Capítulo: 36 Depressão

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Eu fico com pena de Lili ela tá tão sem originalidade para tentar dar golpe que se rebaixou em fingir gravidez do meu marido?! Ela precisa de ajuda psicológica coitada. tento sacudir a cabeça para pensar no que a Luna falou para mim, ela tá louca! Falando com o pai dela desse jeito? Eu convivo com os loucos, mais esses loucos quem me rondam são que me fazem esquecer da minha depressão, se Luna soubesse tanto oque ela me machuca e trás a tona tudo que eu passei com a Nicolle ela pararia. Eu tento esquecer tudo, mais volta tudo novamente, se ela queria saber sobre os pais biológicos era só ter falado com a gente esse é direito dela mais, precisava fazer tudo que ela faz com a gente? Eu falhei até em ser pai, falhei como amigo, como filho, como marido, como pai, falhei comigo mesmo. São tantas falhas em uma pessoa só, eu tento ajudar e parece que só piora tudo, queria sentar e perguntar "o'que eu fiz, posso tentar mudar alguma coisa? Eu mudo tudo mais nunca me faça me sentir como a Nicolle me fez sentir!" mais ela é incomunicável, o Lucas é tão quieto mas no fundo eu sei o'que ele queria fazer mais ele fica na dele e finge que nada tá acontecendo ele entra no modo gelo e tá nem aí pra tudo eu queria ser frio e não ligar nem pros meus proprios sentimentos. Sophia tava tão linda grávida ela me contou que o Cold é minha irmã Olivia se casaram e foram para Los Angeles, Olivia deve que está com raiva ainda de mim mais não posso mudar o'que não está mais em meu controle, Alex disse que é uma menina que vai se chamar Tory, achei bonito mais o'que eu achei muito lindo era felicidade deles. Mais porque me sinto assim estranho? Não sei, em alguma hora vou entender que não sou aquele que não dava para esquecer e agora sou aquele que ninguém quer por perto, dia vou tentar pedir perdão a eles mais hoje não preciso ficar sozinho, Lucas estava na cozinha Alex e Sophia estavam na sala comigo e vi que Luna vinha na minha direção eu me levantei e saí deixando todos para trás e saí para poder respirar pude ouvir os cochichos atrás de mim mais continuei e sai batendo a porta da sala. Algumas casas não são mais as mesmas, enfim cheguei a praça me sentei em banco olhei para o lado e vi uma senhora e um senhor que estavam sentados se amando, os mesmo reparam que eu estava olhando e imediatamente pedi desculpas—Sinto muito se eu os encarei de mais, só estava admirado o quanto vocês se amam–Digo e vendo aquela senhora me olhar e sorrir
—Não me diga que um moço como você não tem um amor?! Mais não se preocupa você vai amar muito na vida–Ela disse sorrindo, eu sorri de volta mais olhei para ela—Eu tenho alguém sim, e eu amo ele tanto que não consigo nem descrever, Mais não é isso que estou preocupado. A vida durante sete anos tem sido cruel comigo, e eu vacilei com muita gente e não posso concertar o'que eu fiz e agora eu vou ser avó é nem parece, tudo é jogado na minha cara e e...Eu não sei se eu vou aguentar tudo isso, minha filha me faz sentir como minha mãe me tratava e é muito difícil–Algumas lágrimas caiam do meu rosto e os olhei e pedi desculpas por esta chorando a simpática senhora respirou e soltou um sorriso largo—Meu querido a vida não para ser fácil mais para ser dolorosa, tudo que aquilo que recebemos tem algum propósito futuro que Deus nos dá, mais nem todas as dores devem ser carregadas sozinhas, você não foi feito sozinho no ventre de sua mãe, foi o corpo dela que reconstruiu você, e como num quebra cabeça a gente precisa de ajuda para terminar mais rápidos mais também queremos fazer tudo sozinho e tá tudo bem. Eu não sei como foi a relação entre você e sua mãe, mais já que não estão juntos um ao outro, você não deve nada a ela e nem ela deve a você, saiba que as coisas que acontecem nas nossas vidas são apenas lições e algumas são severas mais não esqueça que você tem sua família para dividir com eles como eles também dividem com você. Mais não esqueça que quem controla sua vida é só você e apenas você–Ela terminou sorrindo e logo veio um menino de cabelos cacheados loiro chamando de vovó, assim me despeço dela agradecendo por me ouvir, e continuei olhando para eles sabendo que nunca os veria mais na vida, segui meu caminho passei pela a porta glumypop onde vende uns dos melhores milk-shake da cidade, eu trabalhei ali mais preferi continuar, ao andar pela cidade a vistei alguém familiar—Marcos? Meu Deus, quanto tampo!