Na serena ilha de Quesadilha o sol pintou tons dourados em toda a ilha serena. O ar estava repleto de aromas de sal e flores silvestres. Tina e Bagi compartilhavam um amor que era tão gentil quanto o sussurro das ondas e tão forte quanto as antigas palmeiras que margeavam sua praia favorita. Tina, com seu sorriso inocente e olhos arregalados de corça, tinha um jeito de cativar a todos que encontrava. Foi essa mesma inocência que despertou os instintos protetores de Bagi, fazendo-a sentir um profundo dever de proteger Tina.
Tina, com seu espírito gentil, era a personificação da inocência. Ela tinha um sorriso contagiante e uma voz suave que poderia acalmar o mais tempestuoso dos mares. Ela era curiosa, sempre ansiosa para aprender sobre o mundo, mas às vezes sua ingenuidade a tornava vulnerável. Bagi, por outro lado, sempre foi o guardião de Tina. Ela era feroz e leal, e cada vez que olhava para Tina, sentia um senso inato de dever de protegê-la de qualquer dano. Enquanto Tina era a suave brisa matinal, Bagi era a onda protetora estrondosa.
Numa tarde ensolarada, enquanto Bagi caminhava pelos caminhos sinuosos da ilha, uma sensação de desconforto tomou conta dela como uma maré enchente. Ela não conseguia se livrar da sensação incômoda de que algo estava errado. Confiando em seus instintos, ela acelerou o passo em direção à fonte de seu desconforto.
enquanto Bagi vagava pela costa, coletando conchas e absorvendo a beleza da ilha, ela ouviu uma forte discussão ao longe. Ao se aproximar, ela reconheceu a voz suave de Tina, mas acompanhada de um tom agressivo que ela não reconheceu. Correndo em direção à fonte, ela viu Tina, com os olhos marejados, em frente a um morador de estatura média da ilha, com o rosto vermelho de raiva sob as palmeiras ondulantes, ela avistou Tina envolvida em uma discussão acalorada com um morador da ilha chamado Marco. O rosto de Marco estava contorcido de raiva e sua voz trovejava pelo ambiente tranquilo. Tina ficou ali, sua vulnerabilidade evidente, mas sua determinação inabalável.
O coração de Bagi bateu forte, seus instintos protetores se acenderam. Ela avançou, sua voz resoluta, mas comedida. "Já chega, Marco", declarou ela com firmeza, colocando-se entre Tina e o irado ilhéu. O olhar ardente de Marco encontrou os olhos determinados de Bagi, mas ele vacilou diante de sua determinação inabalável. Bagi não era subestimado, principalmente quando se tratava de defender Tina.
Sem pensar duas vezes, Bagi avançou, colocando-se protetoramente entre o residente e Tina. "Há um problema aqui?" A voz de Bagi era firme e desafiadora. O homem deu um passo para trás, claramente surpreso com o comportamento feroz de Bagi.
"Afaste-se, Bagi", ele resmungou, afastando-se relutantemente.
"Ela invadiu minha propriedade! Ela não deveria estar aqui", ele exclamou, apontando um dedo trêmulo para Tina. Tina, com lábios trêmulos, explicou: "Eu só estava tentando encontrar uma flor rara para o nosso jardim. Não percebi que entrei na terra de alguém."
Bagi gentilmente pegou a mão de Tina, virando-se para encarar o morador. "Entendo sua preocupação, mas não há necessidade de gritar. Pedimos desculpas pela intrusão. Não foi intencional." O residente, possivelmente percebendo que havia exagerado, assentiu, murmurando uma aceitação resmungada do pedido de desculpas. Enquanto ele se afastavam.
À medida que a tensão se dissipou, Bagi se virou para Tina, seu olhar se suavizou. "Você está bem, meu amor?" ela perguntou, segurando suavemente a bochecha de Tina. Tina assentiu, com os olhos brilhando.
"Obrigado, Bagi. Não sei o que faria sem você." Bagi sorriu, envolvendo os braços em volta de Tina em um abraço protetor. "Você é meu coração, Tina. Estarei sempre aqui para protegê-la. É meu dever, meu amor."
Tina sussurrou: "Obrigada, Bagi". Ela apoiou a cabeça no ombro de Bagi, agradecida pela proteção que sempre oferecia. Bagi, passando o braço em volta de Tina, sorriu: "Sempre, Tina. Sempre."
Daquele dia em diante, a história da lealdade feroz de Bagi se espalhou pela ilha, solidificando ainda mais seu papel como guardiã não apenas de Tina, mas também dos espíritos gentis da ilha. De mãos dadas, continuaram a caminhada pela praia, as ondas cantando agora uma melodia de paz. Para Tina e Bagi, o amor significava não apenas partilhar risos e sonhos, mas também a promessa inabalável de permanecerem juntos, enfrentando quaisquer desafios que a sua ilha paradisíaca pudesse trazer.
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ָ࣪ ֙⋆་ 𖥻 𝒎𝒚 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒄𝒕𝒊𝒗𝒆 𝒈𝒊𝒓𝒍𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅 ִ ۫ ּ ៹ ࣪
Romanceぬ ─ 𝐌𝐘 𝐏𝐑𝐎𝐓𝐄𝐂𝐓𝐈𝐕𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃 🤺。 𝑬𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝑻𝒊𝒏𝒂 𝒆𝒓𝒂 𝒂 𝒔𝒖𝒂𝒗𝒆 𝒃𝒓𝒊𝒔𝒂 𝒎𝒂𝒕𝒊𝒏𝒂𝒍, 𝑩𝒂𝒈𝒊 𝒆𝒓𝒂 𝒂 𝒐𝒏𝒅𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒕𝒐𝒓𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒐𝒏𝒅𝒐𝒔𝒂. 𖦹 : a fanfic é sobre as personagens e não...