Fifteen

1.8K 161 23
                                    

Kylie Jenner

Eu não estava pensando direito quando deixei que a Jade me beijasse, acho que foi o efeito do vinho e do champanhe que eu misturei, mas ainda sim estava consciente. Acho que fiz aquilo apenas para provocar o Kai, mas não posso negar que não quis beijar a ruiva que vivia dando em cima de mim.

A Jade investia em mim sempre que rolava festas na casa da minha irmã,mas nunca quis participar de suas festinhas envolvendo as amigas da minha cunhada e seu noivo, Breno também era outro que não era de se jogar fora,mas por algum motivo nunca deu em cima de mim diretamente,mas sempre dava a entender que ficaria comigo.

Gostei do jeito que o Kailo estava me olhando quando interrompeu meu beijo com a Jade que estava muito bom por sinal. Mas nada supera o beijo do Kai, não sei se é porque eu gosto dele ou é por ele ser bom com a boca, digo isso em todos os aspectos, adorei quando o Jones me pegou no colo e me carregou para dentro da casa da Khloe.

Subir para o quarto e sentir ele rasgando minha calcinha me deixou ainda mais excitada do que eu já estava,não esperava que ele fosse me xingar,mas de um certo modo gostei de ser chamada de puta por ele na cama.

Nossa festa particular durou até às seis da manhã que foi quando desligaram o som da festa e eu não aguentava mais o pau dele na minha boceta, o homem não me deixava descansar por nada, mas não vou reclamar porque eu estava gostando e muito.

Mesmo com as cortinas fechadas senti a claridade atingir meus olhos, apesar de estar acordada não me mexi, os braços do Kailo estava todo por cima de mim e as pernas também,como se eu fosse fugir dele, levei minhas unhas para suas costas e alisei ali, de primeira ele não acordou,mas logo ouvi os seus resmungos.

—Bom dia anjinho—meu apelido voltou.

—Bom dia,meu preto.

Kailo levantou o rosto e fez biquinho para que eu o beijasse e assim eu fiz. O homem não levantou da cama,apenas me puxou mais para ele como se fosse possível,meu corpo inteiro estava grudado ao seu.

—São que horas?—ele perguntou.

—Não faço a menor ideia de onde esteja o meu celular,acho que deixei na bolsa,mas pelo falatório lá embaixo já deve ser quase meio-dia.

—Então vamos ter que levantar né.

—Infelizmente,meu preto.

Por mais que quiséssemos levantar da cama nosso corpo não respondia, apenas a mão do Kailo que começou a fazer um carinho na minha barriga por baixo do lençol, começou inocente, mas assim que ele desceu mais a mão e sorriu daquele jeito safado suspeitei que suas intenções eram outras.

—Ainda estamos na casa da minha irmã—falei fechando os olhos quando ele me tocou bem onde eu sentia mais prazer.

—Você não reclamou disso ontem,pelo contrário—ele falou intensificando os dedos lá embaixo.

—Ontem tinha um som alto..Kailo—gemi seu nome quando ele penetrou os dedos na minha entrada.

—O que foi minha puta?—me xingou de novo e meu corpo respondeu de forma positiva.

O vai e vem dentro de mim começou lento,sua boca encontrou meus seios e a mão que estava livre ele usou para segurar meu pescoço,ele não colocou força, apenas apertou um pouco.

Meu gemidos preguiçosos foram se tornando mais ativos,meu corpo estava à mercê dele, aquilo estava tão gostoso, a forma que ele me pegava era tão gostosa.

—Mais...por favor, Kailo.

Ele riu, repito, ele riu de mim,eu até ia reclamar,mas ele penetrou o segundo dedo e tive que segurar a vontade incontrolável de soltar um gemido alto,mordi os lábios interiores e fechei os olhos, Kailo continuou me estimulando e eu me encontrava cada vez mais próxima de atingir o clímax,mas aí tudo parou, a boca dele não estava mais no meu peito e nem os dedos dentro de mim. Abri os olhos revoltada, aquele homem não podia fazer aquilo comigo,justo quando eu estava quase lá.

Te odeio até ver seus olhosOnde histórias criam vida. Descubra agora