–Afirmou a garota—Anna, nossa quais não tem reconheci você tá diferente–A garota começou a sorrir—Um diferente bom?–Eu acenti que sim—Eu achei que você não ia falar comigo como os outros–Ela é olha e suspira—Você foi babaca? Foi mais eu não vou te crucificar por um erro que você comenteu e quem sou eu pra apontar o dedo se eu tenho erros também, eu sei que eles sentiram traídos, mais só você sabe o'que já passou e quando você pensou em você, você foi o "egoísta aos olhos alheios, você tem filhos, um namorado e problemas com você mesmo para lidar, eu falei isso com eles até que eles entenderam, Marcos eles sente sua falta e sei que você sente a deles. Bom, eu tô indo encontrar com eles, Nina,Tony, Maria e o Edward, bem que você podia lá né, só se você quiser–Ela disse eu já estava na frente dela em meio caminha pude ver um local na cafetaria e eles estavam lá deixei Anna ir na frente me sentia ainda mal por está lá, quando eles me olharam eu senti uma pressão grande tava sufocante, Anna deu toque em mim e eu continuei olhando e sentei sem nem falar nada e ela sentou ao meu lado. Eu pensava porque é difícil uma é minha irmã o outro é meu cunhado a Nina é minha melhor amiga e o Tony é meu amigo e namorado dela somos amigos a anos mais foram sete anos longe deles. Eu pedi um café bem forte e sem açúcar como eu sempre gostei o atendente ficou sem entender eu só não gostava de açúcar no café, passou um tempo eles conversavam entre si aí eu levantei e fui no banheiro, agarrei na pia com tanta força que podia ouvir trincar eu tava suando eu joguei aguá na minha cara e dei dois tapa na minha cara—Seu boiola de merda você já aguentou coisa pior calado isso vai ser fácil–Eu respirei fundo e sai cheguei na mesa tava todas lá e meu café tava na mesa me esperando então  me sentei—Eu vou ser avó!!–Digo e todos me olham espantados Maria até gaguejava tentando falar algo—É, eu também fiquei desse jeito, bom, minha filha me odeia e eu não sei porque, e ela me trata tão mal que ela me faz lembrar o'que a Nicolle fazia comigo e dói pra caramba, e o Lucas ele ligou modo gelo e não tá nem aí, me mudei para ver se algum lugar me dava vontade de continuar porque do jeito que tá indo eu vou preferir tirar minha vida porque não tô sabendo lidar com nada do tá acontecendo comigo! E eu sei que vacilei com vocês e se vocês querem que eu peça perdão eu já pedi, mais não são só vocês que tem problemas e nesse exato momento eu quero ouvir nada de vocês, eu só vou pra minha casa tô cansado demais para entrar em uma briga que não vai levar a lugar nenhum!–Eu levanto e saio andando estava quais escurecendo e meio ao polvo andando eu esbarro em um cara muito alto achei que era o Lucas mais não era, eu o conhecia muito bem—Jansen? Jansen Maison? É você mesmo?–Digo e o homem pisca três vezes para poder ver se realmente era eu—Marcos! Marcos Martini?! Meu Deus. Como é bom vê-lo novamente, senti sua falta!–Ele me deu um abraço forte senti nossos corpos tão próximas que pude sentir o calor do seu corpo e ouvir sua respiração forte e pesada, seu perfume era forte mais não muito forte era sedutor, seu hálito de hortelã era refrescante quando estávamos nos separando do abraço olhamos nos olhos um do outro foi como olhar num espelho com cor de esmeraldas, seus cabelos ondulados loiros, então por fim nos afastamos. Ele me deu seu número de telefone e disse que tinha preça mais que podíamos marcar um dia para por os assunto em dia, e ele se foi eu segui meu caminho e cheguei em casa, Lucas tava no sofá junto com Luna vendo um filme—Marcos! tudo bem? podemos conversar?–Continuo a subir as escadas—Amanhã a gente conversa, eu vou me deitar–Já estava sem ânimo e não queria conversar—Pai eu quero pedir desculpas–Eu me viro e olho para ela—Eu não quero suas desculpas falsas e nem o perdão de ninguém, toda vez que vejo que vai da certo mesmo que seja pequeno a esperança aí vem você fazendo o'que sabe de melhor. Pisar em mim ou em qualquer outra pessoa, magoa‐lá e depois foda-se, então eu vou me deitar e amanhã talvez teremos uma conversar como vocês querem.Boa noite–Digo subindo e deixando eles para trás fecho a porta e me olho no espelho e começo a chorar e me deito e lembro de tudo que aconteceu hoje até a parte que o Jansen aparece e o pego o pedaço de papel e adiciono ele aos meus contatos—Jansen–Digo e acabo dormindo...


꧁᪥
𝑨𝒎𝒐𝒓 𝒆𝒎 𝑪𝒉𝒂𝒎𝒂𝒔 {𝑴𝒂𝒓𝒍𝒖𝒄}᪥
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