Por trás do rock- Tom kaulitz S/n

*já de noite*

*o carro buzina*

Liza‐ aí eles chegaram.

‐ br logo kk

*S/n vai na frente e Liza da um tapa na bunda dela*

Liza‐ gostosa

‐ aí puta

Christian‐ aonde minhas princesas vão lindas desse jeito, posso saber? *as encaro com um sorriso*

Liza‐ a gente vai pra festa, quer ir? *o encaro*

Christian‐ sinto muito meninas mais tenho que resolver coisas de trabalho no escritório, deixa para a próxima.

‐ Tudo bem pai, br Liza?

Liza‐ br, tchau tio *o abraço*

‐ tchau pai *o abraço*

Christian‐ tchau minhas princesas, se divirtam-se. *dou um beijo na cabeça das duas*

‐ pode deixar *abro a porta e me deparo com Tom com as mãos no bolso, e Bill na porta.

Tom‐ uau gatinha *a encaro de cima pra baixo brincando com meu piercing*

‐ bobo *reviro os olhos e dou um sorrio tímido*

Bill‐ Você tá linda, e não liga pra ele, ele é bobo mesmo.

‐ kkk

Liza‐ meu amorr *abraço Bill*

Bill‐ oie kk você tá perfeita. *a encaro*

*Christian se aproxima da porta rodando un canivete, fazendo com que os meninos engoli seco*

Christian‐ acho bom cuidarem bem das minhas princesas, ou o fim vai ser triste. *os encaro*

*Christian vê a feição assustada dos meninos e da risada*

‐ pai kk

Liza‐ aí mds kk

Christian‐ kkkk eu só tô brincando *guardo o canivete*

*os meninos fazem Expressão de alivio*

Christian‐ kkk mas agora é sério, cuidem bem das minhas meninas, elas são preciosas pra min

Tom‐ pode deixar, cuidarei muito bem da sua filha. *encaro S/n e dou sorrio de canto*

Bill‐ pode ficar despreocupado, agente vai cuidar muito bem delas *sorrio*

Christian‐ assim espero, Você deve ser o garoto que minha fil- *S/n me interrompe*

‐ tá legal pai a gente já entendeu, agora br né meninos. *empurro Tom da porta e pego no braço dele o levando até o carro*

Christian‐ kkkk

Tom‐ pó gatinha, agora eu fiquei curioso.

‐ FDS, br! *entro no carro*

*Tom vai com S/n e Bill vai com Liza no outro carro*

Tom‐ não vai me conta oque seu pai ia me falar? *continuo dirigindo*

‐ não era nada de importante. *olho pra janela*

Tom‐ então porque interrompeu?

‐ porque quer tanto saber? *o encaro dirigindo*

Tom‐ porque tô sentindo que tá me escondendo alguma coisa. *coloco o cotovelo sobre a janela e sorrio*

‐ não tenho nada pra esconder de você