Mori acha em meio suas papeladas um grupo de adolescentes e jovens terroristas e pesquisando mais, descobriu que seu "chefinho" é quem planeja todos os passos das ovelhas e que seus planos sempre são ótimos, por que não o ter na máfia por pelo menos...
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— Hm.. Não! Pode parar, já! Se isso for mais uma tentativa sua de me fazer se juntar à sua decadência de demônios, pode esquecer, já devo ter te dito umas vinte vezes — empurrou o homem a sua frente de leve, não o queria derrubar, já estava acostumado a ter esse mesmo diálogo, toda vez que estivesse no Japão seria esse encosto. Já estavam no quarto do ruivo por insistência do de cabelos curtos escuros. — Não me toque! Não quero ser baleado agora!
— Ah não não, isso não irá acontecer contigo. — acariciou sua bochecha o puxando para perto novamente. — Ao menos se você quiser, é claro, você que manda.
— Se Nikolai não lhe matar logo, eu juro que faço isso, Dostoevsky. — desistiu de tentar se soltar do aperto.
— Tudo é um propósito de Deus, você não faria isso com alguém que te ama, te protege, te dá tudo que quer... Faria?
— Se esse alguém for você, faria e faria com gosto, adoraria arrancar sua cabeça fora para oferecer a qualquer Deus por aí — voltou a se debater quando sentiu a mão de Fyodor descer de seu quadril. — Se não tirar sua mão da minha bunda..
— Vai mandar Shirase me matar? Me poupe, Chuuya, Shirase já fez pior que eu contigo, só te fodo quando você me concede essa honra, já Shirase..
— Chega! Não se compare à ele, os dois são grandes Imbéciles, agora trate de se afastar se não quiser morrer com o propósito de Deus.
— Você já é um Deus, Chuuya, qualquer coisa que fizer é um propósito divino. — soltou o elástico do cabelo de Chuuya colocando em seu próprio pulso logo juntando os fios ao seu rosto sentindo o cheiro de melancia e cereja dos seus produtos e a maciez por conta dos tratamentos semanais.
— Então posso te dizer que sua anemia é meu propósito divino para sua morte, mon cher.
§
— Por que? — perguntou repetindo pela terceira vez. Fechou a pasta em suas mãos e colocou ela sobre suas pernas cruzadas.
— Kouyou-san, me ajude por favor..
— Ougai-Dono, te deixo à vontade para tratar desse assunto, tenho que verificar se Akutagawa está trabalhando da maneira que lhe disse. — rapidamente saiu da sala acenando para ambos que continuariam lá.
— Ah.. — suspirou procurando um jeito de falar para Dazai que sim, eles formam um casal bonito, mas não poderia deixá-lo ir atormentar o garoto quando não faria nem duas horas e meia que voltaram — Sabe, ele pode está ocupado agora.
— Com alguém? Ele namora?! — voltou a ver o conteúdo das pastas para ver se encontrava algo que ajudasse nessa teoria.
— Não! Quer dizer.. Não foi isso que eu quis dizer, é bem provável já que ele é atraente, mas não sei. — tentou se explicar com qualquer coisa que passa na cabeça, se não, Dazai com certeza iria procurar espionar Chuuya e provavelmente matar seu companheiro.