e respirariam em perfeita sincronia, os peitos subindo e descendo juntos.

Wooyoung gosta de se deixar levar. Nesse mundo de faz de conta, ele está de mãos dadas com San, caminhando à noite nas ruas que parecem pertencer a Tóquio. Ao redor deles, os rostos desconhecidos não são um ponto de desconforto, eles são exatamente o que faz Wooyoung se sentir em casa.

Wooyoung adormece com um sorriso nos lábios.

[...]

  
— Existem vários planos envolvendo prisões, confrontos e assassinatos no futuro próximo. Pelo que vi, muitos dos planos anteriores foram retirados e estão alinhados com as nossas observações. Há até menção de... nós. — Wooyoung reporta estoicamente a Jilhoon. Ele é robótico, colocando o arquivo que contém as imagens impressas em sua mesa sem piscar um olho.

Jilhoon estende as mãos e abre a pasta em silêncio enquanto observa as imagens ampliadas da letra de San. Wooyoung fica de pé, olhando para a frente.

— Você não vai me perguntar de onde consegui isso? — Wooyoung pergunta depois de um minuto de silêncio, exceto pelo movimento entre o papel.

Jilhoon olha para Wooyoung do seu lugar. 

— Suponho que ele não deu a você.

— Não.

— Então, de alguma forma, você acessou essas informações sem que ele soubesse.

— Correto.

Jilhoon segura a página que tem a palavra Jung rabiscada. 

— Então por que você acha necessário me perguntar se eu sei onde você conseguiu isso?

Wooyoung se encontra respondendo à pergunta em sua mente. "Porque toda a minha vida foi dedicada a esse império, e não posso escapar dele. Não quero te contar nada."

𝐏𝐫𝐞𝐬𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐚𝐦𝐨𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora